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Dengue e gripe tiveram (e terão) pesos diferentes nos balanços de empresas de saúde?

PublicidadeO surto de dengue observado em 2024 atingiu um número alarmante de casos no Brasil. Ainda que o país já conviva com a doença há anos, os últimos meses foram marcados por mais casos que nunca. De acordo com dados do Ministério da Saúde, o país chegou a mais de 2 milhões de infectados só neste ano.O setor mais atingido por esse tipo de evento, no entanto, ainda não sentiu seus efeitos. Os balanços das empresas de saúde ainda não refletiram, ao menos por enquanto, os impactados do surto. Dos segmentos que compõem a área, apenas as redes de farmácias perceberam alguma alteração.Os números de redes de farmácia, como a Pague Menos (PGMN3), foram impactados pelo aumento de testes realizados nos hubs de saúde que oferecem serviços como vacinas, testes e aplicações de medicamentos. O primeiro trimestre de 2024, no entanto, deverá trazer mais elementos, uma vez que o crescimento de volume nos testes se deu nos primeiros meses deste ano.

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O CEO da companhia, Marcílio Araújo, fez a ressalva de que os primeiros dados de 2024 não apresentam melhorias só por este aumento, embora comente que a Pague Menos tem 60% dos testes de Dengue do país. Se o aumento da busca por diagnóstico mexeu com os números de players que não são focados em exames, para o grupo Fleury (FLRY3), o volume não deve trazer repercussão. A CEO do grupo, Jeane Tsuitsui, lamentou o surto em entrevista ao InfoMoney na divulgação do balanço da companhia e afirmou que, por mais que haja relevância no crescimento de testes de dengue, considerando o volume praticado diariamente pela companhia (que, hoje, tem receita bruta de quase R$ 7 bilhões) não há expectativa de aumento significativo.“Na época da Covid-19, costumávamos apresentar os dados dos testes separadamente, até porque outros exames tiveram queda, mas não há previsão em relação à Dengue”, destacou. Continua depois da publicidadePara farmacêuticas, como a Hypera Pharma (HYPE3), ainda não foi observado diretamente o impacto mas o efeito é monitorado em outros produtos da companhia. “A dengue tem efeito misto. Para alguns medicamentos, pode afetar negativamente, como AAS e antiinflamatórios, e positivamente para outros produtos”, comentou Breno de Oliveira, C  

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