Por que a caneta do emagrecimento faz o Itaú BBA elevar a recomendação para Hypera (HYPE3)?
O Itaú BBA elevou a recomendação de Hypera (HYPE3) de neutra para compra devido à caneta do emagrecimento, que, segundo a instituição, pode impulsionar os resultados da firma ao longo dos próximos dois anos, mostra relatório enviado à imprensa nesta quarta-feira (18).
A firma deve começar em 2026 a venda da semaglutida (nome técnico para a caneta do emagrecimento). Segundo os analistas, a comercialização do produto deve elevar o Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) em 5% em 2027.
Além disso, a farmacêutica também fez mudança significativa na estratégia de capital de giro no primeiro trimestre de 2025, o que a posiciona para retornos melhores daqui em diante.
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“Resumidamente, acreditamos que a combinação de uma retomada no crescimento dos lucros, uma avaliação ainda descontada (mesmo sob premissas conservadoras para 2026) e uma potencial valorização significativa com a caneta do emagrecimento, representam um ponto de entrada atrativo para a ação HYPE3 nos níveis atuais”, dizem Vinicius Figueiredo, Lucca Generali Marquezini e Felipe Amancio, que assinam o relatório do Itaú BBA.
A equipe do BBA recorda que o ativo sobe 9% neste mês e avança 56% no acumulado do ano. Por causa disso, os analistas elevaram o preço-alvo do ativo de R$ 21 para R$ 35 para o fim de 2025. O novo valor equivale a uma possível alta de 26% na comparação com o fechamento de terça-feira (17), quando a ação da Hypera (HYPE3) encerrou o pregão a R$ 27,80.
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Autor: Bruno Andrade