Ibovespa Ao Vivo: Bolsa cai com exterior; VALE3 e bancos recuam e PETR4 oscila
Ibovespa hoje
- Ibovespa recua aos 125,9 mil pontos, com guerra comercial iniciada pelas tarifas dos EUA; dólar comercial sobe a R$ 5,89; e juros futuros (DIs) descem por toda a curva.
- Ações de Vale (VALE3), varejistas e grandes bancos recuam, enquanto Petrobras (PETR4) oscila.
- Líderes europeus alertam sobre consequências de guerra comercial transatlântica.
- Boletim Focus: analistas elevam projeções para inflação em 2025 e 2026.
Confira as últimas dos mercados
México tem recursos suficientes para absorver choques monetários, diz ministro das Finanças
O México tem recursos suficientes para absorver choques monetários e enfrentar os desafios globais depois que os EUA anunciaram uma tarifa de 25% sobre os produtos do país, disse o ministro das Finanças mexicano, Rogelio Ramírez de la O, nesta segunda-feira. Ramirez de la O, que conversou com investidores mais cedo, afirmou que o México não é apenas resiliente, mas também continua sendo um destino estratégico e confiável para os investidores. (Reuters)
EUA: PMI industrial de janeiro vai a 51,2, de volta ao campo da expansão, de 49,4 em dezembro
A leitura é da S&P Global. Leituras acima de 50 mostram expansão do setor e abaixo de 50, contração.
Petrobras volta adentrar o terreno negativo: -0,72% (PETR3) e -0,37% (PETR4)
Ibovespa reduz ritmo de baixa para 0,16%, aos 125.938,43 pontos
Ações do México devem ter queda de até 10% com tarifas dos EUA
O Morgan Stanley alerta que as tarifas de 25% dos Estados Unidos sobre o México podem causar disrupções duradouras, afetando a política mexicana e o setor energético. A corretora prevê queda de 5% a 10% nas ações mexicanas em dólares, com impacto negativo no peso mexicano. Exportadores como a Becle (Cuervo) estão mais expostos, enquanto firmas com ativos em dólares, como GCC, Gruma e Alfa, podem se beneficiar. O peso mexicano será o principal amortecedor do choque, afetando ações do setor de consumo. O banco questiona os objetivos das tarifas, que podem estar ligadas à arrecadação, reorganização produtiva e populismo. Ainda há saídas políticas e legais, já que a Lei de Poderes Econômicos Internacionais de Emergência (Ieepa) é pouco testada, e os laços industriais entre os países são fortes. O Morgan Stanley mantém recomendação neutra para o México, favorecendo ações com exposição aos EUA e evitando concessões e setor monetário.
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) já tem nova mínima, com baixa de 0,50%, aos 3.005,41 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) recua agora 0,48%, aos 3.006,02 pontos, nova mínima do dia
Chefe de Relações Exteriores da UE: não haveria vencedor em guerra comercial com EUA
Neste domingo, 2, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou à BBC que novas tarifas a bens da UE irão “definitivamente acontecer”.
Cyrela mantém forte desempenho, mas aposta no setor depende do macro
A Cyrela (CYRE3) se destaca como uma das principais apostas do mercado de ações brasileiro, impulsionada por um valuation atrativo, 0,85 vezes o preço sobre valor patrimonial (P/VP); 4,0 vezes o preço sobre lucro (P/L) neste ano, e crescimento dos lucros, com retorno sobre o patrimônio líquido (Roe) próximo de 20% no próximo ano, segundo o Itaú BBA. No entanto, após alta de aproximadamente 25% no acumulado de 2024 (contra 5% do Ibovespa), os analistas questionam se o segmento de média renda pode ser afetado pelo enfraquecimento do cenário econômico. A corretora avalia que a Cyrela deve se manter mais resistente que suas concorrentes, mas construtoras voltadas à média renda são apostas alavancadas na economia. Se o cenário macroeconômico (macro) deteriorar, os valuations podem enfrentar pressão. Apesar de manter visão positiva para a Cyrela, o Itaú BBA prefere construtoras de baixa renda, como Direcional (DIRR3) e Cury (CURY3), que apresentam múltiplos mais atraentes (P/L entre 6,0x e 6,5x) e menor risco de queda nos lucros.
