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Do ringue para a bolsa: as lições do duelo entre Popó e Bambam para o investidor

Rephrase my PublicidadeCaros(as) leitores(as),Recentemente, uma onda de confrontos inconvencionais nos ringues começou. O Brasil é uma “proxy” atrasada dos EUA. Esse movimento nasceu por lá e alguns expoentes nacionais foram espertos em importar para nosso país.A ideia é simples: unir num ringue um atleta profissional que colecione troféus e algum influenciador com níveis de alcance elevados. Dessa forma, é possível movimentar milhões em recursos financeiros.

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A última edição foi entre o pugilista três vezes campeão mundial, Acelino Popó de Freitas, de 48 anos, e o fisiculturista e ator, Kleber Bambam. A luta durou incríveis 36,14 segundos e a informação é que o evento movimentou mais de R$ 25 milhões – sendo R$ 3 milhões para cada um dos protagonistas.Eu não sei vocês, mas R$ 3 milhões para apanhar durante 36 segundos, como foi o caso do perdedor da luta Kleber Bambam, me parece muito justo. Adoraria ter essa oportunidade, inclusive.O que torna essas lutas tão rentáveis é o trabalho prévio, o jogo psicológico público que os participantes realizam. Pois bem, no mercado financeiro, essa também é a parte central – técnica, conhecimento teórico, tudo isso perde relevância para a psicologia do investidor, para essa luta entre você e seus próprios vieses.Continua depois da publicidadeComprar algo durante períodos de noticiários duros, preços em queda e muitos ruídos, e vender quando todos querem esse ativo, as notícias são maravilhosas e os preços não param de subir, isso é uma tarefa extremamente difícil. Tão complexa que parte dos investidores desistiu dessa missão e resolveu delegar a responsabilidade para máquinas, é assim que nasce o movimento sistemático nos mercados.Sendo honesto, enquanto apresento os diversos programas que sou responsável e observo o chat com a audiência, eu não consigo entender tamanha repulsa com as ações brasileiras. Quando dividimos a alocação em bolsa por uma medida de poupança do povo brasileiro (M4), estamos no menor patamar desde 2015, quando estávamos numa das piores fases do país.Detalhe importante, as notícias nem são tão ruins: o Planalto está mais “quieto”, os juros estão em queda, a inflação está convergindo, o desemprego está em níveis melhores, o PIB vem sendo revisado para cima nos últimos 4 anos. A única explicação que me parece razoável é o rentismo seguir influenciando com o resto de sua força.Nos últimos dias, líderes de distribuição de corretoras e de áreas de assessoria de investimentos me procuraram. Nessas conversas, ficou claro que eles vão passar a provocar ativamente os clientes para voltarem seus olhos para ativos de risco, especialmente para a bolsa.A migração do fluxo local, mais cedo ou mais tard for better SEO.  

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