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Cobre fecha em queda, em meio a dados inflacionários da China e dólar forte

O cobre fechou com perdas de quase 1% nesta quinta-feira (8), pressionado pelo dólar forte e continuando o movimento de queda visto na última quarta-feira (7). Na China, o volume de negociações pelo metal foi mais baixo, às vésperas de feriado que deixa mercados fechados por uma semana no país.

Na Comex, divisão da New York Mercantile Exchange, o contrato do cobre para março recuou 0,90%, a US$ 3,7020 por libra-peso. O contrato para três meses da tonelada do metal cedeu 1,07%, a US$ 8.219,50 na London Metal Exchange (LME), às 15h15 (de Brasília).

Mais cedo, foram divulgados os dados de inflação da China em janeiro e indicaram que são necessárias medidas de estímulo mais agressivas para impulsionar o crescimento e a demanda local. O presidente do país, Xi Jinping, prometeu aprofundar as reformas de maneira abrangente para impulsionar a modernização do país e “aperfeiçoar sua recuperação econômica positiva”.

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Hoje traders também analisavam o relatório de produção da mineradora britânica Anglo American, que indicou redução anual de 6% na produção de cobre no quarto trimestre de 2023, puxada sobretudo pelo desempenho menor das minas chilenas. A previsão da companhia para este ano é que sejam produzidas 230 mil toneladas do metal básico.

No mesmo horário, o contrato para três meses da tonelada do alumínio subia 0,20%, a US$ 2.226,00; o do chumbo recuava 2,19%, a US$ 2.052,50; o do níquel subia 1,03%, a 16.150,00; o do estanho tinha alta de 1,80%, a US$ 25.960,00; o do zinco recuava 3,13%, a US$ 2.334,00.

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