Ibovespa Ao Vivo: Bolsa recua, mas VALE3 e PETR4 evitam perdas maiores


Ibovespa hoje
- Ibovespa cai aos 135,6 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,56 e juros futuros avançam.
- Ações de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4) sobem, mas bancos e Embraer (EMBR3) recuam.
- Fazenda vê PIB mais forte neste ano e aponta pequena desaceleração em 2026.
- Trump afirma que vai conversar com Lula “em algum momento, mas não agora”.
Confira as últimas dos mercados
Administradoras de shoppings em baixa: ALOS3, -0,64%; IGTI11, -1,60%; MULT3, -1,14%
Qual o estado do Brasil que mais exporta para os EUA? E o mais dependente? Veja lista
SP lidera lista em maior volume de vendas aos EUA, com US$ 13,5 bi, mas o Ceará é o estado mais dependente, com 44,9% das exportações enviadas ao mercado norte-americano.
Ibovespa recua 0,69% e caminha para uma semana com amplas perdas, até aqui de menos 3,87%, a pior semana desde dezembro de 2022
Na semana entre 12 e 16 de dezembro de 2022, o Ibovespa perdeu 4,34%.
Itaú Unibanco (ITUB4) na mínima do dia, com menos 1,48%, a R$ 34,73
BRF (BRFS3) adia novamente assembleia sobre fusão com Marfrig (MRFG3)
A BRF (BRFS3) anunciou há pouco o adiamento da sua assembleia geral extraordinária (AGE) que discutiria a fusão com a processadora de alimentos Marfrig (MRFG3), marcada para segunda-feira (14), acrescentando que divulgará oportunamente uma nova data para sua realização. Segundo o fato relevante da BRF, a CVM solicitou informações adicionais dos comitês independentes das companhias e decidiu pelo provimento dos novos pedidos de adiamento pelo prazo de 21 dias contados a partir da disponibilização das informações pela companhia. Essa é a segunda vez que a AGE marcada para votar a fusão entre as companhias é adiada por determinação da CVM. (Reuters)
Lula responsabiliza Eduardo e Bolsonaro por ‘tarifaço’ e ironiza: “Que homem é esse?”
Presidente afirma que filho de Bolsonaro foi aos EUA “implorar ajuda a Trump” para livrar o pai de julgamento no STF.
Braskem (BRKM5) recua 1,51%, a R$ 9,80
Braskem (BRKM5) diz que não foi intimada em ação da Defensoria Pública de Alagoas
A Braskem (BRKM5) soltou comunicado para informar que, no âmbito do evento geológico em Alagoas, tomou conhecimento pela mídia sobre a propositura de uma Ação Civil Pública pela Defensoria Pública do Estado de Alagoas buscando o pagamento de indenizações aos moradores e proprietários dos imóveis no entorno das áreas desocupadas. A Defensoria atribui à causa o valor de R$ 4 bilhões. “A companhia informa que não foi intimada nos autos da referida ação, mas avaliará e tomará as medidas pertinentes nos prazos legais aplicáveis e manterá o mercado informado sobre qualquer desdobramento relevante sobre o assunto”.
Grandes bancos seguem com perdas consistentes: BBAS3, -0,94%; BBDC4, -1,05%; ITUB4, -1,22%; SANB11, -0,64%
Setor de papel e celulose no vermelho: KLBN11, -1,01%; RANI3, -0,27%; SUZB3, -0,02%
BRF (BRFS3) sai do leilão com queda de 4,22%, a R$ 22,03
Setor de educação apresenta fortes baixas: ANIM3, -6,37%; COGN3, -5,07%; CSED3, -2,82%; SEER3, -2,56%; VTRU3, -2,27%; YDUQ3, -6,80%
BRF (BRFS3) segue com operação inibida, após anunciar que AGE sobre fusão com Marfrig foi adiada; ativo cai 4,91% e MRFG3 desce 3,88%
Petro juniores operam com ganhos: PRIO3, +1,20%; RECV3, +3,08%; BRAV3, +0,17%
Petrobras tem altas de 0,57% (PETR3) e 0,99% (PETR4)
Dólar comercial opera com alta de 0,36%, a R$ 5,563 na venda
A máxima do dia está em R$ 5,592, enquanto a mínima está em 5,550.
Recuo nos volumes e alta nos preços: o que esperar do 2T25 da Ambev (ABEV3)?
Estimativas apontam queda nos volumes e avanço moderado no lucro, com atenção à estratégia da companhia no Brasil diante da concorrência e de custos crescentes.
Futuros de gás natural sobem 0,24% na NYMEX; contratos são para agosto
Dólar comercial reduz ganhos, com +0,33%, a R$ 5,563
Ativos brasileiros recuam após Trump escalar guerra comercial com novas tarifas
O dólar sobe ante o real e o Ibovespa recua nesta sexta-feira, conforme os investidores reagem negativamente a uma nova escalada na guerra comercial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra parceiros, enquanto dados econômicos brasileiros também estavam no radar. Trump disse na quinta-feira que vai impor uma tarifa de 35% sobre o Canadá a partir de 1º de agosto, apontando o suposto fluxo de fentanil para o país como justificativa, e sugeriu que pode elevar a atual tarifa básica sobre vários países, atualmente em 10%, para 15% ou 20%. Os anúncios deixavam os mercados globais novamente receosos em relação à política comercial dos EUA, demonstrando pessimismo sobre o compromisso de Trump em fechar acordos comerciais com os principais parceiros até o fim do mês. Em relação à sua ameaça de taxar produtos brasileiros em 50%, Trump disse mais cedo que pode falar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em algum momento, mas não agora, enquanto o mandatário do Brasil acusou o presidente norte-americano de estar “mal-informado” ao taxar o país. Na cena doméstica, o IBGE informou que o setor de serviços cresceu pelo quarto mês consecutivo em maio, mostrando resiliência em meio a um cenário de esperada desaceleração da economia. Já o Ministério da Fazenda revisou sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano, vendo agora um crescimento de 2,5%, ligeiramente acima da previsão anterior de expansão de 2,4%. (Reuters)
BC: nova carta terá de ser escrita se IPCA não cair abaixo do teto da meta no 1ºT/26
Na carta divulgada na noite de quinta-feira, o BC informou que espera queda do IPCA acumulado em 12 meses abaixo de 4,50% no fim do primeiro trimestre de 2026.
Ações de Vale (VALE3) mantêm ganhos de 0,92%, a R$ 55,79
Imposto de 10%, dividendos, faixa ampliada: entenda a isenção do IR até R$ 5 mil
Relator Arthur Lira manteve alíquota de 10% sobre alta renda e dividendos, ampliou faixa de isenção parcial para R$ 7.350 e previu redistribuição da arrecadação; saiba tudo sobre a mudança que pode valer a partir de 2026.
