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JBS (JBSS3): como Gilberto Tomazoni chegou ao comando da maior produtora de proteínas do mundo?

Rephrase my Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS desde 2018, tem focado parte dos seus esforços em melhorias ESG da companhia – (Foto: Paulo Vitale)

Ele já atuou em empresas como Sadia e Bunge Alimentos até chegar ao atual posto de CEO Global da JBS (JBSS3), empresa que é uma das maiores produtoras de proteína animal do mundo. Estamos falando de Gilberto Tomazoni, 66, executivo que possui vasta experiência e conhecimento dentro da indústria de alimentos.
Nascido na cidade de Ipumirim, no interior de Santa Catarina e que tem quase 8 mil habitantes, Tomazoni é o caçula de cinco irmãos. E assim como a maioria dos jovens da cidade, ele decidiu ir para a capital estudar. Escolheu, então, o curso de Engenharia Mecânica e foi aprovado para a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Se você pensa que ele decidiu ficar pela cidade, está bastante enganado. Depois de formado, em 1982, Tomazoni voltou para sua cidade natal. Por lá, foi aprovado como trainee da Sadia. Na empresa, ficou por 27 anos, chegando ao posto de diretor-presidente, em 2003.
De acordo com informações do LinkedIn do empresário, depois da Sadia, Gilberto Tomazoni assumiu por três anos a vice-presidência da Bunge Alimentos. Na companhia, ele atuou nos negócios de alimentos e ingredientes, respondendo também como diretor-executivo para América do Sul e Central.
Foi em 2013, então, que o empresário passou a fazer parte do quadro de colaboradores da JBS (JBSS3) como presidente global do negócio de aves. Na época, ele liderou a formação da Seara Alimentos. Dois anos depois, em 2015, assumiu a presidência global de operações e em 2017 se tornou COO Global da JBS (JBSS3). Pouco tempo depois, em dezembro de 2018, foi nomeado CEO Global, que é o seu atual posto.
De lá para cá, o CEO da JBS (JBSS3) tem focado seus esforços para adequar a companhia dentro das premissas de ESG, que são os pilares Ambientais, Sociais e de Governança.
Em comunicado para a Inteligência Financeira, a empresa informa que a JBS (JBSS3) já utiliza há quase 15 anos um sistema de monitoramento geoespacial para garantir o cumprimento de seus critérios socioambientais.
Esse sistema, que abrange 61 milhões de hectares – o equivalente a duas vezes e meia o território do Reino Unido –  garante que os fornecedores da JBS (JBSS3) não atuem em áreas de desmatamento, terras indígenas, unidades de conservação ambiental ou territórios quilombolas; não utilizem mão de obra análoga à escravidão, nem possuam embargos ambientais.
Atualmente, há 14 mil fazendas bloqueadas por não atenderem aos critérios da Política de Compra Responsável da JBS (JBSS3).
E a revolução verde, claro, não para por aí. Para apoiar os produtores de gado bovino na regularização ambiental e aprimorar a produção de suas propriedades, a JBS (JBSS3), com o olhar atento de Gilberto Tomazoni, também criou, em 2021, os chamados Escritórios Verdes.
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