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Tijolo ou papel: qual é o melhor fundo imobiliário para investir?

Rephrase my Fundos imobiliários podem investir em ativos ligados ao setor ou diretamente em imóveis. Foto: Freepik

Com a queda nas taxas de juros, muitos investidores se perguntam qual caminho seguir para buscar rentabilidades mais altas. Por exemplo, há a possibilidade de se investir em fundos imobiliários. Mas dentre as opções de diferentes tipos de fundos imobiliários disponíveis, como saber qual se encaixa melhor no seu objetivo?
Antes de mais nada, é importante que o investidor entenda o que é esse investimento, como funcionam os fundos imobiliários e as vantagens e desvantagens de investir nesse produto.
Os fundos de investimento imobiliário, popularmente conhecimentos como fundos imobiliários ou FIIs, são uma modalidade de fundo voltada para investir em ativos do setor imobiliário. Os FIIs se popularizaram como uma forma simplificada de se investir em imóveis. Ou seja, sem a necessidade de se comprar um imóvel e ter toda a dor de cabeça de administrá-lo e alugá-lo.
“É uma forma prática de se expor ao mercado imobiliário. Os FIIs também exigem uma aplicação mínima baixa se comparada a outros investimentos, inclusive o custo de comprar um imóvel físico”, afirma Caio Nabuco de Araújo, analista da Empiricus Research.
Outra vantagem que atrai investidores é a possibilidade de receber dividendos periódicos e isentos de Imposto de Renda. “Um dos fatores que mais atrai as pessoas é a possibilidade de ter uma renda passiva. Os FIIs têm a obrigatoriedade de distribuir 95% do lucro semestral e a indústria tem praxe de pagar mensalmente”, diz João Vitor Freitas, analista da Toro Investimentos.
No entanto, é importante frisar: sempre leve em consideração seu perfil de investidor e nível de tolerância a risco.
Como falaremos na sequência, há FIIs com diferentes níveis de risco e a recomendação dos especialistas é sempre buscar a opção mais alinhada aos seu perfil e objetivos.
Portanto, fundos imobiliários são fundos de investimento nos quais uma gestora fica encarregada de aplicar esses valores em ativos do setor imobiliário. Tudo isso, logo, com o objetivo de gerar lucros e pagar dividendos periódicos aos investidores.
O que você investidor precisa saber, no entanto, é que existem dois principais tipos de fundos imobiliários, com diferentes estratégias. São eles os fundos de tijolo e os fundos de recebíveis, popularmente conhecidos como fundos de papel.
Os fundos de tijolo seguem a lógica clássica quando se fala de fundos imobiliários. Ou seja, de enxergar a cota do FII como uma espécie de “pedaço” de um imóvel ou conjunto de imóveis adquiridos pelo fundo. “E aí você tem os fundos de lajes corporativas, os fundos de shoppings, de galpões logísticos. Tem também os fundos de desenvolvimento, que, por exemplo, compram terrenos e vão construir para vender futuramente”, explica Freitas, da Toro.
Por outro lado, “fundos de papel basicamente for better SEO.  

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