Ação do Méliuz dispara com perspectiva de listar ações na OTC Markets em até 4 semanas
As ações do Méliuz (CASH3) dispararam mais de 10% nesta sexta-feira, após a companhia divulgar na véspera que está em fase final para listar suas ações na OTC Markets, nos Estados Unidos, estimando que isso ocorra em até quatro semanas. A operação não envolverá emissão de novas ações nem captação de recursos, afirmou, explicando que operadores de mercado poderão adquirir ações da companhia já existentes na B3 e as disponibilizariam para negociação nos Estados Unidos. A listagem, afirmou o Méliuz, será realizada no segmento OTCQX Markets, o mais alto nível de governança e compliance entre os segmentos da OTC Markets Group. A data exata depende dos trâmites regulatórios e do processo decisório da OTCQX. A companhia disse que a transação busca fortalecer a proximidade com investidores internacionais, “além de acelerar sua estratégia como Bitcoin Treasury Company, focada no aumento do número de bitcoin por ação ao longo do tempo”.
Safari Capital: Com juro real a 7% e incentivados pagando 14%, quem vai para Bolsa?
Com um olhar atento ao ciclo econômico brasileiro, Marcelo Cavalheiro defende ambiente mais saudável.
Nova mínima: Ibovespa recua 0,88%, aos 135.536,50 pontos
Kremlin diz que censura em tempos de guerra é justificada
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse nesta sexta-feira que a censura em tempos de guerra na Rússia é justificada em meio ao conflito com a Ucrânia e ao fechamento da mídia de oposição. As autoridades russas bloquearam rapidamente veículos de comunicação em língua russa em fevereiro de 2022 para reprimir vozes dissidentes quando a Rússia invadiu a Ucrânia, e introduziram leis que ameaçam muitos anos de prisão para aqueles que “desacreditam” o exército. Falando a uma revista russa chamada Expert, Peskov disse que muitos veículos de imprensa foram fechados, enquanto alguns repórteres emigraram do país nos últimos três anos. “Mas não se esqueça da situação em que estamos. Agora é o momento da censura militar, sem precedentes em nosso país. Afinal de contas, a guerra também está ocorrendo no espaço da informação”, disse Peskov à revista.
Coreia do Sul, Japão e EUA realizam exercícios aéreos durante reunião dos chefes de Defesa
A Coreia do Sul, o Japão e os Estados Unidos realizaram um exercício aéreo conjunto nesta sexta-feira, envolvendo um bombardeiro estratégico B-52 dos EUA e caças dos três aliados em águas internacionais, informou o Ministério da Defesa da Coreia do Sul. Foi a primeira vez este ano que um bombardeiro estratégico B-52H dos EUA foi enviado à Península Coreana para um exercício, conduzido para melhorar a dissuasão contra as crescentes ameaças nucleares e de mísseis da Coreia do Norte, disse o Ministério da Defesa. Os chefes de defesa dos três países também realizaram uma reunião anual em Seul na sexta-feira, onde reconheceram a importância da estreita cooperação trilateral para enfrentar os desafios de segurança apresentados pela Coreia do Norte, no Indo-Pacífico e além, disse o Ministério da Defesa em um comunicado.
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,5716 e venda a R$ 5,5722
COMPRA | VENDA | |
Ontem | 5,5427 | 5,5433 |
1ª parcial | 5,5625 | 5,5631 |
2ª parcial | 5,5875 | 5,5881 |
3ª parcial | 5,5675 | 5,5681 |
4ª parcial | 5,5690 | 5,5696 |
Grandes bancos mantêm quedas; SANB11 cai 0,86%, ITUB4 perde 1,22%, BBAS3 recua 0,94% e BBDC4 cai 0,99%
Com Ibovespa em queda, somente 14 ativos sobem; maiores ganhos são de RECV3 (+3,65%) e CVCB3 (+2,17%)
Tarcísio se reúne com representante da embaixada dos EUA no Brasil para discutir tarifas
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reuniu-se na manhã desta sexta-feira em Brasília com o encarregado de Negócios da Embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, com quem tratou sobre o anúncio do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de sobretaxar em 50% os produtos brasileiros. “Conversamos sobre as consequências da tarifa para a indústria e agro brasileiro e também o reflexo disso para as firmas americanas. Vamos abrir diálogo com as firmas paulistas, lastreado em dados e argumentos consolidados, para buscar soluções efetivas”, disse Freitas, em postagem no Instagram. “É preciso negociar. Narrativas não resolverão o problema. A responsabilidade é de quem governa”, reforçou ele. São Paulo é o Estado brasileiro que mais exporta para os EUA. Procurada, a assessoria da embaixada dos EUA não respondeu de imediato a pedido de comentário sobre o encontro.
Desconto do IPI alivia conta da Localiza e Movida, mas Bolsa ignora projeções do BBI
Mesmo com estimativa de economia superior a R$ 700 milhões, ações das locadoras ampliam perdas após decreto; analistas ainda veem efeito incerto nos preços.
Ibovespa: MRVE3 é a maior alta do dia até aqui; confira a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
MRVE3 | 3,55 | 6,12 |
RECV3 | 3,00 | 14,40 |
CVCB3 | 2,17 | 2,35 |
VIVT3 | 1,09 | 32,35 |
PETR4 | 1,09 | 32,59 |
Ibovespa: YDUQ3 é a maior baixa do dia até aqui; veja a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
YDUQ3 | -5,60 | 14,15 |
COGN3 | -5,43 | 2,61 |
MRFG3 | -4,38 | 22,95 |
RENT3 | -4,34 | 36,59 |
AZZA3 | -4,00 | 35,03 |
Ações de Gol (GOLL54) operam em leilão, com queda de 9,98%, a R$ 45,02
Lula: vamos precisar discutir a questão da jornada de trabalho neste país; a humanidade não quer mais a jornada 6 por 1
Lula: tem muita gente que diz que é gasto (dinheiro em educação), eu acho que é investimento
Ações de B3 (B3SA3) registram mínima do dia, a R$ 13,63, com -3,13%
Lula: vou tentar brigar em todas as esferas para que não venha a taxação, vou para a OMC, para os Brics, mas se não tiver jeito no téte a téte, vamos para a reciprocidade, taxou lá, a gente taxa aqui
Lula: o povo americano merece respeito e é trabalhador, e respeito a relação política e comercial com os EUA
Lula: se o Trump fosse brasileiro e fizesse aquilo que ele fez no Capitólio, seria preso
Lula: é preciso que essa gente crie vergonha na cara (falando da família Bolsonaro)
Lula: nós é que deveríamos taxar eles (os EUA)
Lula: eu respeito a soberania (dos outros países), e se o presidente dos EUA acha que um pernambucano que escapou de morrer de fome vai tremer, preciso dizer “o senhor está mal informado”, o Brasil é que tem déficit com os EUA
ONS passa a prever queda da carga de energia no Brasil em julho
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu sua estimativa para a carga nacional de energia e passou a ver uma queda de 1,3% em julho na comparação anual, a 74.805 megawatts médios, ante alta de 0,3% prevista na semana anterior. Em boletim publicado nesta sexta-feira, o ONS também promoveu leve redução da projeção de nível de reservatórios de hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste em julho, enxergando 64,3% da capacidade ao final do mês, ante 64,6% previstos há uma semana. O operador fez ainda pequenos ajustes nas estimativas de chuvas que deverão chegar às hidrelétricas do país neste mês, com 82% da média histórica no Sudeste/Centro-Oeste (ante 83% previstos na semana anterior), 113% no Sul (ante 115%), 47% no Nordeste (ante 41%) e 66% no Norte (ante 64%).
