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Ações ligadas a IA devem continuar subindo nos próximos anos; veja onde investir 

Facebook mudou o nome para Meta em outubro de 2021. Foto: Avishek Das/SOPA Images/Reuters

Uma série de fotos românticas entre Mark Zuckerberg e Elon Musk ganharam as redes sociais no último fim de semana. Os CEOs da Meta (META) e da Tesla (TSLA34) podem até não ter curtido a brincadeira gerada por Inteligência Artificial (IA), mas não é bem por isso que essas duas letrinhas têm tirado o seu sono. 
Os investimentos estelares em IA realizados por ambas as empresas ainda não se traduziram em resultados palpáveis e isso tem incomodado o mercado. 
Em seu último balanço, a Meta (META) desagradou analistas ao afirmar que gastará até US$ 40 bilhões com a tecnologia neste ano, bem mais do que o esperado pelos analistas. A reação não demorou e as ações recuaram 15%. 
Já a Tesla (TSLA34), que aposta na direção autônoma como um dos chamarizes, amarga perda de 40% em seus papéis no ano. Entre os motivos, está o atraso na entrega de veículos de todas as linhas. 
Assim, investidores que querem surfar na onda da IA se dividem entre os que esperam por resultados mais nítidos nos balanços das BigTechs e aqueles que estão prontos para aumentar a posição, mas querem saber qual o melhor caminho. 
Entre os analistas ouvidos pela Inteligência Financeira, o consenso é de que saber como investir em Inteligência Artificial pode valer a pena. Mas é preciso olhar para o momento de cada empresa, sua capacidade de gerar resultado e balancear o risco. Veja o que eles dizem sobre cada player que pode fazer parte da sua carteira, se ideia for investir em Inteligência Artificial. 
Alphabet (GOOGL)
O Gemini 1.5, lançado na última semana, deve aumentar as receitas da controladora do Google. “Pesquisa do Morgan Stanley mostrou que 36% dos usuários do Gemini queriam comprar produtos, enquanto apenas 23% dos usuários do Chat GPT tinham essa intenção”, revela Enzo Pacheco, analista da Empiricus Research. 
A empresa também promete integrar a tecnologia aos smartphones com Android, sistema líder em número de usuários no mundo, o que “garante uma posição confortável para a empresa no segmento”, emenda Pacheco. “Eu não quero estar fora do Google”, comenta.
A Empicirus mantém recomendação de compra para a Alphabet, apesar de os resultados surpreendentes do último balanço estarem atribuídos, em grande parte, ao serviços de cloud e não nitidamente de fontes ligadas à IA. 
A recomendação é endossada por Itaú BBA, que prevê crescimento de 16,3% para a empresa em 3 anos e pelo Bank of America. 
Meta (META)
Apesar do episódio de queda nas ações ao divulgar seu último balanço, a dona do Facebook, acumula alta de 40% desde janeiro. Em seu relatório, o Bank of America observou que os modelos de IA da empresa “já estão proporcionando maior retorno sobre investimentos (ROI) para os anunciantes”.  
Segundo Pacheco, da Empiricus, a Meta (META) não só conseguiu au  

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