Ibovespa Ao Vivo: Bolsa sobe com exterior, VALE, PETR4, bancos e varejistas
Ibovespa hoje
- Ibovespa avança aos 121 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 6,03 e juros futuros recuam.
- Bolsa tem quase todos os ativos em alta hoje, com destaque para Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), grandes bancos e varejistas.
- Volume de serviços prestados cai 0,9% em novembro, dado pior que o esperado.
Confira as últimas dos mercados
Citi anuncia lucro no 4º tri e recompra de ações
Itaú Unibanco (ITUB4) avança 2,04%, a R$ 31,51, nova máxima da sessão
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) sobe agora 0,66%, aos 3.085,64 pontos, nova máxima do dia
Serviços em novembro: dados se somam ao varejo e à produção industrial e demonstram a perda de ímpeto da atividade no fim do ano, diz economista
Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, entende que o “volume de serviços decepcionou, recuando 0,9% (mais 2,9% ano a ano), apesar do avanço em serviços de informação e às famílias”. Ele pondera que “parte da decepção em novembro se deve à melhora nos dados de outubro, com a alta no mês sendo revisada de 1,1% para 1,4%. Apesar disso, a difusão baixa, em 56,0% (6,0% ano a ano), fortalece a visão de fraco desempenho no mês. Os dados da PMS se somam ao varejo e à produção industrial e demonstram a perda de ímpeto da atividade no fim do ano passado, mesmo antes da forte piora nas condições financeiras”. Segundo o economista, “esse desempenho negativo deve se repetir em desemprego, uma vez que os bancos já estavam reduzindo o crédito mais significativamente”. A casa de investimentos projetava expansão de 0,5% (3,9% ano a ano) no PIB do 4T24, mas os dados de novembro introduzem um viés de baixa aos números.
Ibovespa Futuro (INDFUT) avança 1,25%, aos 121.830 pontos
Mais uma máxima: Ibovespa avança 1,45%, aos 121.064,43 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira no zero a zero, com 15,64 pontos
Negociadores retomam conversas sobre detalhes finais do acordo de cessar-fogo em Gaza
Os negociadores do Catar retomaram as negociações nesta quarta-feira, na esperança de acertar os detalhes finais de um cessar-fogo complexo e em fases em Gaza, com o objetivo de pôr fim a um conflito que causou mortes e destruição generalizadas e abalou o Oriente Médio. Autoridades dos mediadores Catar, Egito e Estados Unidos, bem como Israel e Hamas, disseram na terça-feira que um acordo para uma trégua no enclave palestino sitiado e a libertação de reféns estava mais próximo do que nunca. Mas uma autoridade graduada do Hamas disse à Reuters no final da terça-feira que o grupo palestino ainda não havia dado sua resposta porque ainda estava esperando que Israel apresentasse mapas mostrando como suas forças se retirariam de Gaza. Durante meses de conversações intermitentes para conseguir uma trégua na devastadora guerra de 15 meses, ambos os lados disseram anteriormente que estavam próximos de um cessar-fogo, mas acabaram encontrando obstáculos de última hora. As linhas gerais do acordo atual estão propostas desde meados de 2024. (Reuters)
Ações de Eletrobras renovam máximas; ELET3 sobe 1,70% e ELET6 avança 1,73%
Dólar comercial renova mínima, com -0,31%, a R$ 6,025
Dólar comercial vira para queda de 0,14%, a R$ 6,036
Ações de Gol (GOLL4) renovam máxima, com +9,20%, a R$ 1,78
Ibovespa renova máxima novamente, com +1,37%, aos 120.932,50 pontos
EUA: núcleo do CPI em dezembro sobe 0,2%, abaixo da expectativa de alta de 0,3%
Em novembro, o núcleo do CPI marcou alta de 0,3%. Na base anual, o núcleo em dezembro subiu 3,2%, abaixo da expectativa de mais 3,3%. Em novembro, na comparação com novembro de 2023, teve alta de 3,3%.
