Adeus, techs? 3 ações de setores “fora do radar” que são apostas da Arbor nos EUA
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Rephrase my PublicidadeO ano de 2024 será de queda dos juros nos Estados Unidos. Isto é dado como certo. Não se sabe quando o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) dará início aos cortes, mas é unânime que em algum momento acontecerá. Com isso, a recomendação dos analistas é aumentar a exposição a ações, pontualmente, principalmente naquelas que não acompanharam o rali de tecnologia dos últimos meses. É isso o que tem feito a Arbor, gestora de fundos com exposição majoritária em ações internacionais. Em carta a investidores, a gestora afirmou que somente nos dois primeiros meses de 2024 o retorno do portfólio foi de 55,8% – a média anual do Arbor FIC FIA é de 20% – e tem uma visão construtiva para o mercado americano neste ano. “É encorajador observar que das dez empresas com maior contribuição na performance, investimos em sete há mais de oito anos, exibindo uma baixa necessidade de reciclar nosso portfólio com ideias novas”, diz o documento. Nesta intenção, o fundo começou no ano passado a montar uma posição maior em quatro principais ações. São elas:
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EU QUERO
Brookfield (B1AM34) Hilton (HLT)Booking (BKNG34)Nasdaq (N1DA34)A Brookfield é uma empresa canadense que tem, entre outros negócios, a Brookfield Asset Management, uma das 5 maiores gestoras de recursos alternativos do mundo e administra cerca de US$ 850 bilhões. Para a Arbor, ela está posicionada para se beneficiar da crescente demanda por alocação de recursos em infraestrutura diante de tendências de digitalização, descarbonização e relocalização de setores críticos. Entre os destaques da companhia estão o fluxo de caixa recorrente gerado pelos negócios, taxas de performance por meio da Asset e perpetuidade dos investimentos. “Estimamos retornos anualizados superiores a 25% em dólares até 2028”. De modo geral, a Arbor tem uma visão positiva para o setor hoteleiro. “A ascensão da classe média global, a mudança de hábito de consumo para experiências em detrimento de bens e o trabalho híbrido/remoto suportam um crescimento estrutural de demanda para o setor superior ao crescimento do PIB por vários anos”, escrevem os analistas na carta. O Hilton é um nome consagrado no setor. Está presente em 124 países, com 7.400 propriedades e US$ 50 bilhões em valor de mercado. Atualmente, dos 1 milhão de quartos que o grupo tem, 98% deles são franqueados. Para a Arbor, este modelo é um diferencial para a empresa, pois combina o nome forte da marca que atrai clientes com ganho por meio de royalties, sem precisar empregar capital – o custo fica com os franqueados. “Esta rara combinação se traduz em uma trajetória de crescimento de receita p for better SEO.