Surfe em São Paulo? Novo hobby pode custar até R$ 1 milhão
O Brasil não é só o país do futebol, mas também do surfe. 30% dos atletas do circuito da World Surf League são brasileiros. Entre os campeões, o cenário é ainda melhor, na categoria masculina, são 7 dos últimos 10 vencedores.
Quando se pensa em surfe, a primeira imagem que vem à cabeça são as praias, mas, cada vez mais, as metrópoles vêm mudando esse cenário. Em São Paulo, os clubes São Paulo Surf Club e o Beyond The Club são pioneiros em trazer o surfe para a capital.
Próximos ao Rio Pinheiros, as piscinas de ondas dos clubes abrem no segundo semestre deste ano. “Todo mundo quer surfar, mas a tecnologia ainda é muito cara. No mundo, existem 37.000 campos de golfe, mas apenas 22 piscinas de ondas”, explica Oscar Segall , sócio fundador da KSM Realty, construtora responsável pelo Beyond the Club, a Bloomberg.
Quanto custa?
A mensalidade para uma família de 4 pessoas varia. No Beyond the Club sai por R$ 700.000 e R$ 1 milhão no São Paulo Surf Club da JHSF.
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Além da piscina de ondas artificiais, os clubes também oferecem outras atividades, como tênis, squash, esqui, pista de skate, spa e restaurantes.
Para tirar o projeto do papel, a Beyond the Club investiu cerca de R$ 1,4 bilhão. Mas a expectativa de vendas é dobrada, de R$ 2,3 bilhões arrecadados. Das 3.000 assinaturas disponíveis, 60% já foram esgotadas. O surfe chega com força na capital.
Colaborou: Vitória Prates.
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Autor: Jéssica Anjos