Nova máxima: Ibovespa sobe 1,22%, aos 120.754,35 pontos
EUA: índice de preços ao consumidor (CPI) em dezembro sobe 0,4%, em linha com a expectativa
Em novembro, o CPI marcou alta de 0,3%. Na base anual, o CPI em dezembro subiu 2,9%, também em linha com a expectativa. Em novembro, na comparação com novembro de 2023, teve alta de 2,7%.
Com Ibov em alta, somente um ativo cai agora: RAIL3 (-1,16%)
Gol (GOLL4) revisa plano com dólar a R$ 6,04; ações sobem 6%
A companhia aérea Gol, que atravessa recuperação judicial nos Estados Unidos, anunciou nesta quarta-feira um plano monetário de cinco anos revisado para considerar um dólar cotado a 6,04 reais, segundo fato relevante ao mercado. O plano prevê uma conversão importante de dívida da firma em novas ações, o que vai levar a uma diluição significativa das ações existentes, afirmou a firma. A companhia projeta no plano revisado crescimento de sua frota para 167 aeronaves até 2029 e afirmou que o crescimento de Ebitda para níveis “regulares” em 2026, aliado à conversão de dívida, deve levar a firma a alcançar alavancagem de 2,7 vezes até o final de 2027 e de 1,9 vez até o final de 2029. (Reuters)
Dólar comercial amplia ganhos, com +0,34%, a R$ 6,067
Ibovespa avança e retoma os 120 mil pontos
O Ibovespa opera em alta, aos 120,1 mil pontos, nos primeiros negócios desta quarta-feira (15), com as atenções voltadas para divulgação de dados de inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos, à medida que buscam sinais sobre a trajetória da política monetária do Federal Reserve, enquanto também acompanham o início da temporada de balanços de grandes bancos norte-americanos. Sobem as ações de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4), grandes bancos e varejistas. O dólar comercial sobe a R$ 6,05, e os juros futuros (DIs) recuam. O governo dos EUA divulga os números do índice de inflação ao consumidor para dezembro às 10h30, com economistas consultados pela Reuters projetando que o núcleo dos preços desacelerou a alta na base mensal para 0,2%, de 0,3% no mês anterior. Na cena doméstica, reuniões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministros ao longo do dia estão no radar, incluindo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o da Casa Civil, Rui Costa. O volume de serviços no Brasil recuou 0,9% em novembro frente a outubro, na série com ajuste sazonal. Dessa forma, o setor de serviços se encontra 16,9% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 0,9% abaixo de outubro de 2024 (pico da série histórica). Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,30%, S&P500 avança 0,28% e Nasdaq Futuro sobe 0,42%. (Felipe Alves)
Gol (GOLL4) abre dia com alta de 3,07%, a R$ 1,68
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) sobe 0,54%, aos 3.081,94 pontos, nova máxima do dia
Azul (AZUL4) sobe 1,20% nesta abertura; Gol (GOLL4) segue em leilão
Siderúrgicas em alta: CSNA3, +1,87%; GGBR4, +1,35%; GOAU4, +0,84%; USIM5, +1,50%
Varejistas nesta abertura: AMER3, +1,80%; AZZA3, +1,49%; BHIA3, +0,73%; CEAB3, +0,50%; LREN3, +1,43%; MGLU3, +3,55%; PETZ3, +0,70%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 6,0473 e venda a R$ 6,0479
Supermercadistas começam dia com ganhos: ASAI3, +2,41%; CRFB3, +0,94%; GMAT3, +0,84%; PCAR3, +1,86%
Hapvida (HAPV3) começa dia com mais 3,18%, a R$ 2,27
Frigoríficos abrem sessão com ganhos: BEEF3, +1,25%; BRFS3, +1,64%; JBSS3, +0,80%; MRFG3, +0,91%
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,98%, aos 120.467,28 pontos
Petro juniores iniciam sessão no azul: PRIO3, +0,64%; RECV3, +0,91%; BRAV3, +0,56%
Grandes bancos inicia a quarta-feira com ganhos: BBAS3, +1,22%; BBDC4, +1,22%; ITUB4, +0,84%; SANB11, +0,91%
B3 (B3SA3) abre pregão com alta de 1,42%, a R$ 9,98
Embraer (EMBR3) abre dia com mais 0,98%, a R$ 57,46
Eletrobras inicia dia com altas de 1,11% (ELET3) e 1,25% (ELET6)
Vale (VALE3) abre sessão com mais 0,48%, a R$ 52,09
Petrobras começa dia com ganhos de 0,41% (PETR3) e 0,43% (PETR4)
Importadores dos EUA correm para comprar produtos da China enquanto ameaça de tarifas de Trump se aproxima
