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Para oferecer mais crédito, Caixa quer que o BC reduza o compulsório

PublicidadeA Caixa Econômica quer que o Banco Central reduza de 20% para 15% o recolhimento compulsório sobre recursos de depósitos de poupança – porcentual de depósitos que cada banco deverá manter no BC. A medida está em estudo pelo governo.Segundo apurou o Estadão/Broadcast -sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado -, a redução significaria cerca de R$ 60 bilhões a mais para que a instituição conceda crédito imobiliário. As alíquotas são definidas pelo Banco Central e o tema precisa passar pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), mas ainda não houve avanços neste sentido. Fontes do setor reconhecem que a proposta não deve evoluir por agora.Conforme apurou a reportagem, a redução no compulsório é mais uma proposta do governo para fomentar o mercado imobiliário no País. O Poder Executivo trabalha para ampliar de 65% para 70% o uso da caderneta de poupança em operações de financiamento imobiliário. Os recursos viriam dessa redução no compulsório.
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Integrantes do banco público afirmam, reservadamente, que a grande dúvida é justamente a vontade do BC em liberar os compulsórios. Um deles disse que resta saber se o BC terá apetite.JurosLiberar compulsório significaria injetar liquidez na economia, em um momento em que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem sinalizado cautela quanto ao principal instrumento da política monetária, a redução dos juros, com os sinais pouco animadores sobre as taxas nos Estados Unidos.No começo do ano, o mercado apostava que o Fed, o banco central americano, começaria a fazer cortes nos juros, hoje em 5,25% a 5,50%, a maior taxa desde 2001, em março. Como a inflação não cede e a economia americana continua aquecida, há analistas que já preveem que as reduções só começarão em setembro e ocorrerão em menor número.Continua depois da publicidadeMedidasA Caixa continua batendo recordes no crédito imobiliário. No ano passado, o banco estatal fechou com R$ 185,4 bilhões em empréstimos, o maior volume da história, e com uma carteira também recorde de R$ 733,3 bilhões. A direção da instituição avalia a que neste ano é preciso encontrar soluções para aumentar as fontes de recursos para o setor.Em fevereiro, o preside  

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