Natura (NTCO3) sobe 2,30%, a R$ 12,91
Natura: Goldman eleva NTCO3 à compra com simplificação da estrutura e operações
Analistas enxergam espaço para um dividendo atrativo já este ano, com potencial adicional a partir de 2026, caso ocorra a separação da Avon International.
Petrobras volta a ficar entre perdas e ganhos: +0,12% (PETR3) e +0,11% (PETR4)
Shopee ganha espaço no Brasil, mas Itaú BBA mantém otimismo com Mercado Livre
O Itaú BBA reafirmou Outperform (desempenho superior) para o Mercado Livre (MELI34), com preço-alvo de US$ 2.282 para 2025, mas reconhece o avanço da Shopee, que já movimenta R$ 60 bilhões (US$ 10 bilhões) ao ano no Brasil — o dobro da Amazon (AMZN) e 40% do MELI. Em 2024, a Shopee dobrou seu GMV, crescendo R$ 30 bilhões (US$ 5 bilhões), enquanto o Mercado Livre expandiu R$ 40 bilhões (US$ 6 bilhões). A firma segue investindo em logística e centros de distribuição para acelerar entregas e competir com o Mercado Livre. Parcerias com mais de 800 marcas—incluindo Disney, Lego e L’Oréalb—be a explosão do Live Commerce, com 1.000 transmissões diárias, ampliam o engajamento e as vendas.
Principais índices em Nova York abrem dia com perdas amplas
Investidores em Wall Street focam nas notícias internacionais, depois que o presidente Donald Trump atingiu vários parceiros comerciais importantes dos EUA com tarifas, aumentando os temores de que uma guerra comercial generalizada interromperia as cadeias de suprimentos globais, reacenderia a inflação e desaceleraria a economia. O Canadá foi um dos primeiros a responder. Trump agora vira seu arsenal para a União Europeia e o mundo fica em apreensão. “As ações podem desafiar a confiança do mercado de que a o governo Trump evitará políticas que empurrem o crescimento para baixo ou a inflação para cima”, disse Dominic Wilson, do Goldman, em uma nota de domingo, reproduzida pela CNBC.
- Dow Jones: -1,24%
- S&P 500: -1,66%
- Nasdaq: -2,16%
Embraer (EMBR3) na mínima do dia, com queda de 1,17%, a R$ 59,00
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) cai agora 0,35%, aos 3.010,04 pontos, nova mínima do dia
Ibovespa recua 0,23%, aos 125.854,65 pontos
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,8848 e venda a R$ 5,8854
Alcolumbre: precisamos apoiar a agenda do governo
Alcolumbre: a gente não tem tempo de criar crise onde não existe
Davi Alcolumbre: sei da sua (Lula) capacidade de liderar o Brasil e o poder Legislativo não pode se furtar de ajudar o governo a melhorar a vida dos brasileiros
Hugo Motta: me coloco 100% à disposição para juntos trabalharmos em favor do nosso Brasil
Após reajuste no diesel, PETR4 mantém preços alinhados à paridade, diz Itaú BBA
Após elevar o preço do diesel em R$ 0,22 por litro, a Petrobras (PETR4) mantém sua política comercial alinhada à paridade de importação, segundo relatório do Itaú BBA. O banco avalia que a estatal reforçou sua autonomia ao antecipar o reajuste antes da alta do ICMS. Com isso, o diesel agora custa 3% abaixo da paridade de importação e 11% acima da paridade de exportação.
O Itaú BBA considera que essa dinâmica pode beneficiar distribuidoras como Vibra (VBBR3) e Ultrapar (UGPA3), que tendem a registrar ganhos de estoque. O relatório também mantém Petrobras entre as recomendações principais, destacando a atratividade dos dividendos para 2025.
