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Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quarta

Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quarta

Ibovespa hoje

Confira as últimas dos mercados

update 8h17

Tarifa de 50% sobre aço e alumínio entra em vigor; como afeta firmas brasileiras?

Com tarifas dobradas dos EUA e demanda fraca na China, algumas companhias enfrentam pressão sobre preços e margens; veja impactos sobre CSN, CSN Mineração e Gerdau.

update 8h15

Pacote alternativo ao IOF tem Fundeb e benefícios tributários na mira

Haddad diz que houve alinhamento entre Executivo e Legislativo, mas não apresentará as ações antes da reunião com líderes, marcada para domingo.

update 8h14

Governo Lula segue tendência de desaprovação, mas melhora percepção da economia, diz Genial/Quaest

Os índices de avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva oscilaram dentro da margem de erro em maio, mas seguiram a trajetória de piora na esteira de notícias negativas, apesar de uma melhora na percepção da população sobre a economia, apontou pesquisa da Genial Quaest divulgada nesta quarta-feira. A sondagem levantou que 57% dos entrevistados desaprovam o governo Lula, o maior índice registrado para esse quesito neste mandato. Em março, a desaprovação correspondia a 56%. A aprovação da gestão também oscilou dentro da margem de erro, de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e passou de 41% na última rodada para 40% agora. Os índices de avaliação do governo exibiram dinâmica semelhante: os 41% de avaliação negativa em março oscilaram para 43%; os 27% que o avaliavam como positivo em março passaram a 26%; e os 29% que o consideravam regular foram para 28%. Em outro sinal negativo para o governo, o percentual dos que avaliam que o país está na direção errada aumentou pela terceira vez seguida, chegando a 61%, ante 56% em março. Enquanto isso, os que entendem que o país está no rumo certo também diminuíram pela terceira vez seguida, chegando a 32%, ante 36%.

update 8h11

Barris de petróleo operam estáveis, enquanto minério de ferro avança 1%

Os preços do petróleo rondam a estabilidade, pressionados pela redução do equilíbrio entre oferta e demanda após o aumento da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) e pelas preocupações persistentes sobre as perspectivas econômicas globais devido às tensões tarifárias. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, com alguns investidores fechando suas posições vendidas, embora a expectativa de uma demanda sazonalmente mais lenta tenha limitado os ganhos.

  • Petróleo WTI, +0,09%, a US$ 63,47 o barril
  • Petróleo Brent, +0,18%, a US$ 65,74 o barril
  • Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,37%, a 704,50 iuanes (US$ 97,79)
update 8h09

Bolsas da Europa operam na maioria com ganhos

O principal índice acionário da Europa sobe nesta quarta-feira, com o índice de referência alemão atingindo uma máxima recorde após a aprovação de um pacote de 46 bilhões de euros de redução de impostos corporativos, com o objetivo de impulsionar o crescimento da maior economia da região. Nesta quarta-feira, o gabinete da Alemanha aprovou o pacote para apoiar as firmas de 2025 a 2029. Enquanto isso, uma pesquisa mostrou que a atividade firmarial da zona do euro praticamente não expandiu em maio e o setor de serviços da Alemanha registrou a maior contração na atividade em mais de dois anos. No entanto, os investidores permaneciam cautelosos, já que os Estados Unidos dobrou suas tarifas sobre as importações de aço e alumínio nesta quarta-feira, que também é o prazo final para que parceiros comerciais apresentem suas propostas de acordos para evitar as tarifas do “Dia da Libertação”.

  • STOXX 600: +0,48%
  • DAX (Alemanha): +0,69%
  • FTSE 100 (Reino Unido): +0,27%
  • CAC 40 (França): +0,69%
  • FTSE MIB (Itália): -0,24%
update 8h06

Mercados da Ásia fecham dia com ganhos

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta nesta quarta-feira, acompanhando os ganhos de Wall Street impulsionados pela recuperação do setor de tecnologia, liderado pela fabricante de chips Nvidia. As ações sul-coreanas registraram os maiores avanços na região. Os mercados sul-coreanos avançaram após a vitória de Lee Jae-myung, líder do partido de oposição, nas eleições presidenciais. O índice Kospi subiu 2,66%, encerrando o pregão aos 2.770,84 pontos — o maior patamar desde agosto do ano passado.