Lula: aquela coisa covarde pediu para o filho dele ir aos EUA pedir para que o Trump taxasse o Brasil se não libertasse o Bolsonaro
Lula: nenhuma sociedade vai para frente se o pessoal do andar debaixo não subir a escada para o andar de cima
Presidente da República fala em evento em Linhares, Espírito Santo.
Em meio à crise com Trump, Lula usa boné com slogan: “O Brasil é dos brasileiros”
Presidente aposta em símbolo nacionalista enquanto tarifa de 50% domina o debate político.
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,5675 e venda a R$ 5,5681
Ibovespa tenta se manter nos 136 mil pontos; agora cai 0,49%, aos 136.068,65 pontos
Serviços seguem firmes, com projeção de perda de ritmo gradual, dizem economistas
Especialistas continuam a ver sinais de desaceleração à frente, mas sem movimentos bruscos e com comportamentos mistos entre os segmentos.
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,96%, a R$ 55,81
Jamie Dimon diz que Trump está certo em “amarelar” e critica complacência do mercado
CEO do JPMorgan também criticou tarifas recentes impostas por Trump e a postura dos democratas, diante da eleição iminente em Nova York.
Principais referências do petróleo internacional sobem: WTI ganha 2,46%, a US$ 68,22; e Brent avança 2,21%, a US$ 70,16
Tarifas tornam inviável exportação de carne bovina ao mercado dos EUA, diz Abiec
As tarifas de 50% anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra o Brasil tornam inviáveis as exportações de carne bovina brasileira ao mercado norte-americano, afirmou nesta sexta-feira o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Roberto Perosa. Segundo o representante da indústria de carne bovina, alguns contratos de exportação de carne bovina aos EUA precisariam ser revistos por conta de tarifação adicional. “É óbvio que os contratos estabelecidos terão que ser revistos. Com essa tarifação é inviável economicamente que o Brasil envie carne aos Estados Unidos”, disse ele, que está nos EUA em um evento do setor. A Abiec representa firmas como JBS, Marfrig e Minerva com sede no Brasil, maior exportador global de carne bovina. O país vinha ampliando as exportações aos EUA, atualmente o segundo maior cliente das indústrias brasileiras, após a China. Perosa, que falou em videoconferência para jornalistas em evento da Associação da Imprensa Estrangeira e da Confederação Nacional do Comércio, disse ainda que a “indústria do Brasil decidiu pausar a produção para o mercado dos Estados Unidos no momento”. “Aguardamos as negociações, trabalhamos do lado privado até para tentar convencer o governo americano a retroceder nessa medida”, disse ele.
Tarifa de Trump surpreende Vietnã, que busca negociar queda na taxa
O valor de 20% foi uma surpresa, pois o Vietnã acreditava ter garantido uma faixa tarifária mais favorável.
CVM adia novamente assembleia de acionistas para votar fusão entre Marfrig e BRF, diz O Globo
O colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) decidiu por unanimidade adiar a assembleia geral extraordinária que votaria a incorporação da BRF (BRFS3) pela Marfrig (MRFG3), marcada para segunda-feira de acordo com colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo. O texto afirma o adiamento por 21 dias ocorreu após pedido da Latache Capital, acionista minoritária da BRF. É a segunda vez que a AGE marcada para votar a fusão é adiada pela CVM.
Trump diz que vai conversar com Lula em algum momento
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que vai conversar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em algum momento, depois que ele ameaçou impor tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras. Trump falou a repórteres ao deixar a Casa Branca para visitar o Estado do Texas, devastado pelas enchentes.
Dólar comercial renova máxima, com +0,83%, a R$ 5,588
Ações de Petrobras sobem mais de 1%; PETR3 ganha 1,02% e PETR4 avança 1,03%
Ibovespa reduz queda para -0,39%, aos 136.216,65 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira vira para queda de 0,68%, aos 16,00 pontos
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,5875 e venda a R$ 5,5881
Grandes bancos ampliam perdas; SANB11 cai 0,25%, ITUB4 perde 1,08%, BBAS3 recua 1,32% e BBDC4 cai 1,12%
Ibov tem nova mínima, com -0,74%, aos 135.730,33 pontos
Ibov renova mínima, com -0,71%, aos 135.775,60 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 5,83%, aos 16,70 pontos
Mercado vê resultado primário melhor em 2025, mas piora projeção para 2026, mostra Prisma
Economistas consultados pelo Ministério da Fazenda melhoraram a previsão para o resultado primário do governo em 2025, mas pioraram a previsão para 2026, reduzindo ainda as estimativas para a dívida pública bruta neste ano e no próximo, mostrou nesta sexta-feira o relatório Prisma Fiscal de julho. Os economistas agora esperam que o resultado primário em 2025 seja de um saldo negativo de R$72,107 bilhões, ante visão anterior de déficit de R$74,725 bilhões. Para 2026, entretanto, a projeção para o resultado primário foi a um déficit de R$89,374 bilhões em julho, ante R$81,488 bilhões no mês passado. O governo tem como meta o déficit zero em 2025 e superávit de 0,25% do PIB em 2026. Do lado da arrecadação, a expectativa mediana da receita líquida do governo central subiu para este ano e o próximo. A projeção indica a entrada de R$2,318 trilhões em 2025, contra R$2,317 trilhões estimados em junho. Em 2026, o dado é visto em R$2,482 trilhões, contra R$2,471 trilhões projetados há um mês. Na frente de gastos, no entanto, também houve aumentos na previsão para as despesas do governo central neste ano, a R$2,394 trilhões, de R$2,393 trilhões anteriormente, e no próximo, a R$2,574 trilhões, de R$2,567 trilhões no mês passado.
Ibovespa renova mínima, com -0,70%, aos 135.784,26 pontos
Setor de apostas surpreende e arrecada mais de R$ 3 bi em tributos em cinco meses
Governo tinha feito projeções mais conservadoras e vê bets ultrapassarem setores como educação, varejo e outros em arrecadação.