Entre as firmas do setor, PRIO (PRIO3) segue avançando no licenciamento ambiental do campo de Wahoo, enquanto a Cosan (CSAN3) reduz sua dívida após vender sua participação na Vale (VALE3). No segmento de logística marítima, a OceanPact (OPCT3) negocia contratos com a Petrobras (PETR4) após os resultados preliminares do leilão de embarcações.
Lula: o sucesso de vocês será o sucesso do governo e será o sucesso do Brasil
Lula: tenho certeza que nossa convivência será exemplo para aqueles que não sabem o que é uma conivência democrática
Lula: os dois não terão problemas com a relação política com o Executivo
Lula: jamais mandaremos ao Congresso sem a anuência de quem está lá
Lula recebe os novos presidentes da Câmara e do Senado.
Presidente do BC da França diz que tarifas de Trump aumentarão incerteza econômica
As tarifas de importação anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, aumentarão a incerteza econômica, disse há pouco o presidente do banco central da França, François Villeroy de Galhau. “Olhando para as notícias econômicas, há alguns elementos bastante positivos, há uma recuperação do poder de compra. No entanto, a decisão do Sr. Trump de impor tarifas fortes aumentará a incerteza econômica”, disse Villeroy à France Info. Villeroy, que também é membro do Banco Central Europeu, disse que as tarifas de Trump são “muito brutais” e atingirão especialmente o setor automotivo. “Todos perdem com esse tipo de guerra comercial protecionista”, disse ele. Questionado se a União Europeia deveria responder da mesma forma se Trump atingir o bloco com tarifas, Villeroy disse que tal resposta não deveria ser excluída, mas pediu cautela. “A chave é tornar nossa economia mais forte”, disse ele. (Reuters)
Norte-americanos têm grandes expectativas por economia sob Trump, mostra pesquisa
Cerca de 53% dos norte-americanos previram que a economia dos EUA crescerá nos próximos seis meses.
Varejistas em queda:AMER3, -0,31%; AZZA3, -1,35%; BHIA3, -2,83%; CEAB3, -0,82%; LREN3, -0,81%; MGLU3, -3,08%; PETZ3, -1,92%
Investidores elevam apostas em cortes de juros no Reino Unido após tarifas de Trump
Os futuros da taxa de juros estavam precificando cerca de 81 pontos-base de reduções pelo banco central britânico até dezembro deste ano.
Fiscal, juros e câmbio seguram avanço da indústria do Brasil em janeiro, mostra PMI
As novas encomendas cresceram no ritmo mais fraco em 13 meses, enquanto a produção ficou amplamente estagnada, interrompendo quatro meses de expansão e pesando sobre o índice.
Dólar comercial tem nova máxima do dia, com alta de 0,82%, a R$ 5,886
Eletrobras vira para altas de 0,50% (ELET3) e 0,48% (ELET6)
Índice de Small Caps (SMLL) faz nova mínima do dia, com queda agora de 0,71%, aos 1.858,39 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira dispara 7,38%, aos 15,28 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) renova a mínima do dia, com queda de 0,65%, aos 1.859,51 pontos
Casa Branca diz que México está “levando a sério” e Canadá parece ter “entendido errado” decreto sobre tarifas
A Casa Branca disse hoje que percebeu que o México está “levando a sério” o decreto do presidente Donald Trump sobre tarifas, mas que o Canadá o “entendeu mal”. “A boa notícia é que, em nossas conversas durante o fim de semana, uma das coisas que notamos é que os mexicanos estão levando muito a sério o que o presidente (Donald) Trump disse”, afirmou o diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, Kevin Hasset, na CNBC. “Os canadenses parecem não ter entendido a linguagem simples do decreto”, acrescentou. Trump ordenou no sábado a imposição de tarifas abrangentes sobre produtos do México, Canadá e China. (Reuters)