As importações dos EUA provenientes da China terminaram o ano passado em alta depois que algumas firmas estocaram itens de vestuário, brinquedos, móveis e eletrônicos antes do plano do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, de impor novas tarifas que podem reavivar uma guerra comercial entre as superpotências econômicas. Trump, que ameaçou impor tarifas de 10% a 60% sobre os produtos da China, assume o cargo em 20 de janeiro. Durante seu primeiro mandato, ele visou principalmente peças e componentes chineses. Economistas e especialistas em comércio preveem que sua próxima onda de tarifas poderá se aplicar a produtos finais. “Portanto, houve um aumento nas exportações de produtos finais da China para os EUA, já que os importadores pretendem se antecipar a possíveis tarifas sobre itens de consumo”, disse Frederic Neumann, economista-chefe para a Ásia do HSBC em Hong Kong. Na segunda-feira, as autoridades comerciais chinesas informaram que as exportações de dezembro atingiram níveis recordes e citaram preocupações com a escalada do protecionismo comercial nos EUA e na Europa. (Reuters)
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com ganhos de 0,02%, aos 1.743,37 pontos
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 119.309,24 pontos
Atividade econômica brasileira continua apresentando um bom desempenho, diz analista
Segundo Igor Cadilhac, economista do PicPay, o volume de serviços no Brasil, que recuou 0,9% em novembro, reflete um ajuste após o setor atingir um recorde histórico. Ele destaca que, na comparação anual, os serviços cresceram 2,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, consolidando o oitavo mês consecutivo de expansão. “Nossa avaliação indica que a atividade econômica brasileira continua apresentando um bom desempenho, sustentada por um mercado de trabalho em pleno emprego, crescimento da massa salarial e um ciclo de crédito benigno. O setor de serviços continua forte e desacelera de forma lenta. Para o futuro, esperamos que esse cenário se mantenha ao longo do ano, apesar da recente deterioração do quadro inflacionário e da consequente necessidade da elevação da taxa de juros”, afirma.
Preços dos combustíveis no Brasil segue com defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 190 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 385 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -23%, ou -R$ 0,80 (ontem: -24% ou -R$ 0,84)
- Gasolina A (média nacional): -14%, ou -R$ 0,41 (ontem: -14% ou -R$ 0,43)
ADRs PBRA e PBR da Petrobras avançam, respectivamente, 0,41%, a US$ 12,23, e 0,29%, a US$ 13,60 no pré-mercado
DIs: juros futuros operam mistos nesta manhã
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,885 | 0,020 |
DI1F27 | 15,120 | -0,020 |
DI1F28 | 15,110 | -0,005 |
DI1F29 | 15,060 | 0,000 |
DI1F31 | 14,970 | 0,020 |
DI1F34 | 14,690 | 0,010 |
DI1F35 | 14,650 | 0,030 |
BlackRock atinge recorde de US$ 11,6 tri em ativos sob gestão no 4º tri
A BlackRock alcançou um recorde de 11,6 trilhões de dólares em ativos sob gestão no quarto trimestre do ano passado, quando a maior gestora de recursos do mundo teve alta de 21% no lucro, com a receita de comissões impulsionada por mercados de ações mais fortes. Os ativos sob gestão da firma sediada em Nova York aumentaram para 11,55 trilhões de dólares, de 10,01 trilhões no ano anterior e 11,48 trilhões no terceiro trimestre. O lucro líquido subiu para 1,67 bilhão de dólares, ou 10,63 dólares por ação, nos três meses até 31 de dezembro, de 1,38 bilhão, ou 9,15 dólares por papel, um ano antes. Os números foram impulsionados pelo rali no mercado acionário norte-americano após a vitória de Donald Trump na eleição presidencial em novembro, com investidores apostando em impostos mais baixos para firmas e desregulamentação. Os resultados trimestrais da BlackRock completam um ano recorde para a gestora de ativos, que buscou fortalecer sua posição em mercados privados em rápido crescimento, gastando cerca de 25 bilhões de dólares no ano passado no fundo de investimento em infraestrutura Global Infrastructure Partners e na firma de crédito privado HPS Investment Partners. (Reuters)
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,65%, aos 121.110 pontos
BCE deve ser prudente com cortes nos juros devido à incerteza alta, dizem autoridades
O BCE reduziu a taxa de juros quatro vezes no ano passado e os investidores preveem mais três ou quatro movimentos em 2025.
