A sessão de terça-feira foi positiva para o Ibovespa, mesmo diante das quedas das commodities e consequentemente de Vale e Petrobras. O movimento positivo local foi amparado pelo setor financeiro, mas também pelo avanço de nomes cíclicos domésticos, beneficiados pela queda generalizada dos vencimentos dos juros futuros no dia de hoje.
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Assim, ao término da sessão o Ibovespa tinha alta de 0,68%, na máxima do dia, aos 129.916 pontos e giro financeiro de R$ 28,2 bilhões. Desta forma, o principal índice da bolsa brasileira engatou a quarta alta consecutiva. O câmbio, por sua vez, acompanhou a tendência externa com o dólar em queda de 0,61% na comparação com o real, encerrando o dia em R$ 4,93.
Lá fora, além do recuo do dólar frente a outras moedas, a sessão também foi de declínio para os rendimentos dos Treasuries, e a retomada dos negócios em Wall Street, após o feriado da véspera, foi de aversão ao risco nas bolsas, com os agentes de mercado à espera pela divulgação da ata da última reunião de política monetária do Fed, que será conhecida amanhã.
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Enquanto isso, na Europa, os principais índices acionários não apresentaram uma única tendência, com o comportamento podendo ser atribuído tanto para números da safra de balanços, quanto para a frustração do mercado com os novos estímulos na China que sugerem não ser suficientes para amenizar as preocupações com o ritmo de crescimento da economia.
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