‘Estava chateada’, diz ministra das Finanças do Reino Unido sobre choro no Parlamento


A ministra das Finanças do Reino Unido, Rachel Reeves, disse nesta quinta-feira que seu trabalho é difícil, mas que continua sendo o cargo dos seus sonhos e que ela está determinada a continuar exercendo.
Reeves falou um dia depois de ter aparecido em lágrimas no Parlamento, provocando temores sobre seu futuro no cargo e desencadeando vendas no mercado de títulos.
“Esse trabalho é fácil? É fácil dar uma guinada na economia? Não, não é. É difícil, mas estou dando continuidade a esse trabalho”, disse Reeves a repórteres.
“Durante o curso deste Parlamento, estou determinada a fazer mais.”
A aparição chorosa de Reeves ocorreu depois de uma semana conturbada para o governo, que foi forçado a abandonar os principais elementos de sua reforma de benefícios sociais, o que abriu um buraco em seus planos orçamentários e ameaçou minar suas regras fiscais.
O primeiro-ministro Keir Starmer deu seu total apoio a Reeves e os dois apareceram juntos no lançamento de uma política de saúde nesta quinta-feira.
“É claro que eu estava chateada ontem e todos puderam ver isso. Foi uma questão pessoal e não vou entrar em detalhes”, acrescentou Reeves.
“Acho que o que talvez seja um pouco diferente entre o meu trabalho e o de muitos de seus telespectadores é que, quando estou tendo um dia difícil, isso aparece na televisão, e a maioria das pessoas não tem que lidar com isso.”
Perguntada se poderia tranquilizar as pessoas quanto ao fato de ainda estar disposta a continuar no cargo, ela disse: “Estou totalmente disposta. Esse é o trabalho que eu sempre quis fazer. Tenho orgulho do que tenho feito como ministra.”
The post ‘Estava chateada’, diz ministra das Finanças do Reino Unido sobre choro no Parlamento appeared first on InfoMoney.
O que achou dessa notícia? Deixe um comentário abaixo e/ou compartilhe em suas redes sociais. Assim deixaremos mais pessoas por dentro do mundo das finanças, economia e investimentos!
Esta notícia foi originalmente publicada em:
Fonte original
Autor: Reuters