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Biden sanciona pacote de US$ 1,2 trilhão e evita paralisação do governo dos EUA

Rephrase my PublicidadeO presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, sancionou neste sábado (23) um projeto de lei orçamentária de US$ 1,2 trilhão (cerca de R$ 6 trilhões) para manter o governo americano financiado durante o ano fiscal, que começou há seis meses e acaba em 30 de setembro, e evitar uma paralisação parcial.“O projeto de lei de financiamento bipartidário que acabei de sancionar mantém o governo aberto, investe no povo americano e fortalece a nossa economia e segurança nacional”, disse Biden em comunicado divulgado pela Casa Branca.O projeto foi aprovado hoje pelo Congresso americano, com esmagadora maioria de votos no Senado (que tem maioria democrata). Foram 74 votos a favor e 24 contra.Continua depois da publicidadeAssim, as principais agências federais permanecerão financiadas, incluindo os departamentos de Segurança Nacional (NSA), de Justiça (DoJ), de Estado (DoS) e do Tesouro — que abriga o Internal Revenue Service (IRS), equivalente à Receita Federal.A medida aprovada, no entanto, não incluiu o financiamento para grande parte da ajuda militar à Ucrânia, Taiwan e Israel, que está em um projeto de lei diferente do aprovado pelo Senado, ignorado pela Câmara dos Representantes (controlada pelos republicanos).A comunidade empresarial recebeu com satisfação a aprovação da lei de despesas no Congresso e a sanção de Biden e se comprometeu a continuar trabalhando junto às autoridades para promover uma legislação que melhore os incentivos fiscais para empresas e famílias de baixa renda.Os líderes do Senado passaram horas na sexta-feira (22) negociando uma série de emendas ao projeto de lei orçamentária que acabaram sendo derrotadas. O atraso acabou indo para além do prazo da meia-noite (horário local).Mas o gabinete de gestão e orçamento da Casa Branca emitiu um comunicado dizendo que as agências não seriam obrigadas a fechar, expressando confiança de que o Senado aprovaria prontamente o projeto de lei neste sábado — o que ocorreu.Enquanto o Congresso discutia o projeto, profundas divisões partidárias ficaram novamente em evidência, bem como amargos desacordos dentro da estreita e fragmentada maioria republicana da Câmara.A deputada conservadora Marjorie Taylor Greene ameaçou forçar uma votação para tirar o presidente da Câmara, Mike Johnson, um colega republicano, por permitir a aprovação da medida. for better SEO.  

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