Petrobras já se acomoda no campo negativo: -1,01% (EPTR3) e -0,45% (PETR4)
Ibovespa renova mínima do dia, com queda de 0,43%, aos 125.593,33 pontos
Ibovespa recua 0,42%, aos 125.601,91 pontos, nova mínima do dia
Frigoríficos nesta abertura: BEEF3, -0,41%; BRFS3, +0,50%; JBSS3, +0,85%; MRFG3, +0,06%
Supermercadistas começam o pregão no vermelho: ASAI3, -0,89%; CRFB3, -0,81%; GMAT3,-0,75%; PCAR3, estável
Hapvida (HAPV3) inicia sessão com menos 1,24%, a R$ 2,39
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) cai 0,27%, aos 3.012,51 pontos, nova mínima do dia
B3 (B3SA3) começa dia com alta de 0,71%, a R$ 11,27
Grandes bancos começam sessão com baixas: BBAS3, -0,14%; BBDC4, -0,91%; ITUB4, -0,58%; SANB11, -0,58%
Ibovespa sai dos leilões com queda de 0,16%, aos 125.929,71 pontos
Petrobras abre sessão com queda de 0,31% (PETR3) e +0,11% (PETR4)
Vale (VALE3) começa dia com queda de 0,65%, a R$ 53,82
Aéreas começam a segunda-feira com baixas: AZUL4, -0,87%; GOLL4, -2,94%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,8517 e venda a R$ 5,8523
Petro juniores abre sessão com ganhos: PRIO3, +0,63%; RECV3, +0,95%; BRAV3, +0,76%
Eletrobras (ELET3 ELET6) inicia dia com baixas de 0,50% e 0,23%, respectivamente
Embraer (EMBR3) abre sessão com queda de 0,37%, a R$ 59,50
Ibovespa abre, preliminarmente, com queda de 0,06%, aos 126.054,37 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,03%, aos 1.871,15 pontos
As lições que a China pode tirar da primeira guerra comercial que já travou com Trump
Desde que Trump anunciou uma taxa de 10% sobre todas as exportações chinesas, a resposta relativamente contida de Pequim até agora está em grande parte seguindo uma página de um manual usado antes.
Fed não deve mais abaixar os juros; aumento da taxa depende da inflação, diz Megale
Segundo economista-chefe da XP, cenário mudou radicalmente após o final de semana, com anúncio de Trump de aumentar tarifa de importação de países vizinhos e da China.
Eneva (ENEV3) anuncia aditivo de contrato para entrega de gás
A Eeneva (ENEV3) comunicou em fato relevante que celebrou, em 27 de janeiro de 2025, aditivo ao contrato de compra e venda de Gás Natural Liquefeito com a Virtu GNL “A companhia suprirá o gás a partir de suas concessões na Bacia do Parnaíba, com ponto de entrega nas suas unidades de liquefação, na modalidade FOB. O aditivo contratual prevê o início de suprimento em março de 2025 e término em dezembro de 2034, com um volume contratado que aumenta gradualmente em base trimestral, iniciando em 10 mil Nm³/dia, chegando em 60 mil Nm³/dia no 4T25 e atingindo seu volume contratado máximo no 4T26, em 150 mil Nm³/d, com take or pay anual equivalente a 80% do volume anual contratado”, diz a Eneva. “A assinatura do aditivo contratual marca a monetização de toda a capacidade das plantas de liquefação de gás natural do Complexo Parnaíba, consolidando o modelo de negócio de comercialização de gás natural liquefeito para terceiros e garantindo fluxo de receita firme em bases comercialmente atrativas para a monetização das reservas de gás da companhia”. Além dos volumes previstos no aditivo contratual, as companhias têm como intenção um potencial aumento do volume contratado em até 600 mil Nm³/d, conclui.
Dólar comercial renova mínima do dia, mas ainda em alta, com mais 0,27%, a R$ 5,850
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 5,80%, aos 563.240,00
Dólar hoje avança até R$ 5,88 com temores de guerra comercial após tarifas de Trump
Donald Trump impôs uma tarifa de 25% sobre importações do México e Canadá, e uma tarifa de 10% sobre produtos da China.
