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Musk, 8 de janeiro e eleições: Bolsonaro reúne apoiadores em ato em Copacabana

PublicidadeO ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu na manhã de hoje (21), data do feriado de Tiradentes, com apoiadores em uma uma nova manifestação, desta vez na orla da praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro (RJ). O evento, mais uma vez organizado pelo pastor Silas Malafaia, aliado do ex-presidente, começou às 10 h deste domingo.Assim como ocorreu na manifestação em São Paulo, em 25 de fevereiro, o evento de hoje, que teve como mote a defesa da liberdade de expressão e da democracia, serviu como ato de desagravo a Bolsonaro, um dos investigados pela Polícia Federal (PF) e pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pela suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.Compareceram à manifestação dezenas de lideranças políticas, entre governadores de estados, deputados estaduais e federais e senadores da República, além de pré-candidatos a vereador e prefeito de diversas regiões do Brasil. De acordo com os organizadores, entre as presenças confirmadas estavam: Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro; Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo; e Jorginho Mello (PL), de Santa Catarina. Também integram a lista de presentes 8 senadores e cerca de 60 deputados federais.Continua depois da publicidadeA organização do ato disse que o público chegou a 100 mil pessoas. As autoridades do Rio de Janeiro, no entanto, ainda não divulgaram sua estimativa, informa a agência Reuters. Em seu discurso, o último do ato, Jair Bolsonaro voltou a defender os participantes dos atos de 8 de janeiro – muitos já condenados por depredarem as sedes dos três Poderes – e pedir anistia ao grupo.“A anistia é algo que sempre existiu na história do Brasil. Ninguém tentou, por meio de armas tomar o poder em Brasília. Aquelas pessoas estavam com a bandeira verde e amarela nas costas e muitas com uma Bíblia embaixo do braço. Não queiram condenar um número absurdo de pessoas porque alguns erraram invadindo e depredando o patrimônio, como se fossem terroristas, como se fossem golpistas”, afirmou.Em resposta à acusação da participação de uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, Bolsonaro afirmou que nunca jogou “fora das quatro linhas da Constituição”, alegando que “estado de sítio é proposta que um presidente pode submeter ao Congresso”.Sobre as eleições, Bolsonaro alegou querer que o Brasil volte ao que chamou de normalidade. “Que possamos disputar eleições sem qualquer suspensão, afinal de contas, a alma da democracia é uma eleição limpa onde ninguém pode se quer pensar em duvidar dela”, disse Bolsonaro já no momento final do ato. O ex-presidente conteve o ímpeto dos manifestantes de entoarem o que pareceu ser um brado contra o atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. A movimentação da multidão veio após a alegação do Bolsonaro de que, pela primeira vez na história do Brasil, o presidente fo  

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