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“Risk off” ou “Risk on”? As ações preferidas do BBA em 4 cenários diversos do mercado

PublicidadeNem sempre todos os astros do mercado estão alinhados. Ainda que haja uma forte correlação do Brasil com os mercados internacionais, há momentos em que vemos melhora do noticiário doméstico, mas piora no internacional, e vice-versa, levando a desempenhos diferentes entre os vários setores da Bolsa brasileira. Por outro lado, em alguns momentos esses astros podem se alinhar tanto para o “bem quanto para o mal” do mercado, fazendo com que a propensão ou a aversão ao risco ganhem ainda mais intensidade. Pensando nisso, a equipe de estratégia do Itaú BBA destacou quatro cenários combinando esses possíveis movimentos, definindo quais são as ações favoritas em cada um deles. “Desenvolvemos uma análise baseada em pontuação para classificar ações sob nossa cobertura, com o objetivo de avaliar sua sensibilidade em quatro escalas de risco diferentes, sendo elas Global Risk On (apetite ao risco no cenário global), Global Risk Off (aversão ao risco no cenário global), Brazil Macro Risk On (apetite ao risco no Brasil) e Brazil Macro Risk Off (aversão ao risco no Brasil)”, fala o time. 

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Apesar de o BBA não traçar o que seria um cenário positivo no exterior, fatores que permitiriam isso, de acordo com uma visão geral do mercado, são uma diminuição dos riscos geopolíticos, cenário macroeconômico nos EUA que permita que o Federal Reserve inicie seu ciclo de corte de juros, entre outros. Por aqui, o mercado vem acompanhando, principalmente, a situação fiscal. Uma visão positiva para o Brasil, nesse momento, passa por um equacionamento das contas públicas.Em primeiro lugar, o time de estratégia do banco brasileiro, encabeçado por Daniel Gewehr, desenha a possibilidade de um “bull market” duplo, com tanto o cenário externo quanto o interno sendo forças propulsoras para o mercado. Continua depois da publicidadeNeste caso, o BBA enxerga mais oportunidades de se investir em empresas estatais, companhias cíclicas domésticas, sensíveis a taxas longas e small caps. No caso das estatais, um menor risco no Brasil resultaria também em menor risco de interferência, por exemplo. Já empresas cíclicas e smalls caps são, naturalmente, beneficiadas por um recuo das taxas de juros. Exemplos das pr  

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