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,55%, aos 120.990 pontos
JPMorgan tem lucro recorde em 2024 com salto no 4º tri
O JPMorgan Chase reportou nesta quarta-feira forte aumento no lucro do quarto trimestre de 2024, beneficiado pela recuperação dos mercados nos últimos três meses do ano passado, fechando o exercício com um resultado anual recorde. O lucro nos três meses encerrados em 31 de dezembro alcançou 14 bilhões de dólares, ou 4,81 dólares por ação, ante 9,3 bilhões, ou 3,04 dólares por papel, um ano antes. Em 2024, o lucro somou 58,5 bilhões de dólares, de 49,6 bilhões em 2023. A performance do maior banco dos Estados Unidos foi impulsionada por uma economia forte e cortes nos juros, o que estimulou ofertas de ações e títulos. O ambiente otimista também levou a mais fusões e aquisições após anos de atividade morna. “A economia dos EUA tem sido resiliente”, disse o presidente-executivo do JPMorgan, Jamie Dimon, citando o baixo desemprego e os gastos saudáveis do consumidor. “As firmas estão mais otimistas sobre a economia e são encorajadas pelas expectativas de uma agenda mais pró-crescimento e melhor colaboração entre governo e firmas”, disse Dimon. Ainda assim, ele citou riscos, como gastos do governo, inflação e condições geopolíticas. (Reuters)
ADRs da Vale avançam 0,58%, a US$ 8,67, no pré-mercado
Dólar comercial vira para queda de 0,05%, a R$ 6,042
Rali de US$ 3 trilhões da Nvidia está no limite – mas Wall Street não se incomoda
Nenhum risco tem impedido os investidores de apostar que o rali da Nvidia pode adicionar centenas de bilhões de dólares a mais em valor de mercado em 2025.
Índice EWZ sobe 0,39% na pré-abertura dos EUA
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,31%, aos 120.695 pontos
Dólar comercial abre em alta de 0,10%, cotado a R$ 6,051 na compra e a R$ 6,052 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 0,05%, aos 588.320,00
Minidólar com vencimento em fevereiro (WDOG25) começa o dia com baixa de 0,18%, cotado a 6.070,00
Mini-índice com vencimento em fevereiro (WING25) abre com alta de 0,27%, aos 120.645 pontos
Ibovespa futuro vira para alta de 0,16%, aos 120.515 pontos
Dólar futuro abre em queda de 0,22%, cotado aos 6.069,00 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,11%, cotado aos 120.190 pontos
Volume dos Serviços recua 0,9% em novembro, diz IBGE
Em novembro de 2024, o volume de serviços no Brasil recuou 0,9% frente a outubro, na série com ajuste sazonal. Dessa forma, o setor de serviços se encontra 16,9% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 0,9% abaixo de outubro de 2024 (pico da série histórica).