Dólar comercial renova máxima, com +0,66%, a R$ 5,579
Mais uma mínima: Ibovespa recua 0,68%, aos135.808,96 pontos
Setor de serviços em maio indica que a atividade econômica brasileira continua apresentando um bom desempenho, diz economista
Igor Cadilhac, economista do PicPay, diz que para 2025 deve haver um crescimento de 2,1% no setor de serviços. “Nossa avaliação indica que a atividade econômica brasileira continua apresentando um bom desempenho, sustentada por um mercado de trabalho em pleno emprego e pelo crescimento da massa salarial. A atividade segue forte, desacelerando de forma gradual. Para o futuro, esperamos que a combinação de inflação persistente, juros elevados e deterioração das condições financeiras leve a uma desaceleração mais nítida”, entende. “Com os dados de atividade de maio consolidados, estimamos que a leve alta nos serviços e no varejo ampliado deva compensar a queda observada na indústria. Dessa forma, projetamos um resultado do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) próximo da estabilidade”.
Nova mínima: Ibovespa recua 0,63%, aos 135.881,45 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira sobe 0,37%, aos 16,17 pontos
Principais índices em Nova York abrem em queda
Investidores em Wall Street voltam a sair de suas posições, após levarem o S&P 500 a mais um recorde histórico. O impulso negativo de hoje foi a decisão do governo Donald Trump de aplicar uma tarifa de 35% sobre o Canadá, além de ameaçar tarifas mais altas em todos os setores. O mandatário até brincou com o situação: “acho que as tarifas foram muito bem recebidas. O mercado de ações atingiu um novo recorde hoje”, disse à NBC News. Os recordes surgem, entretanto, diante de uma economia ainda resiliente, segundo disse à CNBC Drew Pettit, diretor de estratégia de ações do Citigroup nos EUA. “Se você quer que (o mercado) continue apresentando desempenho superior, além de uma questão tática, precisará que os dados macroeconômicos se mantenham e que o Fed corte as taxas”.
- Dow Jones: -0,54%
- S&P 500: -0,44%
- Nasdaq: -0,32%
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,42%, a R$ 55,51
Ibovespa renova mínima, com -0,56%, aos 135.974,10 pontos
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 0,99% e PETR4 avança 0,74%
Ações de Vale (VALE3) operam sem direção; agora caem 0,07%, a R$ 55,24
Otan precisa de mais mísseis de longo alcance para deter Rússia, diz general dos EUA
A aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) precisará de mais mísseis de longo alcance em seu arsenal para impedir que a Rússia ataque a Europa, pois espera-se que Moscou aumente a produção de armas de longo alcance, disse um general do Exército dos Estados Unidos à Reuters. O uso eficaz de mísseis de longo alcance pela Rússia em sua guerra na Ucrânia convenceu as autoridades militares ocidentais de sua importância para a destruição de postos de comando, centros de transporte e lançadores de mísseis muito atrás das linhas inimigas. “O Exército russo é maior hoje do que era quando eles começaram a guerra na Ucrânia”, disse o major-general John Rafferty em uma entrevista em uma base militar dos EUA em Wiesbaden, Alemanha. “E sabemos que eles continuarão a investir em foguetes e mísseis de longo alcance e defesas aéreas sofisticadas. Portanto, mais capacidade de aliança é muito, muito importante.”
Fazenda vê efeito limitado de tarifas de Trump sobre Brasil em 2025 e secretário espera dólar mais fraco
O Ministério da Fazenda apontou nesta sexta-feira que o impacto da anunciada tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pelos Estados Unidos, se efetivada, deve ser concentrado em alguns setores específicos e influenciar pouco a estimativa de crescimento em 2025, segundo boletim da Secretaria de Política Econômica (SPE). Nesse ambiente, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, ainda avaliou em entrevista à imprensa que as incertezas comerciais produzidas pelo governo do presidente Donald Trump tendem a aprofundar a perda de poder do dólar frente a outras moedas, fator que ele classificou como decisivo para um arrefecimento da inflação. Nesta sexta, a Fazenda revisou para cima a previsão para o crescimento do país neste ano, passando a ver uma desaceleração apenas marginal em 2026 mesmo diante da política restritiva de juros do Banco Central. No documento, que ainda não considerou efeitos potenciais do aumento das tarifas sobre o Brasil pelos EUA, a Fazenda elevou sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para 2,5% neste ano, contra previsão de 2,4% feita em maio. Para 2026, a estimativa passou de 2,5% para 2,4%.
Varejistas nesta abertura: AMER3, -0,77%; AZZA3, -1,67%; BHIA3, -1,33%; CEAB3, -2,26%; LREN3, -1,51%; MGLU3, -3,36%; PETZ3, -1,61%
Ibovespa recua e tenta sustentar os 136 mil pontos
O Ibovespa opera em baixa nos primeiros negócios desta sexta-feira (11), aos 136 mil pontos, acompanhando desempenho externo negativo, após nova escalada da ofensiva tarifária do presidente americano, Donald Trump, que ontem à noite anunciou tarifa de 35% sobre as importações do Canadá a partir de 1º de agosto — e a expectativa é que hoje a União Europeia receba sua carta tarifária. Caem as ações de Vale (VALE3) e da maioria dos grandes bancos, enquanto as ações de Petrobras (PETR4) avançam. O dólar comercial sobe a R$ 5,57. Trump ainda sinalizou que a tarifa básica cobrada pelos EUA sobre os países que não receberam taxas específicas, atualmente em 10%, poderia ser elevada para 15% ou 20%. Na frente de dados, os investidores repercutem os números do setor de serviços em maio e a publicação do Boletim Macrofiscal de julho. A Fazenda divulgou perspetiva do PIB mais forte para este ano e aponta pequena desaceleração em 2026. Além disso, a novela do IOF continua e o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reuniu-se com o Ministro do STF Alexandre de Moraes, em meio à proximidade da audiência de conciliação sobre o IOF, na próxima terça-feira (15), enquanto o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que vai manter o aumento do IOF, porque se tiver que cortar R$ 10 bilhões em despesas, isso deve afetar as emendas parlamentares. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro cai 0,50%, o S&P Futuro recua 0,48% e o Nasdaq Futuro tem desvalorização de 0,45%. (Felipe Alves)
