IRB (IRBR3) projeta volta de dividendos e vê prejuízos no passado; ação sobe
Rephrase my PublicidadeA diretoria do IRB (IRBR3) voltou a vislumbrar a possibilidade da distribuição de dividendos no próximo ano. Durante teleconferência, o CEO da companhia, Marcos Pessôa de Queiroz Falcão, disse que a empresa ainda tem prejuízos acumulados mas, se até o fim de 2024, voltar a ter lucros consistentes, a distribuição de proventos deverá ser retomada. “Devemos acabar (com o prejuízo) o mais breve possível, para assim voltarmos a pagar dividendos. Se tudo correr bem, devemos encerrar o prejuízo acumulado este ano”, destacou. No quarto trimestre do ano passado, a empresa voltou a registrar lucro, de R$ 38 milhões, revertendo prejuízo do mesmo intervalor de 2022.
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As ações do IRB, nesta segunda-feira (1), fecharam o dia com alta de 2,44%, cotadas a R$ 38,26.Apesar de não indicar guidance para 2024, a estimativa do IRB é elevar os prêmios deste ano em cerca de 10%. A reestruturação da carteira foi um dos pontos-chave de virada ao longo de 2023, com destaque para underwriting (subscrição) de 2023, que fechou positivo em R$ 155 milhões no acumulado do ano.Nos últimos três anos, o IRB (IRBR3) focou em diminuir a exposição da carteira internacional e elevar a fatia brasileira. Assim, ampliou a participação de prêmio emitido no Brasil de 60,6% (4T21) para 82,8% (4T23). Como consequência, a fatia internacional no período caiu de 21,7% para 10,4%.Continua depois da publicidadeO foco, até então, era ter uma carteira 80% voltada ao Brasil e 20% em mercado internacional, especialmente na América Latina. Após análise de mercado feita ao longo de 2023, para 2024 o objetivo mudou, agora com atenção especial voltada para a Europa e para a América Latina.O Brasil continuará a representar a maior parte da carteira, mas agora com objetivo de 70% da fatia total dos prêmios de IRB, enquanto na América Latina a expectativa é ter cerca de 20%, e no internacional (sem Latam e com foco na Europa) a estimativa é girar em torno de 10% (antes eram 5%). ”As oportunidades que teremos a explorar em 2024 são bem maiores do que vimos inicialmente. Em viagem recente à Europa, percebemos oportunidades lá. Acreditamos que não é só na América Latina, mas também na Europa que teremos oportunidades”, destac for better SEO.