Ibovespa Futuro (INDFUT) recua 0,55%, aos 126.055 pontos
DIs: juros futuros abrem dia de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,945 | 0,005 |
DI1F27 | 14,995 | -0,040 |
DI1F28 | 14,810 | -0,040 |
DI1F29 | 14,740 | -0,035 |
DI1F31 | 14,720 | 0,000 |
DI1F33 | 14,680 | 0,010 |
DI1F35 | 14,630 | 0,010 |
Natura (NTCO3): banco eleva ação para compra e mantém preço-alvo em R$ 16
Analistas do Goldman Sachs elevaram a recomendação das ações da Natura&Co (NTCO3) para compra ante neutra, afirmando que veem a fabricante de cosméticos progredindo no caminho para simplificar operações e estrutura corporativa. Tal cenário pode desbloquear retornos atrativos para os acionistas a partir da otimização da estrutura de capital. “Embora o futuro da Avon International permaneça em aberto e a integração da Onda 2 no México e na Argentina tenha riscos, vemos espaço para um ‘dividend yield’ atrativo já neste ano, com upside adicional a partir de 2026 no caso de uma cisão da Avon Internacional”, acrescentaram se referindo ao plano da firma. No contexto de uma perspectiva macroeconômica incerta para ações de firmas de produtos de consumo do Brasil, os analistas também veem Natura&Co como um papel mais atraente, entre outras razões, pelo perfil de demanda bastante defensivo e múltiplos descontados. (Reuters)
CVC (CVCB3) dispara 42,75% em janeiro: vale a pena investir na ação em fevereiro?
Após renovar mínima histórica, CVCB3 dispara e lidera as altas do Ibovespa.
Principais índices europeus caem diante da guerra das tarifas iniciada por Trump
Os principais índices caem com amplitude, depois que o final de semana viu o início de uma guerra comercial entre os EUA e México, Canadá e China. O Canadá já anunciou reciprocidade das tarifas impostas por Trump, que agora aponta sua caneta para a União Europeia.
- FTSE 100 (Reino Unido): -1,28%
- DAX (Alemanha): -1,59%
- CAC 40 (França): -1,60%
- FTSE MIB (Itália): -1,06%
- STOXX 600: -1,25%
Minidólar com vencimento em março (WDOH25) começa o dia com alta de 0,46%, cotado a 5.900,00
UE recorre a Lula para criar estratégia de enfrentamento a Elon Musk
Governos europeus que vêm sendo alvo de ataques políticos de Elon Musk estão trocando informações com países que já enfrentaram as táticas do dono do X, como o Brasil.
Líderes europeus alertam sobre consequências de guerra comercial transatlântica
No caso de uma guerra comercial entre EUA e Europa, a China ficaria “rindo à toa”, segundo Kaja Kallas.
Trump diz que “definitivamente” vai impor tarifas a produtos da União Europeia
Em relação ao Reino Unido, Trump não descartou tarifas, mas disse que a situação “pode ser resolvida”.
Dólar futuro (DOLFUT) começa sessão com alta de 0,46%, aos 5.903,00
Dólar pressiona peso mexicano e dólar canadense após tarifa; moedas emergentes sofrem
O euro também atingia uma mínima de mais de dois anos ante o dólar e o franco suíço.
DXY: índice dólar sobe 0,90%, aos 109,34 pontos
Mini-índice (WING25): confira os pontos de suporte e resistência nesta segunda (3)
Para esta segunda-feira, a atenção se volta para a continuidade da correção.
Dólar comercial abre com alta de 0,47%, a R$ 5,866
Mini-índice com vencimento em fevereiro (WING25) abre com baixa de 0,76%, aos 125.850 pontos
Minidólar (WDOH25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta segunda (3)
O ativo retomou o movimento de baixa após corrigir parte das quedas na última quinta-feira (30).