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Minidólar (WDOG25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta quarta (15)
Mini-índice (WING25): confira os pontos de suporte e resistência nesta quarta (15)
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros para 29 de janeiro está em 97%
29/01 | 19/03 | |
4,50%-4,25% | 97,3% | 79,8% |
4,25%-4,00% | 2,7% | 19,7% |
4,00%-3,75% | – | 0,5% |
JBS (JBSS3) afirma que plano de zerar balanço de emissões de gases estufa nunca foi uma promessa
A JBS, maior produtora de carnes do mundo, tornou-se em 2021 a primeira entre seus pares a se comprometer a cortar ou compensar todas as suas emissões até 2040 e a acabar com o desmatamento ilegal em sua longa cadeia de suprimentos que começa no coração da Amazônia. A firma usou termos como “compromisso” e “promessa” e um slogan de que “nada menos do que isso não é uma opção” para descrever seu plano de zerar as emissões em conversas com investidores sobre títulos sustentáveis e em materiais de marketing ao consumidor. Quase quatro anos depois, Jason Weller, diretor global de sustentabilidade da firma controlada pela família Batista, disse à Reuters em uma rara entrevista que a meta referente às emissões era apenas uma “aspiração”. “Nunca foi uma promessa que a JBS faria isso acontecer”, disse Weller, com relação à promessa de zerar as emissões líquidas até 2040. (Reuters)
Selic: 92% do mercado vê nova alta de 1,00 pp dos juros na reunião de janeiro
A maioria do mercado prevê que o Copom deverá elevar os juros no país nas próximas reuniões. Com o atual patamar de 12,25% a/a, a maioria do mercado projeta que na reunião de 29 de janeiro haverá um novo aumento de 1,00 pp. Os dados são reflexos dos contratos de opções de Copom da B3. Assim, o contrato que precifica alta de 1,00 pp da Selic fechou ontem a 92 – ou seja, o mercado aponta 92% de chance deste cenário ocorrer.
29/01 | 19/03 | |
Manutenção | – | 4,9% |
Aumento de 0,25% | – | – |
Aumento de 0,50% | – | 73,3% |
Aumento de 0,75% | 0,55% | 17,66% |
Aumento de 1% | 92% | – |
Aumento de 1,25% | 2,15% | 1% |
Aumento de 1,5% | 4,39% | 1% |
Presidente do BC do Japão sinaliza chance de aumento dos juros na próxima semana
Os comentários, que ecoam os feitos pelo vice-presidente do banco central japonês Ryozo Himino, na terça-feira, impulsionavam o iene.
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
Queda na inflação do Reino Unido dá alívio a ministra após liquidação no mercado
A inflação britânica sofreu uma desaceleração inesperada no mês passado e os núcleos dos índices de preços – monitorados pelo Banco da Inglaterra – caíram de forma mais acentuada, de acordo com dados oficiais que serão bem recebidos pela ministra das Finanças, Rachel Reeves, após uma liquidação no mercado. A taxa anual de inflação caiu para 2,5% em dezembro, de 2,6% em novembro, informou o Escritório de Estatísticas Nacionais. Economistas consultados pela Reuters esperavam que o aumento dos preços repetisse a taxa de 2,6% nessa base de comparação. A inflação deve voltar a subir – muitos analistas preveem que ela chegará a 3% no início de 2025 – e Reeves disse que “ainda há trabalho a ser feito”. Mas os investidores aumentaram suas apostas em um corte da taxa de juros pelo Banco da Inglaterra, colocando 82% de chance em uma primeira redução de 0,25 de ponto percentual em 6 de fevereiro, a data da próxima reunião de política monetária. (Reuters)
Presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol é preso por autoridades
A prisão ocorreu horas depois que centenas de investigadores e policiais da agência chegaram ao seu complexo presidencial para prendê-lo.