Adeus, 136 mil! Ibovespa agora cai 0,56%, aos 135.977,81 pontos, nova mínima do dia
Ibovespa segue renovando mínimas, com queda agora de 0,50%, aos 136.053,30 pontos
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,5625 e venda a R$ 5,5631
Ibovespa agora cai 0,47%, aos 136.104,31 pontos, em nova mínima do dia
Mais uma nova mínima: agora, Ibovespa desce 0,37%, aos 136.232,62 pontos
Nova mínima: Ibovespa agora desce 0,36%, aos 136.250,36 pontos
Ibovespa renova mínima do dia, com menos 0,35%, aos 136.263,73 pontos
Azul (AZUL4) recua 1,18%, a R$ 0,84%; e Gol (GOLL54) sobe 2,02%, a R$ 51,02
Supermercadistas abrem no vermelho: ASAI3, -1,18%; GMAT3, -0,12%; PCAR3, -0,63%
Siderúrgicas em queda nesta abertura, após alta de ontem: CSNA3, -1,20%; GGBR4, -0,71%; GOAU4, -0,63%; USIM5, -1,39%
Frigoríficos abrem com baixas amplas: BEEF3, -1,29%; BRFS3, -3,57%; MRFG3, -4,25%
B3 (B3SA3) começa pregão com queda de 0,21%, a R$ 14,04
Eletrobras começa dia com altas de 0,76% (ELET3) e 0,62% (ELET6)
Ibovespa sai dos leilões com queda de 0,27%, aos 136.374,48 pontos
Hapvida (HAPV3) começa pregão com baixa de 1,12%, a R$ 32,74
Petro juniores começam sessão com ganhos: PRIO3, +0,33%; RECV3, +0,57%; BRAV3, estável
Embraer (EMBR3) abre dia com menos 1,75%, a R$ 74,00
Grandes bancos abrem sessão com baixas: BBAS3, -0,22%; BBDC4, -0,37%; ITUB4, -0,23%
Petrobras começa dia com +0,14% (PETR3) e -0,19% (PETR4)
Vale (VALE3) inicia sessão com queda curta de 0,02%, a R$ 55,27
Ibovespa abre, preliminarmente, com baixa de 0,03%, aos 136.697,79 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,02%, aos 2.178,45 pontos
Economia do Reino Unido encolhe novamente em maio, gerando novas preocupações com perspectivas
A economia do Reino Unido sofreu contração inesperada pelo segundo mês consecutivo em maio, segundo dados oficiais divulgados na sexta-feira, agravando as preocupações da ministra das finanças, Rachel Reeves, em meio à crescente turbulência global. O Produto Interno Bruto encolheu 0,1% após uma queda de 0,3% em abril, informou o Escritório de Estatísticas Nacionais. Os economistas consultados pela Reuters previam, em sua maioria, que o PIB cresceria 0,1% em relação ao nível de abril. Após um surto de crescimento no início do ano, a economia britânica pode agora estar enfrentando um crescimento estável ou mais fraco do que o esperado anteriormente para o período de abril a junho, disseram economistas. Os dados de sexta-feira agora aumentam as expectativas de que o Banco da Inglaterra reduzirá as taxas de juros no próximo mês.
Dólar comercial sobe 0,50%, a R$ 5,570
ADRs PBRA e PBR da Petrobras caem, respectivamente, 0,17%, a US$ 11,64, e 0,35%, a US$ 12,79 no pré-mercado
Governo Trump desiste de abolir Agência Federal de Gerenciamento de Emergências, diz Washington Post
O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, desistiu de abolir a Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (Fema, na sigla em inglês), informou o Washington Post nesta sexta-feira, antes da visita do presidente ao Texas, atingido pelas enchentes. Nenhuma ação oficial estava sendo tomada para acabar com a Fema, e as mudanças na agência provavelmente se resumiriam a um “rebranding” que enfatizaria os papéis dos líderes estaduais na resposta a desastres, informou o Washington Post, citando um alto funcionário da Casa Branca. A Reuters não pôde verificar a reportagem e a Casa Branca não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
ADRs da Vale caem 0,39%, a US$ 9,92, no pré-mercado
Ibovespa futuro recua 0,51%, aos 137.880 pontos
Setor de serviços em maio se mostra resiliente e expansão disseminada entre os segmentos mais estruturais, diz economista
Leonardo Costa, economista do ASA, diz que o setor de serviços “segue resiliente, com expansão disseminada entre os segmentos mais estruturais da economia (TI, transportes, publicidade e consultoria), mas a fraqueza no consumo presencial e a desaceleração no transporte de cargas indicam que o ritmo de crescimento pode continuar moderado nos próximos meses. O cenário segue sendo de desaceleração gradual do PIB ao longo do ano”.
Setor de serviços em maio apresentou a 14ª taxa positiva seguida na base anual, destaca economista
André Valério, economista sênior do Inter, sublinha que, apesar do avanço de 0,1% em maio, abaixo do esperado de 0,2%, na base anual, o setor avançou 3,6%, 14ª taxa positiva nessa comparação. No ano, o setor acumula alta de 2,5%, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses o avanço é de 3%, acelerando frente ao observado em abril. “O resultado de maio, apesar de variar apenas na margem, ainda indica robustez do setor de serviço, que mantêm ritmo de crescimento elevado nos últimos 12 meses. Entretanto, nota-se que esse crescimento tem sido sustentado por componentes de oferta, e componentes não cíclicos. A atividade com maior impacto no acumulado em 12 meses é a de serviços de TI, que responde por mais de um terço do crescimento observado. Por outro lado, vemos os serviços prestados às famílias perderem força, sendo puxado pelos serviços de alojamento e alimentação, que são mais sensíveis à renda. Para o restante do ano, esperamos que o setor continue desacelerando na margem, acumulando uma alta de 2,5% em 2025”, diz.
Mitre (MTRE3); dados operacionais no 2T25 vieram moderados, apesar da queda nos estoques
Para o Bradesco BBI, o impacto é ligeiramente negativo para a Mitre (MTRE3). Os destaques foram o resultado de vendas de R$ 616 milhões no 1S25 (-1% ano a ano, mas +10% excluindo lançamentos), com crescimento de 7 pontos percentuais no VSO nos últimos 12 meses; queda de 15% no estoque em relação ao trimestre anterior, para R$ 1,6 bilhão, sendo 7% unidades prontas; e queda de 30% nos distratos em relação ao ano anterior. As ações têm recomendação neutra e preço-alvo de R$ 5.
Carney diz que Canadá está comprometido em trabalhar com os EUA para revisar tarifas
O anúncio das tarifas ao Canadá, de 35%, aconteceu na última quinta-feira (10).
