Autocuidado e finanças: pesquisa mostra prioridades de brasileiros em 2024

Rephrase my PublicidadeCuidar das finanças é uma das prioridades dos brasileiros de diferentes classes sociais. É o que mostra a pesquisa Tensões Culturais, da agência de pesquisa e análise Quiddity. O levantamento ouviu 1.335 brasileiros com mais de 18 anos, das classes AB, C e D, na segunda quinzena de janeiro de 2024.Quase metade metade dos entrevistados, ou 45%, colocam “cuidar melhor das finanças” como prioridade, com proporções semelhantes, em torno de 48%, tanto na classe AB quanto na C. Na classe D esse número é menor, mas não menos expressivo, com 37%.
Masterclass
O Poder da Renda Fixa Turbo
Aprenda na prática como aumentar o seu patrimônio com rentabilidade, simplicidade e segurança (e ainda ganhe 02 presentes do InfoMoney)
E-mailE-mail inválido!
Ao informar os dados, você
concorda com a nossa Política de Privacidade.
“Vivemos um contexto de pandemia e, agora, de polarização, de medo, seja das guerras ou de mudanças climáticas, de desconfiança sobre as instituições. Então esse dado, somado ao dado de que 52% querem ‘se cuidar’ nesse ano, mostra que as pessoas estão buscando, de alguma forma, se proteger. Cuidar das finanças pode ser encarado como ato de cuidado, assim como cuidar de si ou da saúde”, aponta a pesquisadora Rebeca Gharibian, diretora de Insights e Managing Director da Quiddity, em entrevista ao InfoMoney. Dos entrevistados, 81% afirmaram que 2024 será um ano melhor que 2023. Apesar do otimismo – que parece inerente ao brasileiro -, os entrevistados estão divididos: 48% declararam que emoções negativas prevaleceram no ano passado, enquanto 52% votaram nas emoções positivas. Além disso, o sentimento mais marcante de 2023 para os participantes foi “ansioso/preocupado” (47%), seguido de “agradecido” (39%), “feliz” (38%) e “exausto” (37%). A instabilidade do cenário geopolítico, econômico e ambiental atual são estressores que podem aumentar ainda mais esse sentimento de ansiedade neste ano: a expectativa é de piora para aumento de corrupção (50%), guerra mundial (40%), desmatamento da Amazônia (39%) e desigualdade social (39%).Continua depois da publicidadeSegundo a pesquisa, entre os 48% que declararam que as emoções negativas prevalecem, a situação financeira e a vida profissional são os principais contribuintes dessa sensação. Ainda no âmbito da vida profissional, 47% dos respondentes alegaram trabalhar no regime tradicional de 5 dias, folgando 2 dias. Outros expressivos for better SEO.