Os mercados internacionais reagiram nesta segunda-feira a uma entrevista do presidente do FED, Jerome Powell, transmitida na noite de domingo. A autoridade reafirmou que um corte de juros em março não é o mais provável, e que deve “esperar para ver” os dados antes de começar a flexibilizar a
política monetária.
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Com este pano de fundo, os juros dos Treasuries sequenciaram o forte movimento de alta observado já na última sexta-feira, o dólar voltou a ganhar força em escala global e os índices de Nova York recuaram, reagindo também a balanços corporativos. Já na Europa, a sessão foi negativa a partir da cautela dos investidores em relação ao início do ciclo de corte de juros na maior economia do mundo.
Por aqui, em mais uma sessão negativa para a Vale, com nova queda do minério de ferro nesta madrugada diante de temores com o desaquecimento chinês, além da pressão sofrida pelas ações de consumo com o avanço dos juros futuros, Petrobras e bancos atuaram na ponta positiva e sustentaram o avanço do Ibovespa.
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O principal índice da B3 encerrou o dia com alta de 0,32% aos 127.593 pontos, com giro financeiro de R$ 19,5 bilhões. No câmbio, o dólar subiu 0,27% frente ao real, cotado a R$ 4,98. Para amanhã, na agenda corporativa, os investidores devem reagir à divulgação dos balanços de Itaú e Cielo (nesta noite), ABC Brasil e TIM (antes da abertura).
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