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Deslizamentos atrapalha resgates em Taiwan após terremoto; número de mortos vai 12

PublicidadeHualien, Taiwan (Reuters) – Equipes de resgate em Taiwan enfrentavam ameaça de novos deslizamentos de terra e quedas de rochas na busca de pessoas ainda desaparecidas no terremoto desta semana. Nesta sexta-feira (5), o número de mortos subiu para 12, enquanto alguns dos que estavam presos foram levados a um lugar seguro.Os socorristas acharam mais dois corpos depois que o terremoto de magnitude 7,2 ocorrido na quarta-feira (3) atingiu o condado de Hualien, no leste do país, que é escassamente povoado e em grande parte rural, deixando centenas de pessoas presas em um parque nacional à medida que pedras desciam as montanhas, interditando estradas.Cerca de 50 tremores secundários sacudiram a área durante a noite, alguns deles sentidos em locais tão distantes quanto a capital Taipé. Os socorristas disseram que cerca de 400 pessoas isoladas em um hotel de luxo no parque nacional Taroko Gorge estavam seguras, com helicópteros transportando os feridos e levando suprimentos.Continua depois da publicidade“A chuva aumenta os riscos de quedas de rochas e deslizamentos de terra, que são atualmente os maiores desafios”, disse Su Yu-ming, líder de uma equipe de busca que está ajudando nos esforços de resgate, apontando para as expectativas de chuva.“Esses fatores são imprevisíveis, o que significa que não podemos confirmar o número de dias necessários para as operações de busca e resgate.”O corpo de bombeiros de Taiwan disse que dois corpos foram encontrados nas montanhas, mas queria confirmar suas identidades antes de atualizar o número de vítimas. O número de desaparecidos é 13, três deles estrangeiros de nacionalidade australiana e canadense.Suprimentos de ajuda estão chegando ao local, enquanto políticos de alto escalão, como a presidente Tsai Ing-wen, disseram que estavam doando um mês de salário para os esforços de socorro.O Japão fornecerá 1 milhão de dólares em ajuda a Taiwan para os esforços de resgate e recuperação, disse sua ministra das Relações Exteriores, Yoko Kamikawa.  

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