Guerras lideram riscos globais enquanto elite de Davos se reúne sob a sombra de um mundo fragmentado
Conflitos armados são o principal risco em 2025, segundo uma pesquisa do Fórum Econômico Mundial divulgada nesta quarta-feira, um lembrete do aprofundamento da fragmentação global no momento em que líderes governamentais e firmariais participam da reunião anual de Davos na próxima semana. Quase um em cada quatro dos mais de 900 especialistas entrevistados nos setores acadêmico, firmarial e de formulação de políticas classificou os conflitos, incluindo guerras e terrorismo, como o risco mais grave para o crescimento econômico no próximo ano. O clima extremo, a maior preocupação em 2024, foi o segundo maior perigo citado. “Em um mundo marcado por divisões cada vez mais profundas e riscos em cascata, os líderes globais têm uma escolha: promover a colaboração e a resiliência ou enfrentar a instabilidade agravada”, disse o diretor-gerente do Fórum, Mirek Dusek, em um comunicado que acompanha o relatório. “Os riscos nunca foram tão altos”. (Reuters)
Governadores criticam e ameaçam não aderir renegociação de dívidas, diz jornal
Rio de Janeiro e o Rio Grande do Sul estão entre os estados que avaliam não aderir ao Propag.
Lula tem série de reuniões com ministros hoje
Às 9h, o presidente Lula tem reunião com Ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira. Mais tarde, Lula se reúne com diversos ministros para definir vetos à tributária. No período da tarde, o presidente volta a se reunir com alguns ministros. Já o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, comentará os resultados de novembro no auditório do edifício sede do Ministério da Fazenda (Bloco P), às 15h.
Barris de petróleo e minério de ferro têm ganhos hoje
Os preços do petróleo sobem após queda da véspera, impulsionados pela redução nos estoques de petróleo bruto nos EUA e pelas expectativas de interrupções no fornecimento devido às sanções a navios-tanque russos, apesar das previsões de menor demanda global por combustível. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, com dados fortes da segunda maior economia do mundo, mas preocupações com tarifas de Trump limitaram os ganhos.
- Petróleo WTI, +0,15%, a US$ 77,63 o barril
- Petróleo Brent, +0,13%, a US$ 80,02 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,71%, a 782,50 iuanes (US$ 106,73)
Bolsas da Europa sobem juntas de olho em dados de inflação
Os mercados europeus operam em alta, enquanto os investidores aguardam os últimos dados de inflação dos EUA e dados da produção industrial da zona do euro. O FTSE 100, de Londres, subia 0,7% após dados oficiais mostrarem que a inflação do Reino Unido caiu para 2,5%, abaixo do esperado. Economistas consultados pela Reuters previram que a leitura permaneceria inalterada em relação à impressão de 2,6% de novembro.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,73%
- DAX (Alemanha): +0,59%
- CAC 40 (França): +0,34%
- FTSE MIB (Itália): +0,59%
- STOXX 600: +0,55%
Mercados da Ásia fecham dia sem direção única
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção definida. O Banco Popular da China injetou uma quantidade quase histórica de dinheiro de curto prazo em seu sistema monetário na quarta-feira, aumentando o suporte de liquidez em meio a uma escassez de dinheiro com o feriado de ano novo se aproximando. As taxas de empréstimos interbancários de curto prazo da China caíram.
- Shanghai SE (China), +0,43%
- Nikkei (Japão): -0,08%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,34%
- Kospi (Coreia do Sul): -0,02%
- ASX 200 (Austrália): +0,22%
EUA: índices futuros avançam antes de dados de inflação
Um dia após dados de inflação ao produtor (PPI) registrarem alta moderada, os investidores aguardam a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) em busca de pistas sobre os rumos da política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). A sessão desta quarta-feira (15) é de ganhos no pré-mercado-americano. A negociação de futuros de fundos do Fed aponta para uma alta probabilidade de que o banco central mantenha as taxas de juros inalteradas ao término de sua reunião de dois dias neste mês. Além disso, a precificação dos mercados atribui uma chance de 97% de as taxas permanecerem na faixa-alvo atual de 4,25% a 4,5% em março, conforme dados da ferramenta CME FedWatch.
