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EUA vetam proposta para tornar a Palestina um membro pleno da ONU

PublicidadeOs EUA vetaram uma tentativa de tornar a Palestina num membro de pleno direito das Nações Unidas, rejeitando um esforço palestino para obter um reconhecimento internacional mais amplo.Doze dos 15 membros do Conselho de Segurança votaram a favor da proposta nesta quinta-feira (18), enquanto o Reino Unido e a Suíça se abstiveram. Embora a Autoridade Palestina tenha recebido apoio suficiente para que a sua candidatura fosse submetida à Assembleia Geral para confirmação, o voto negativo dos EUA – que exerce poder de veto – foi suficiente para a bloquear.As nações árabes reviveram a proposta de adesão plena, que foi originalmente rejeitada em 2011, num esforço para manter o ímpeto da causa palestina, à medida que o número de mortos civis na guerra entre Israel e os militantes do Hamas apoiados pelo Irã na Faixa de Gaza continua a subir. Os ministros das Relações Exteriores de países como o Irã, a Jordânia e a Argélia viajaram para Nova York para participar de um debate sobre o Oriente Médio que precedeu a votação.

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O melhor caminho para a criação de um Estado palestino “é por meio de negociações diretas entre Israel e a Autoridade Palestina”, disse o vice-embaixador dos EUA na ONU, Robert Wood, após a votação.Os aliados dos EUA, incluindo a França, o Japão e a Coreia do Sul, estavam entre os que votaram pela adesão plena da Palestina.O veto dos EUA, que foi divulgado antecipadamente, é um aceno a Israel na ONU, depois de Washington se ter recusado a vetar uma resolução do Conselho de Segurança que pedia um cessar-fogo em Gaza, provocando atritos entre seus aliados. Desde então, os EUA tornaram-se mais críticos em relação à abordagem de Israel à guerra, ao mesmo tempo que continuam a apoiá-lo no campo de batalha.Continua depois da publicidadeEmbora o veto dos EUA reafirme a estreita relação entre os dois aliados, também é provável que os isole ainda mais na ONU. Pela quarta vez desde o início da guerra, os EUA terão de justificar o seu veto perante a Assembleia Geral de 193 membros – que é muito mais ativa sobre os direitos dos palestino e crítica das políticas de Israel do que foi em 2011. A Assembleia Geral, que é mais representativa, mas menos poderosa que o Con  

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