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Dólar hoje sobe a R$ 5,26, com fiscal e aversão global a risco; turismo vai a R$ 5,45

PublicidadeO dólar à vista amplia alta na sessão desta terça-feira (16), depois de um encerramento com alta no dia anterior. A movimentação representa a quarta alta consecutiva perante o real, chegando ao maior patamar desde março passado.Se ontem a moeda foi puxada por dados do varejo nos EUA, hoje o que traz a valorização são os temores sobre próximos movimentos do Federal Reserve, a repercussão ainda da meta de superávit primário no Brasil e as possíveis tensões no Oriente Médio.Investidores estarão atentos a pistas do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, que fala ainda nesta terça-feira, em seus primeiros comentários desde que os dados de inflação dos EUA na semana passada foram mais fortes do que o esperado.

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No Brasil, além dos olhares voltados para possíveis falas de Fernando Haddad em Washington, o Banco Central fará neste pregão leilão de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1° de julho de 2024.Às 10h55, o dólar à vista tem alta de 1,48%, a R$ 5,261 na compra e R$ 5,261 na venda. No mesmo horário, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia de 1,46%, aos 5.270 pontos.Venda: R$ 5,261
Compra: R$ 5,261
Máxima: R$ 5,271
Mínima: R$ 5,199
Venda: R$ 5,456
Compra: R$ 5,276
Leia mais: Tipos de dólar: conheça os principais e qual a importância dessa moedaContinua depois da publicidadeO dólar atingiu um pico em cinco meses em relação à libra e ao euro nesta terça-feira, um dia depois que dados mais fortes do que o esperado de vendas no varejo dos Estados Unidos elevaram os rendimentos dos Treasuries, aumentando as preocupações de uma intervenção de Tóquio já que o iene permanece em seu nível mais baixo desde 1990.Leia também“Nesta manhã caminhamos para o que pode ser mais um dia difícil para o real brasileiro”, disse Matheus Spiess, analista da Empiricus Research, destacando a frustração dos mercados com a decisão do governo de afrouxar a meta de resultado primário para zero para o próximo ano, em uma redução do esforço anunciado anteriormente, que previa superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).“A gente já sabia que (o governo) faria isso, mas o fato de ter feito finalmente começa a destravar uma  

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