- Dow Jones Futuro: +0,20%
- S&P 500 Futuro: +0,16%
- Nasdaq Futuro: +0,21%
Abertura de mercados
Investidores se voltam nesta quarta-feira para a divulgação de dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos, à medida que buscam sinais sobre a trajetória da política monetária do Federal Reserve, enquanto também acompanham o início da temporada de balanços de grandes bancos norte-americanos. O governo dos EUA divulga os números do índice de inflação ao consumidor para dezembro às 10h30, com economistas consultados pela Reuters projetando que o núcleo dos preços desacelerou a alta na base mensal para 0,2%, de 0,3% no mês anterior. Os agentes monetários também analisarão os resultados trimestrais de grandes credores da maior economia do mundo antes da abertura dos mercados nos EUA, com destaque para os balanços de JP Morgan e Citigroup. Na cena doméstica, reuniões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministros ao longo do dia estão no radar, incluindo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o da Casa Civil, Rui Costa. Na frente de dados, o foco estará em torno da divulgação de dados sobre o setor de serviços em novembro, às 9h, além de novos números sobre o fluxo cambial em janeiro até o dia 10 e o resultado do governo central de novembro, ambos às 14h30. (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam mais um dia de maneira mista
Investidores em Wall Street se debruçaram sobre o índice de preços ao produtor (PPI), que veio mais suave do que o esperado. Amanhã é dia da inflação ao consumidor (CPI), que pode dar uma visão mais clara do que o Federal Reserve pode fazer em sua próxima reunião de política monetária. A impressão leve do PPI “é favorável ao mercado de ações, porque ajuda a acalmar os temores de que estávamos à beira de uma aceleração da inflação”, disse à CNBC Chris Brigati, diretor de investimentos do SWBC. “Todos os olhos estão agora no relatório do CPI, pois ele alimentará o sentimento obcecado pelo Fed do mercado”, disse Brigati. “Um número forte de inflação contribui para essa ideia de nenhum corte em 2025, e potencialmente até mesmo um aumento nas taxas, enquanto dados de inflação fracos pode ajudar a acalmar os temores do mercado em relação ao Fed”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,52 | 42.518,28 |
S&P 500 | 0,11 | 5.842,91 |
Nasdaq | -0,23 | 19.044,39 |
DIs: juros futuros encerrou ontem com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,865 | -0,090 |
DI1F27 | 15,140 | -0,175 |
DI1F28 | 15,115 | -0,210 |
DI1F29 | 15,060 | -0,280 |
DI1F31 | 14,950 | -0,290 |
DI1F33 | 14,820 | -0,280 |
DI1F35 | 14,620 | -0,300 |
Dólar comercial terminou ontem com a segunda baixa seguida, agora de 0,85%
O dólar segue caindo diante do real, de olho nos dados de inflação nos EUA. Hoje, o índice de preços ao produtor caiu mais forte do que se esperava. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar em baixa de 0,62%, aos 109,27 pontos.
- Venda: R$ 6,046
- Compra: R$ 6,045
- Mínima: R$ 6,092
- Máxima: R$ 6,041
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
ENEV3 | -2,80 | 10,75 |
CSNA3 | -2,47 | 7,49 |
MRFG3 | -2,31 | 16,51 |
IRBR3 | -2,24 | 47,12 |
CMIN3 | -2,22 | 4,84 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
PETZ3 | 4,88 | 4,30 |
POMO4 | 4,12 | 7,59 |
IGTI11 | 3,60 | 17,25 |
BRKM5 | 3,19 | 11,63 |
TOTS3 | 3,14 | 27,57 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 39.056 | -0,67 |
B3SA3 | 38.240 | 0,51 |
VALE3 | 37.129 | 0,66 |
LREN3 | 34.447 | -1,87 |
BBDC4 | 33.431 | 1,87 |
Ibovespa fechou ontem com alta de 0,25%, aos 119.298,67 pontos
- Máxima: 119.451,01
- Mínima: 118.222,64
- Diferença para a abertura: +291,74 pontos
- Volume: R$ 19,30 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (13): +0,13%
- Terça-feira (14): +0,25%
- Semana: +0,37%
- Janeiro: -0,82%
- 1T25: -0,82%
- 2025: -0,82%
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Esta notícia foi originalmente publicada em:
Fonte original
Autor: Felipe Alves