Brasil pode ser próximo alvo de “tarifaço” dos EUA, alerta ex-FMI e Banco Mundial
Para ex-vice-presidente do Banco Mundial, Otaviano Canuto, Brasil deve se preparar para possíveis sanções – e não terá muita margem para retaliar.
Focus: projeção para o câmbio sobe para 2028
- Dólar para 2025: R$ 6,00 (sem mudanças)
- Dólar para 2026: R$ 6,00 (sem alterações)
- Dólar para 2027: R$ 5,93 (sem alterações)
- Dólar para 2028: R$ 6,00, de R$ 5,99 semana passada
Focus: projeção para o PIB não sofre alterações
- PIB para 2025: 2,06% (sem alteração)
- PIB para 2026: 1,72% (sem alteração)
- PIB para 2027: 1,96% (sem alteração)
- PIB para 2028: 2,00% (sem alterações)
Focus: projeção para a Selic se mantém no mesmo patamar da semana passada
- Selic para 2025: 15% (sem mudanças)
- Selic para 2026: 12,50% (sem mudança)
- Selic para 2027: 10,38% (sem mudança)
- Selic para 2028: 10% (sem mudança)
Focus: projeção para o IPCA sobe novamente para 2025, 2026 e 2028
- IPCA para 2025: 5,51% de 5,50% da semana anterior
- IPCA para 2026: 4,28% de 4,22% da semana passada
- IPCA para 2027: 3,90% (sem mudanças)
- IPCA para 2028: 3,74% de 3,73% do relatório anterior
Abertura de mercado
As tarifas adotadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, no fim de semana sobre Canadá, México (ambos 25%) e China (10%) reverberavam sobre os mercados globais nesta segunda-feira, em meio a temores de que marquem o início de uma guerra comercial que pode afetar o crescimento econômico global. Nesta sessão, as ações globais recuavam, enquanto os rendimentos dos Treasuries subiam. Trump alertou que os norte-americanos podem sentir “algum sofrimento”, já que as tarifas devem aumentar os preços ao consumidor nos EUA, embora os efeitos da guerra comercial devam ser sentidos bem além da América do Norte. O Canadá foi o primeiro a responder, acionando tarifas semelhantes em contrapartida. E no Brasil, o ano legislativo de fato começou no sábado (1º). Os investidores devem repercutir ainda a eleição do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) para presidir a Câmara e do senador Davi Alcolumbre (União-AP) para comandar o Senado, como esperado. Às 10h, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe ambos no Palácio do Planalto. Entre as firmas, a Petrobras (PETR4) divulga nesta segunda relatório de produção e vendas do quarto trimestre e de 2024. (com Reuters)
Dólar comercial terminou sexta com baixa de 0,25%
O dólar conseguiu cair diante do real em todos os pregões desta semana, como fez na semana passada, acumulando dez pregões em queda. Hoje, a queda veio após uma inflação PCE nos EUA dentro das expectativas, mas ainda alta, além das tarifas anunciadas pelo governo de Donald Trump ao México, Canadá e China. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficou em alta de 0,53%, aos 108,37 pontos. Na semana, a baixa acumulada ficou em 1,40%.
- Venda: R$ 5,837
- Compra: R$ 5,837
- Mínima: R$ 5,811
- Máxima: R$ 5,873
Ibovespa fechou sexta (31) com queda de 0,61%, aos 126.134,94 pontos
- Máxima: 127.531,99
- Mínima: 126.057,34
- Diferença para a abertura: -777,84 pontos
- Volume: R$ 21,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (27): +1,97%
- Terça-feira (28): -0,65%
- Quarta-feira (29): -0,50%
- Quinta-feira (30): +2,82%
- Sexta-feira (31): -0,61%
- Semana: +3,01%
- Janeiro: +4,86%
- 1T25: +4,84%
- 2025: +4,84%
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Esta notícia foi originalmente publicada em:
Fonte original
Autor: Lara Rizério