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Petrobras (PETR3;PETR4) tem semana decisiva sobre pagamento de dividendos; veja o que esperar

A uma semana da tão aguardada Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Petrobras, marcada para a próxima quinta-feira (25), investidores ganharam mais um motivo para ficarem otimistas
A notícia de que “tudo caminha” para que o pagamento de 100% de dividendos extras aos acionistas seja aprovada foi bem recebida e levou as ações PETR3 e PETR4 a altas de 4,07% e 1,71% no pregão
Especialistas veem cenário mais favorável para pagamento dos proventos, com o governo pressionado para aumentar as receitas em busca do equilíbrio fiscal
A menos de uma semana da tão aguardada Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Petrobras, marcada para esta quinta-feira (25), investidores ganharam mais um motivo para ficarem otimistas. Como mostrou o Estadão, o Conselho de Administração da estatal chegou a um meio termo e definiu na sexta-feira (19) que vai propor na Assembleia Geral Extraordinária (AGE), a ser realizada também no dia 25, o pagamento de 50% dos dividendos extraordinários que haviam sido integralmente retidos.Leia tambémA expectativa pela distribuição dos valores já está na pauta do mercado. No fim da semana passada, o jornalista Lauro Jardim, do O Globo, disse em sua coluna que “tudo caminha” para que o pagamento dos dividendos extras aos acionistas seja aprovado no encontro. A notícia, no entanto, dizia que a estatal aprovaria a distribuição em 100%.O burburinho foi bem recebido por investidores e levou as ações PETR3 e PETR4 a altas de 4,07% e 1,71%, respectivamente, no pregão da sexta-feira.PublicidadeInvista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora InvestimentosA retenção dos dividendos extraordinários da estatal virou uma grande incerteza na tese da petroleira desde que a companhia decidiu, em março, ater a distribuição dos proventos ao mínimo de 45% do fluxo de caixa livre determinados pela Comissão de Valores Mobiliários. Desde então, o mercado temia que os R$ 43,9 bilhões retidos fossem utilizados para bancar investimentos pouco rentáveis, um receio que levou algumas casas a revisarem as recomendações de PETR3 e PETR4. Relembre essa história aqui.Artur Horta, especialista em investimentos da GTF Capital, destaca que o não pagamento dos proventos causou uma crise dentro da Petrobras, que quase levou à demissão do presidente Jean Paul Prates. O CEO esteve ameaçado no cargo e circularam notícias nas últimas semanas de que o governo havia sondado o ex-ministro Aloizio Mercadante para assumir o posto. “A partir do momento que o governo foi percebendo o tamanho da crise que poderia causar com o não pagamento desses recursos, que o próprio governo é beneficiário, aumentou então a possibilidade de pagamento”, afirma.Nas últimas semanas, Prates ganhou apoios importantes nos bastidores, incluindo do ministro da Fazenda Fernando Haddad. Mas não é só a manutenção dele no cargo que dá apoio à expectativa de que a estatal vá aprovar na AGO o pagamento dos valore  

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