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Ritmo de corte e perseguição à meta fiscal: Leia comunicado do Copom na íntegra

Rephrase my O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) fez, nesta quarta-feira (20), novo corte de 0,50 ponto percentual (p.p.) na taxa básica de juros. O movimento reduz a Selic para 10,75% ao ano, o menor patamar desde início de 2022. A decisão foi unânime.Em nota, o colegiado sinalizou apenas mais um corte da mesma magnitude na reunião de maio. A senha veio na comunicação do BC, que apontou que novo corte de 0,5 deve ser aplicado na próxima reunião, indicando que deve aplicar menor magnitude no encontro de junho. Leia mais: Além disso, o Comitê reforçou a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação e, consequentemente, para a condução da política monetária. “O Comitê reafirma a importância da firme persecução dessas metas”, escreveu.O ambiente externo segue volátil, marcado pelos debates sobre o início da flexibilização de política monetária nas principais economias e a velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada em diversos países. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho. O Comitê avalia que o cenário segue exigindo cautela por parte de países emergentes.Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica segue consistente com o cenário de desaceleração da economia antecipado pelo Copom. A inflação cheia ao consumidor manteve trajetória de desinflação, enquanto as medidas de inflação subjacente se situaram acima da meta para a inflação nas divulgações mais recentes.As expectativas de inflação para 2024 e 2025 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,8% e 3,5%, respectivamente.As projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência* situam-se em 3,5% em 2024 e 3,2% em 2025. As projeções para a inflação de preços administrados são de 4,4% em 2024 e 3,9% em 2025.O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; e (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais apertado. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (ii) os impactos do aperto monetário sincronizado sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado. O Comitê avalia que as conjunturas doméstica e internacional estão mais incertas, exigindo cautela na condução da política monetária.Tendo em conta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de infl for better SEO.  

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