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“Responsabilidade fiscal permanece nossa bússola”, diz secretário do Planejamento

PublicidadeDurante a apresentação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025, nesta segunda-feira (15), o secretário-executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento (MPO), Gustavo Guimarães, afirmou que o governo federal mantém compromisso com a responsabilidade fiscal.“Desde o início do governo, é muito clara a agenda de responsabilidade social alinhada à responsabilidade fiscal. Estamos aqui para reafirmar esse compromisso da importância do equilíbrio fiscal”, disse Guimarães durante entrevista coletiva concedida na sede do Ministério do Planejamento e Orçamento, em Brasília.“Todos nós queremos juros mais baixos, crescimento econômico robusto, emprego e renda para a população, mas a gente sabe que dependemos da confiança de todos os agentes na estabilidade fiscal. Estabilidade fiscal que vai atrair investimentos, impulsionar a criação de empregos e pavimentar o futuro que acreditamos”, pontuou.
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Segundo o número 2 da ministra Simone Tebet (MDB), o compromisso da atual gestão com a sustentabilidade das contas públicas “não é temporário”. “A responsabilidade fiscal continua sendo a nossa bússola. É ela que vai nos guiar para um futuro melhor e mais igual para todos os brasileiros”, disse.As declarações foram dadas após o governo formalizar uma nova trajetória para as metas de resultado primário em 2025 e nos três anos seguintes. Durante as negociações em torno do novo arcabouço fiscal, a equipe econômica sinalizava para metas de superávit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2025 e 1% em 2026.Leia tambémAgora, o objetivo encaminhado ao Congresso Nacional fala em déficit zero no ano que vem e superávit de 0,25% em 2026. O saldo de 1% entre receitas e despesas só viria dois anos mais tarde, em 2028. Na prática, o movimento adia o processo de ajuste fiscal em um momento em que o governo enfrenta dificuldades para aprovar sua agenda de recomposição de arrecadação no parlamento.Continua depois da publicidadeDurante a apresentação a jornalistas, Guimarães sustentou que a nova trajetória de metas “mantém o equilíbrio das contas públicas”. “[Ela] Mantém nosso compromisso com a sustentabilidade da dívida e a própria sustentabilidade das políticas sociais em termos perenes”, afirmou.“Acreditamos que estamos no caminho certo. E não só uma questão de crença: quem olha para os números, eles não mentem. Se olharmos os dados de 2023, foram números que surpreenderam positivamente em vários aspectos: crescimento, inflação, juros, o próprio desempenho das contas públicas. E 2024 também iniciou nessa mesma toada. Não há motivo para mudar o rumo do nosso transa  

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