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Dólar cai a R$ 5,07, menor valor em quase um mês, após dado fraco de emprego nos EUA

PublicidadeO dólar encerrou a sessão com forte baixa de cerca de 0,85% e foi a R$ 5,069 na compra e R$ 5,07 na venda nesta sexta-feira (3), após os dados do relatório de emprego dos EUA de abril.  A criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos desacelerou mais do que o esperado no mês passado e os ganhos salariais anuais arrefeceram.Esta é a menor cotação de fechamento em quase um mês, desde 9 de abril, quando a moeda encerrou em R$ 5,0067 . No acumulado da semana, a divisa dos EUA cedeu 0,93%.A economia norte-americana abriu 175.000 vagas fora do setor agrícola no mês passado, informou o Departamento do Trabalho em seu relatório de emprego nesta sexta-feira. Os dados de março foram revisados para cima, mostrando abertura de 315.000 empregos, em vez de 303.000 conforme informado anteriormente. Economistas consultados pela Reuters previam abertura de 243.000 vagas, com as estimativas variando de 150.000 a 280.000.Continua depois da publicidadeNa véspera, a moeda americana já havia registrado o maior do tombo percentual em um único dia desde 23 de agosto do ano passado.Baixe uma lista de 11 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de crescimento para os próximos meses e anosAo fim do dia, o dólar à vista teve queda de 0,85%, a R$ 5,069 na compra e R$ 5,070 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caia 0,86%, equivalente a 5.082 pontos.Continua depois da publicidadeVenda: R$ 5,070Compra: R$ 5,069Venda: R$ 5,29Continua depois da publicidadeCompra: R$ 5,11Leia mais: Tipos de dólar: conheça os principais e qual importância da moedaO dólar tem forte queda após os dados de emprego abaixo do esperado nos EUA, ressuscitando esperanças de um afrouxamento monetário mais extenso pelo Federal Reserve.Continua depois da publicidadeEsse movimento estava em linha com a queda de cerca de 0,6% do índice do dólar frente a uma cesta de pares fortes, depois que a criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos desacelerou bem mais do que o esperado em abril e os ganhos salariais anuais arrefeceram.“A semana certamente está terminando de forma mais construtiva do que começou, com os mercados avaliando positivamente tanto as comunicações do Fomc como o pacote de dados do mercado de trabalho”, avaliou Danilo Igliori economista-chefe da Nomad. “O mês está só no início, mas é possível que maio traga outra reviravolta nas expectativas sobre a trajetória de juros nos EUA, dessa vez para o lado positivo.”Na esteira dos dados, operadores elevaram as apostas de que o Federal Reserve realizará seu primeiro corte na taxa de juros em setembro, com parte dos mercados que via esse movimento apenas a partir de novembro antecipando suas projeções. Continua depois da publicidadeProbabilidades implícitas em contratos futuros de juros apontam agora para uma probabilidade de cerca de 78% de um corte nos juros na reunião do banco central dos EUA em meados de setembro,   

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