Direcional (DIRR3): bons resultados operacionais, com geração de caixa sustentada pela venda da participação na Riva
Os resultados da Direcional (DIRR3) foram positivos em geral, com os principais destaques segundo o Bradesco BBI sendo geração de caixa de R$ 395 milhões devido à venda de uma participação na Riva, que ajudou a sustentar um dividend yield de 7,5% durante o trimestre; vendas ligeiramente melhores (+6% a/a), com velocidade de vendas estável em 26% a/a; e fortes números de lançamentos, crescendo 19% a/a no 1S25, para R$ 2,2 bilhões. “A Direcional tem apresentado um desempenho operacional forte e consistente nos últimos trimestres e a probabilidade de um dividendo de R$ 800 a R$ 1 bilhão está aumentando, embora observemos que a geração de caixa futura deverá depender da venda de recebíveis e de outra venda de uma participação na Riva”. A classificação segue outperform “devido à sua execução de alta qualidade no segmento MCMV e alto pagamento de dividendos no ano fiscal de 25, sendo negociado a 7,1x P/L 26e”.
Ibovespa futuro recua 0,37%, aos 138.040 pontos
Índice EWZ cai 0,58% na pré-abertura dos EUA
Mercado mundial de petróleo pode estar mais apertado do que parece, diz IEA
O mercado mundial de petróleo pode estar mais apertado do que parece, apesar de o equilíbrio entre oferta e demanda apontar para um excedente, disse a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) nesta sexta-feira, à medida que as refinarias aumentam o processamento para atender à demanda por combustível das viagens de verão. A IEA espera que a oferta global aumente em 2,1 milhões de barris por dia este ano, 300.000 bpd a mais do que a previsão anterior. A demanda mundial aumentará em apenas 700.000 bpd, segundo a IEA, o que implica um excedente considerável. Apesar de ter feito essas mudanças, a IEA disse que o aumento das taxas de processamento das refinarias para atender às viagens de verão e à demanda de geração de energia estava tornando o mercado mais apertado, e que o mais recente aumento da oferta da Opep+ no sábado não teve muito efeito. “A decisão da Opep+ de acelerar ainda mais a redução dos cortes de produção não conseguiu movimentar os mercados de forma significativa, devido aos fundamentos mais apertados”, disse a agência em um relatório mensal.
México: produção industrial em maio, na comparação com abril, sobe 0,6%, acima da baixa de 0,1% esperada
Em abril, na relação com março, houve alta de 0,2% (revisada de mais 0,1%).
BNDES aumenta em 5% os recursos para financiamento do agro no Plano Safra 25/26, a R$70 bi
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai disponibilizar R$70 bilhões em financiamentos para a agricultura no âmbito do Plano Safra 2025/2026, um recorde de orçamento, disse o banco de fomento nesta sexta-feira. O montante deste ano é 5% maior que o disponibilizado no plano anterior e 180% superior ao do Plano Safra 22/23, apontou o BNDES. Serão R$39,7 bilhões em recursos equalizáveis que poderão ser acessados por meio de Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGF), um incremento de 19% em relação ao ano anterior. Tais programas contam com prazos, taxas e orçamentos determinados. Deste montante, serão R$26,3 bilhões para médios e grandes produtores da agricultura firmarial, com taxas de juros entre 8,5% e 14% ao ano, e R$13,4 bilhões para pequenos produtores da agricultura familiar, com juros entre 0,5% e 8% ao ano, apontou o BNDES.
Ambev (ABEV3): 2T25 deve ser fraco, com pressão em volumes e custos, diz banco
O Itaú BBA projeta resultados fracos para a Ambev (ABEV3) no 2T25, com os investidores atentos ao desempenho da divisão de cervejas no Brasil. “Projetamos um lucro operacional (Ebitda) consolidado de R$ 6,1 bilhões, em linha com o consenso do mercado, e um lucro líquido de R$ 2,7 bilhões, levemente abaixo das expectativas, devido a efeitos monetários não recorrentes”, diz. “Os custos por hectolitro devem acelerar a partir deste trimestre, o que aumenta a importância da estratégia de preços e da rentabilidade. Além disso, o mercado deve acompanhar de perto o cenário econômico na Argentina e possíveis atualizações sobre a política de distribuição de dividendos”. A recomendação é neutra para as ações, com preço-alvo de R$ 15 para o final de 2025.
Dólar comercial abre em alta de 0,41%, cotado a R$ 5,564 na compra e a R$ 5,565 na venda
DIs: juros futuros abrem sessão com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,945 | 0,010 |
DI1F27 | 14,335 | 0,030 |
DI1F28 | 13,605 | 0,040 |
DI1F29 | 13,490 | 0,040 |
DI1F31 | 13,620 | 0,010 |
DI1F32 | 13,690 | 0,030 |
DI1F33 | 13,680 | 0,040 |
DI1F35 | 13,660 | 0,020 |
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 2,31%, aos 660.840,00
Minidólar com vencimento em agosto (WDOQ25) começa o dia com alta de 0,60%, cotado a 5.594,50
Dólar futuro abre em alta de 0,41%, cotado aos 5.592,50 pontos
Mini-índice com vencimento em agosto (WINQ25) abre com baixa de 0,57%, aos 137.785 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,51%, cotado aos 137.880 pontos
Setor de serviços cresce +0,1% em maio
O volume do setor de serviços do Brasil cresceu +0,1% em relação a abril e teve alta de 3,6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.
Fazenda vê PIB mais forte neste ano e aponta pequena desaceleração em 2026
O Ministério da Fazenda revisou para cima a previsão para o crescimento do país neste ano, passando a ver uma pequena desaceleração em 2026 diante da política restritiva de juros do Banco Central, informou a Secretaria de Política Econômica (SPE) nesta sexta-feira. Segundo boletim divulgado pela SPE, a Fazenda elevou sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para 2,5% neste ano, contra previsão de 2,4% feita em maio. Para 2026, a estimativa passou de 2,5% para 2,4%. A Fazenda ainda projetou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechará este ano com alta de 4,9%, ante avanço de 5,0% na projeção de maio. Para 2026, o ministério prevê que a inflação será de 3,6%, mesmo nível estimado antes.
Preços da gasolina no Brasil seguem acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 37 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 65 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -12%, ou -R$ 0,39 (ontem: -13% ou -R$ 0,42)
- Gasolina A (média nacional): +1%, ou +R$ 0,03 (ontem: +1% ou +R$ 0,02)
Barra para corte de juros no BCE é “muito alta” já que economia se mantém firme, diz Schnabel
A barra para outro corte na taxa de juros pelo Banco Central Europeu é “muito alta”, uma vez que a economia da zona do euro está melhor do que o esperado, apesar da incerteza sobre o comércio, disse a membro do BCE Isabel Schnabel em uma entrevista divulgada nesta sexta-feira. Depois de reduzir pela metade sua taxa de juros em apenas um ano, o BCE sinalizou que agora permanecerá em pausa e verá como a economia lidará com uma guerra comercial global latente, estimulada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Schnabel expressou uma clara preferência por manter os juros estáveis, uma vez que a inflação está ancorada na meta de 2% do BCE, a economia da zona do euro está se mostrando resiliente e mais gastos do governo na Alemanha estão melhorando as perspectivas.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
78% das menções nas redes são contra tarifa de Trump e atuação da família Bolsonaro
Levantamento mostra que maioria das menções à crise expressam repúdio à taxação dos produtos brasileiros e à atuação da família Bolsonaro, especialmente à do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Tarifaço de Trump vai impactar PIB, pressionar inflação e desafiar firmas no Brasil
Parte dos produtos exportados pode ser redirecionados para outros mercados, mas PIB deve sofrer; depreciação do câmbio pressiona inflação.
