A Azul (AZUL4) precisava se “ajeitar” para estar na melhor posição financeira possível antes de uma eventual fusão com a Gol (GOLL4). A avaliação é do presidente do Conselho de Administração e fundador da Azul, David Neeleman. A notícia de combinação de negócios corre no mercado desde meados de março de 2024.
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A “arrumação” citada pelo executivo faz referência às renegociações recentes promovidas por detentores de dívidas (bondholders), arrendadores e fornecedores para equacionar as dívidas da aérea. “Isto era crítico estar em uma posição de força (durante as negociações)”, afirmou Neeleman durante o Azul Day promovido na terça-feira (3) em Nova York.
O CEO da Azul, John Rodgerson, informou que as conversas com a Gol e a Abra, grupo controlador da companhia, seguem em andamento, mas ainda não há nada para ser anunciado sobre a operação. “Se as conversas evoluírem, falaremos ao mercado sobre a fusão no momento certo”, disse.
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Neste contexto, Rodgerson voltou a falar que a diretoria da Azul (AZUL4) acredita na consolidação do mercado de aviação. Lembrou, inclusive, que a companhia chegou a discutir a possibilidade de fusão com a Latam há alguns anos.
* Com informações do Broadcast
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Autor: Estadão Conteúdo
