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Intelbras quebra tendência negativa no 1º tri, BBA eleva à compra e ação sobe 15%

PublicidadeA Intelbras (INTB3) divulgou ontem seu balanço do primeiro trimestre de 2024 com números mais fortes que o esperado. Para o Itaú BBA, os números, somados à outros fatores, motivam elevação de recomendação de neutro para outperform (performance superior, similar à compra). O preço alvo foi mantido em R$ 28 por ação para fim de 2024.Com isso, as ações subiram 15,74%, a R$ 22,20, e chegaram a entrar em leilão durante a pregão.Segundo o Itaú BBA, a companhia quebrou a tendência negativa que vinha apresentando. Os números acima das expectativas foram impulsionados por uma margem bruta de energia melhor que o esperado, de acordo com o banco. Continua depois da publicidadeAs margens brutas do segmento de comunicação e o controle das despesas também foram essenciais para compensação de receita 3% abaixo do esperado. Além disso, o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) veio 13% superior ao estimado. O BBA também destacou que, mesmo com impactou ao segmento de segurança pela seca em Manaus, o balanço não apresentou ajuste de inventário.Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuitaA mudança de recomendação vem motivada não somente pelos bons números, mas sim pela noção de que a empresa superou as dificuldades que apresentava. A análise argumenta que alguns fatores contribuem para essa visão, como a conclusão do ajuste de inventário solar, o bom desempenho de linhas de energia não solar e uma improvável (embora não impossível) desaceleração de receitas de segurança. Continua depois da publicidadeDentre os riscos observados pelo banco, estão a concorrência como principal desafio para crescimento das receitas de segurança, interrupção da recuperação no segmento de energia solar e crescimento mais fraco na receita. Esse último ponto poderia limitar a alavancagem operacional e atrapalhar a expansão das margens, na visão do banco. O JPMorgan considera que o balanço foi marcado pelo impulsionamento do lucro e Ebitda pelas margens brutas. Como principal ponto positivo, o banco destaca a expansão das margens brutas em 2,3 pontos percentuais e a baixa expansão das despesas gerais e administrativas em 2,6% (abaixo da inflação e do crescimento de receita). Dentre os aspectos negativos, o banco estrangeiro destacou a fraqueza de receitas de segurança devido à seca no rio Amazonas e a queda de receitas de ICT.“Vemos a empresa como uma geradora de valor consistente, que apresentou ROEs (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) acima de 20% por pelo menos 12 anos, crescendo os lucros a uma taxa composta anual (CAGR) de 14% de 2024 a 2027, enquanto é negociada a um P/L [preço sobre lucro] de 10 vezes para 2024 e 8,8 vezes para 2025, enquanto uma combinação de concorrentes é negociada a um P/L de 14 vezes ou mais  

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