Rubio diz que é “altamente provável” que Trump e Xi se encontrem
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, disse nesta sexta-feira que há uma “alta probabilidade” de uma reunião entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e seu homólogo da China, Xi Jinping, mas nenhuma data foi discutida. Rubio estava falando com repórteres à margem de uma reunião regional na Malásia.
Estudo cita indústria e varejo como ganhadores da Reforma Tributária; serviços perdem
Explicação está na ampliação do sistema de créditos tributários: indústrias e comércios têm cadeias longas de fornecimento e se beneficiarão com mais créditos.
BCE deve afrouxar política monetária se tendências desinflacionárias se fortalecerem, diz Panetta
O Banco Central Europeu deve continuar afrouxando sua política monetária se as ameaças ao crescimento econômico decorrentes das tensões comerciais globais e da instabilidade geopolítica reforçarem as atuais tendências desinflacionárias, disse o membro do BCE Fabio Panetta nesta sexta-feira. Panetta disse em uma reunião anual da associação de bancos da Itália que a perspectiva atual, que projeta a inflação da zona do euro em 1,4% no início de 2026, com um retorno a 2% no ano seguinte, é altamente incerta. “A principal questão agora é se o nível atual da taxa de juros é adequado para manter a inflação próxima da meta, evitando desvios persistentes em qualquer direção”, disse ele. Como a inflação tem diminuído, o BCE já cortou os juros oito vezes em seu atual ciclo de afrouxamento monetário, levando a taxa de depósito para 2%. “Se os riscos baixistas para o crescimento reforçarem as tendências desinflacionárias, será apropriado continuar com o afrouxamento da política monetária”, disse Panetta.
CME/FedWatch: projeção de manutenção dos juros nos EUA para 30/07 está em 93%
30/07 | 17/09 | |
4,75%-4,50% | – | – |
4,50%-4,25% | 93,3% | 33,5% |
4,25%-4,00% | 6,7% | 62,2% |
4,00%-3,75% | – | 4,3% |
Com R$ 62 bilhões e mais de 1 milhão de fãs, ETFs viram blockbuster da B3
Há cerca de 380 fundos de índice listados na B3 e 1,1 milhão de cotistas; há cinco anos, o estoque nos ETFs era praticamente a metade do atual.
Governo arrecada R$10,2 bi em renegociação de dívidas de grandes firmas e prepara novos editais
O governo encerrou sua primeira rodada deste ano de renegociação de débitos tributários voltada a firmas de grande porte com uma arrecadação imediata de R$7,6 bilhões e uma receita futura de R$2,6 bilhões, em um resultado total de R$10,2 bilhões antecipado à Reuters pela procuradora-geral da Fazenda Nacional, Anelize Almeida, e a Receita Federal. Em iniciativa que integra o esforço para atingir o déficit fiscal zero em 2025, o governo finaliza detalhes técnicos para lançar neste mês ao menos mais três editais de renegociação de dívidas relacionadas a teses tributárias em disputa no Judiciário entre a União e contribuintes, com relevante impacto econômico, disse a procuradora. Do total transacionado nessa primeira rodada, principalmente por grandes bancos, R$3 bilhões foram recuperados da dívida ativa da União. Há ainda débitos que estavam em fase de cobrança administrativa pela Receita, que geraram pagamentos de R$4,6 bilhões até o momento, com outros R$2,6 bilhões a serem pagos de maneira parcelada. Originalmente criadas para conceder descontos na renegociação de dívidas de firmas em grave situação financeira, as transações tributárias foram flexibilizadas por lei regulamentada em 2024 para atender a grandes companhias com capacidade de pagamento, sob o argumento de que as longas discussões no Judiciário são onerosas, além de haver chance de derrota do governo.
Tendência positiva nas relações entre Rússia e EUA continua, diz Moscou
A tendência positiva nas relações entre a Rússia e os Estados Unidos continua e não desapareceu, embora o governo dos EUA esteja agindo em ziguezague, disse o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, à agência de notícias RIA em comentários publicados nesta sexta-feira. “Não, eu não concordo que a tendência positiva nas relações entre Moscou e Washington esteja desaparecendo”, disse Ryabkov, segundo a RIA. “Acho que o atual governo dos EUA age em ziguezague sobre essa e muitas outras questões. Eu não diria que eles estão seguindo firmemente um curso definido de uma vez por todas. Não estamos dramatizando sobre isso.”
Tarifaço de Trump: Companhias aéreas dos EUA podem ter mais a perder que a Embraer
firma é única a fabricar aeronaves para voos regionais específicos nos EUA e tem 181 pedidos firmes para o país; nessa semana, Trump anunciou que cobrará tarifa de 50% de produtos brasileiros.
Governo autoriza Eletrobras a importar energia do Paraguai para contratação no mercado livre
O Ministério de Minas e Energia autorizou a Eletrobras a importar energia elétrica do Paraguai para contratação no mercado livre de energia brasileiro, segundo portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira. A Eletrobras se junta a outras firmas do setor elétrico já habilitadas a receber energia do Paraguai sob nova modalidade, criada pelo governo no ano passado, como parte dos planos do Brasil de estreitar laços com o país vizinho e promover maior integração energética regional. A proposta de importação de energia do Paraguai para o mercado livre brasileiro também surgiu no bojo das negociações para uma revisão do “Anexo C”, termo do acordo entre os países que envolve as bases financeiras de comercialização da energia gerada pela usina binacional de Itaipu. A ideia é que firmas brasileiras possam importar energia paraguaia gerada por outras usinas que não sejam Itaipu, já que a produção da hidrelétrica binacional está vinculada, até 2027, exclusivamente a contratos no mercado cativo, atendido pelas distribuidoras.
Lula: Nós temos que recorrer à OMC e nos juntar com outros países taxados pelos EUA
À TV Record, Lula disse que o Itamaraty e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) já estão em conversações com os EUA.
Kremlin diz que aguarda “declaração importante” de Trump
A Rússia está aguardando a “declaração importante” que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que fará na próxima segunda-feira, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta sexta-feira. Trump disse à NBC News na quinta-feira que fará uma “declaração importante” sobre a Rússia na segunda-feira, sem detalhar. Nos últimos dias, Trump expressou sua frustração com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em relação ao conflito entre Rússia e Ucrânia. Quando perguntado sobre as novas entregas de armas da aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para a Ucrânia, Peskov chamou isso de “apenas negócios”, já que Kiev já estava recebendo armas antes desse desdobramento.