  • Shanghai SE (China), +0,42%
  • Nikkei (Japão): +0,80%
  • Hang Seng Index (Hong Kong): +0,60%
  • Kospi (Coreia do Sul): +2,66%
  • ASX 200 (Austrália): +0,89%
update 8h03

EUA: índices futuros avançam à espera de novos dados

Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (4), com investidores ignorando amplamente os riscos tarifários, mesmo com o presidente americano Donald Trump dobrando as tarifas sobre as importações de aço e alumínio. O Reino Unido é a única exceção, mantendo a tarifa em 25% após acordo comercial recente com os EUA. Wall Street também aguarda o relatório de folha de pagamento do setor privado da ADP e Livro Bege do Federal Reserve (Fed), ambos previstos para esta quarta. Ao longo da semana, os investidores seguem atentos a dados importantes do mercado de trabalho, com os pedidos semanais de auxílio-desemprego na quinta-feira e, na sexta, o aguardado relatório oficial de empregos de maio.

  • Dow Jones Futuro: +0,13%
  • S&P 500 Futuro: +0,19%
  • Nasdaq Futuro: +0,18%
update 8h03

Abertura de mercados

As atenções se voltam ao presidente do Banco Central nesta quarta-feira, enquanto investidores permanecem na expectativa por novas medidas na área fiscal, enquanto no exterior a incerteza sobre os planos tarifários dos Estados Unidos e as negociações com a China dominam os mercados.Pela manhã, os investidores nacionais devem acompanhar o presidente do BC, Gabriel Galípolo, que participa a partir das 09h30 do evento “Conexão Pix”, em São Paulo. Na véspera, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a taxa de juros Selic continua muito alta, mas que acredita que o BC logo vai tomar a atitude “correta” e reduzir os custos dos empréstimos. Enquanto isso, permanece no radar a possibilidade de o governo apresentar novas medidas na área fiscal, revendo o decreto de aumento do IOF. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na terça-feira que há espaço para calibragem do decreto que elevou o IOF se medidas fiscais estruturais em discussão pelo governo avançarem. Segundo ele, as iniciativas não serão anunciadas antes de uma reunião com lideranças partidárias do Congresso Nacional prevista para domingo. (Reuters)

update 7h54

Principais índices em Nova York terminaram ontem com ganhos

Os principais índices em Nova York subiram, embora sem tanta convicção. Ontem, viraram no final dos trabalhos e conseguiram altas curtas. Hoje, os ganhos foram maiores, entretanto a Casa Branca colocou um pouco de água no chope ao lembrar que Donald Trump ia assinar a ordem executiva para dobrar as tarifas para o aço e o alumínio. A OCDE hoje, inclusive, alertou que as tarifas do governo Trump vão afetar a economia global mais do que o esperado. Lisa Cook, membro do Conselho do Federal Reserve diz já perceber efeitos das tarifas na economia atual. Por ora, os dados jogam a favor de Trump. O mercado de trabalho mostrou hoje mais força do que se projetava, com criação de postos de trabalho acima do que o mercado esperava. Por outro lado, as encomendas à indústria em abril recuaram mais de 3%.

Dia (%) Pontos
Dow Jones 0,51 42.519,64
S&P 500 0,58 5.970,38
Nasdaq 0,81 19.398,96
update 7h52

DIs: juros futuros fecham sessão de ontem de forma mista

Taxa (%) Variação (pp)
DI1F26 14,800 0,030
DI1F27 14,175 0,065
DI1F28 13,650 0,015
DI1F29 13,620 -0,010
DI1F31 13,750 -0,030
DI1F32 13,800 -0,020
DI1F33 13,790 -0,020
DI1F35 13,770 -0,050
update 7h50

Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,70%

O dólar emendou a segunda baixa seguida diante do real. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,59%, aos 99,28 pontos.

  • Venda: R$ 5,635
  • Compra: R$ 5,635
  • Mínima: R$ 5,626
  • Máxima: R$ 5,711
update 7h48

Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem

Maiores baixas

Dia (%) Valor (R$)
JBSS3 -3,38 38,85
RDOR3 -3,04 36,30
BEEF3 -1,56 5,05
RADL3 -1,39 14,17
BRKM5 -1,23 10,40

Maiores altas

Dia (%) Valor (R$)
MGLU3 7,44 10,25
CSAN3 6,09 8,54
NTCO3 5,18 10,76
YDUQ3 5,05 16,86
SMTO3 5,01 21,15

Mais negociadas

Negócios Dia (%)
PETR4 67.092 -0,27
BBDC4 62.132 1,70
BBAS3 51.169 0,27
RDOR3 41.586 -3,04
B3SA3 39.740 3,43
update 7h45

Ibovespa fechou ontem com alta de 0,56%, aos 137.546,26 pontos

  • Máxima: 137.672,31
  • Mínima: 136.174,84
  • Diferença para a abertura: +759,61 pontos
  • Volume: R$ 22,20 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

  • Segunda-feira (2): -0,18%
  • Terça-feira (3): +0,56%
  • Semana: +0,38%
  • Junho: +0,38%
  • 2T25: +5,59%
  • 2025: +14,35%

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Esta notícia foi originalmente publicada em:
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Autor: Felipe Alves

Dinheiro Portal

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