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Fabricantes brasileiras de chocolate “bean to bar” miram expansão com investimentos milionários

Rephrase my PublicidadeÀs vésperas da Páscoa, um certo tipo de chocolate tem atiçado o apetite dos investidores. Feito do processamento completo dos grãos do cacau, sem o uso de aditivos, o bean to bar se difere do produto industrializado, fabricado de um derivado da fruta, o liquor ou “massa”, que é misturado a gorduras e aromatizantes. É um filão que tem se mostrado bem sucedido dentro do segmento de saúde e bem estar e puxado por empresas com pegada ESG. Na indústria bean to bar, a produção é verticalizada e o controle da matéria-prima é rigoroso. As fabricantes compram o cacau de áreas livres de desmatamento e, de preferência, dos pequenos produtores.“A ideia é ir na contramão do que a indústria faz. Em vez de torrar, desodorizar, esconder os ‘defeitos’ do cacau comum, a gente quer manter seus atributos, suas características”, afirma Thiago Amaral, fundador da Haoma, fabricante mineira de chocolates bean-to-bar. A empresa acaba de receber aportes das gestoras Moriah e Baraúna, que adquiriram participações minoritárias no negócio. Na operação, que foi assessorada pela XP, a Haoma foi avaliada em mais de R$ 100 milhões. Hoje, a fabricante de chocolates bean to bar comercializa seus produtos em dois mil pontos de vendas e três quiosques próprios : dois em São Paulo, nos shoppings Morumbi e Cidade Jardim, e um no Rio de Janeiro, no shopping Leblon. Com o investimento das gestoras, a empresa planeja abrir outros 60 quiosques em cinco anos, todos em shoppings e aeroportos. As primeiras inaugurações estão previstas para o segundo semestre deste ano.
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Os recursos dos novos sócios também devem ser utilizados para otimizar a operação de e-commerce, que responde por mais de um terço das vendas da Haoma. “Estamos investindo muito em tecnologia para encurtar o prazo de entrega. Entendemos que temos um gargalo, o prazo atual não nos agrada”, afirma Sérgio Bruno, um dos principais sócios da empresa. O produto comprado pelo site da empresa leva ao menos seis dias para chegar ao cliente pelo método mais rápido de entrega. Além de recursos financeiros, os fundos que investiram na Haoma estão trazendo outras contribuições estratégicas. O Baraúna, por exemplo, conduziu um profissional experiente ao cargo de diretor comercial e de expansão da empresa e vai indicar profissionais para participar do conselho, ajudando na tomada de decisões. A entrada do Moriah, por sua vez, possibilita sinergias com outras investidas da gestora, que tem em seu portfólio empresas como Desinchá, Frutaria São Paulo e Super Nutrition. “É um fundo que investe em empresas que têm um propósito parecid for better SEO.  

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