Barris de petróleo sobem e minério de ferro avança 1,8%
Os preços do petróleo operam perto da estabilidade nesta sexta, após uma queda de 2% na sessão anterior, motivada pelas novas tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, que devem prejudicar o crescimento econômico, e um corte nas previsões de demanda da OPEP. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, com esperanças de reformas para conter o excesso de capacidade de aço.
- Petróleo WTI, +0,56%, a US$ 66,94 o barril
- Petróleo Brent, +0,47%, a US$ 68,96 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,80%, a 764 iuanes (US$ 106,48)
Bolsas da Europa caem 1% em meio a nova escalada de guerra comercial
Com Trump agora afirmando que a União Europeia também receberá uma carta, investidores passam a suspeitar que as negociações comerciais entre os dois lados não estão indo bem. Autoridades europeias vinham sinalizando a intenção de fechar um acordo antes de 1º de agosto. Diante disso, os mercados europeus operam no vermelho nesta sexta-feira. Os calendários de dados econômicos na Europa e nos EUA serão relativamente leves hoje, o que deixa os investidores focados na temporada de balanços do segundo trimestre nos Estados Unidos, que começa na próxima semana — vista como termômetro para avaliar os impactos das tarifas impostas por Trump.
- STOXX 600: -0,91%
- DAX (Alemanha): -1,05%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,53%
- CAC 40 (França): -0,96%
- FTSE MIB (Itália): -1,152%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista após Trump impor tarifas de 35% ao Canadá. As ações das firmas de mineração listadas na Austrália subiram, enquanto os investidores continuaram a avaliar o impacto da tarifa de 50% dos EUA sobre as importações de cobre.
- Shanghai SE (China), +0,01%
- Nikkei (Japão): -0,19%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,46%
- Kospi (Coreia do Sul): -0,23%
- ASX 200 (Austrália): -0,11%
EUA: índices futuros recuam juntos após Trump tarifar o Canadá
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta sexta-feira (11), após o presidente Donald Trump anunciar tarifas de 35% sobre o Canadá, com início previsto para 1º de agosto. Ele também disse à NBC News na quinta que planeja impor tarifas gerais de 15% ou 20% à maioria dos parceiros comerciais. As medidas ocorreram depois que os investidores ignoraram quaisquer preocupações em torno dos últimos acontecimentos comerciais, incluindo uma tarifa de 50% dos EUA sobre o cobre importado, anunciada pelo presidente Donald Trump na quarta-feira à noite, bem como uma tarifa de 50% sobre o Brasil.
- Dow Jones Futuro: -0,75%
- S&P 500 Futuro: -0,72%
- Nasdaq Futuro: -0,64%
Abertura de mercados
Investidores demonstravam maior pessimismo nas negociações desta sexta-feira, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escalou sua guerra comercial ao anunciar uma tarifa de 35% sobre o Canadá, com mais dados econômicos no Brasil também no radar. Em carta enviada ao primeiro-ministro canadense, Mark Carney, Trump afirmou que a nova taxa sobre os produtos do Canadá entrará em vigor em 1º de agosto e aumentará se o vizinho retaliar. Carney disse que seu governo continuará defendendo os trabalhadores e as firmas do país. Trump ainda sinalizou que a tarifa básica cobrada pelos EUA sobre os países que não receberam taxas específicas, atualmente em 10%, poderia ser elevada para 15% ou 20%. Os comentários provocavam reações negativas nos mercados, que esperavam progresso nas negociações de Washington com seus parceiros comerciais. Na cena doméstica, o foco estará em torno de dados. O IBGE divulgará às 9h números para o setor de serviços em maio, com a expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,2% no mês e ganho de 3,5% em 12 meses. Também a partir das 9h, o mercado avaliará a publicação do Boletim Macrofiscal de julho, que conta com as projeções econômicas de curto e médio prazo da Secretária de Política Econômica do Ministério da Fazenda.
Principais índices em Nova York fecham dia com ganhos moderados
Investidores em Wall Street, apesar do aumento das tensões comerciais, levaram os índices a atingir máximas históricas, recuperando-se das perdas acentuadas sofridas na primavera (no Hemisfério Norte). “É absurdo pensar que as avaliações estão acima de onde começamos o ano, considerando todas as incertezas com as tarifas, e agora temos um novo prazo. O mercado está extremamente insensível a todo esse vai e vem, e acho que por um bom motivo”, disse à CNBC Mike Dickson, chefe de pesquisa e estratégias quantitativas da Horizon Investment.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,43 | 44.650,70 |
S&P 500 | 0,27 | 6.280,38 |
Nasdaq | 0,09 | 20.630,67 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,935 | 0,005 |
DI1F27 | 14,305 | 0,035 |
DI1F28 | 13,565 | -0,030 |
DI1F29 | 13,450 | -0,035 |
DI1F31 | 13,610 | -0,030 |
DI1F32 | 13,660 | -0,040 |
DI1F33 | 13,640 | -0,070 |
DI1F35 | 13,640 | -0,060 |
Dólar comercial termina dia com alta de 0,72%
O dólar teve a segunda alta seguida diante do real. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,05%, aos 97,60 pontos.
- Venda: R$ 5,543
- Compra: R$ 5,542
- Mínima: R$ 5,525
- Máxima: R$ 5,621
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
EMBR3 | -3,70 | 75,32 |
ITUB4 | -3,08 | 35,25 |
CSAN3 | -3,03 | 6,41 |
B3SA3 | -2,83 | 14,07 |
MGLU3 | -2,46 | 8,34 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
MRFG3 | 6,38 | 24,00 |
CSNA3 | 5,04 | 8,33 |
CMIN3 | 2,99 | 5,16 |
RENT3 | 2,46 | 38,25 |
BRAP4 | 2,41 | 16,55 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
VALE3 | 91.479 | 2,29 |
EMBR3 | 88.796 | -3,70 |
BBAS3 | 47.411 | -1,12 |
RENT3 | 41.337 | 2,46 |
ITUB4 | 40.564 | -3,08 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,54%, aos 136.743,26 pontos
- Máxima: 137.471,88
- Mínima: 136.014,47
- Diferença para a abertura: -737,53 pontos
- Volume: R$ 26,50 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (7): -1,26%
- Terça-feira (8): -0,13%
- Quarta-feira (9): -1,31%
- Quinta-feira (10): -0,54%
- Semana: -3,20%
- Julho: -1,52%
- 3T25: -1,52%
- 2025: +13,68%
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Esta notícia foi originalmente publicada em:
Fonte original
Autor: Felipe Alves