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Cobre fecha em alta impulsionado por apostas sobre juros nos EUA

O cobre fechou em alta nesta sexta-feira (13), prolongando o ganho para a terceira sessão seguida, após a precificação para um relaxamento monetário mais contundente pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em 2024 ganhar força. Essa perspectiva pesou sobre o dólar, ajudando a impulsionar os preços dos insumos metálicos, com exceção do níquel. Outro suporte importante veio da sinalização do BC chinês de que aderirá a uma diretriz de política monetária de apoio e criará um ambiente favorável à recuperação econômica.

O cobre para dezembro fechou em alta de 0,97%, a US$ 4,236,00, a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), acumulando ganho de XXX na semana. O cobre para três meses era negociado com valorização de 0,90%, a US$ 9.290,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 13h55 (de Brasília). Na semana, o contrato acumulou alta de 3,57% considerando o horário acima como referência.

Os dirigentes do Fed ainda não decidiram a dimensão do primeiro corte na taxa básica esperado para a próxima quarta-feira, revelou o repórter do Wall Street Journal, Nick Timiraos. Com a janela de silêncio em que os dirigentes do Fed ficam impedidos de comentar assuntos relacionados à política monetária antes de encontros, os investidores ficaram inclinados a ampliarem a aposta em alívio mais intenso.

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Em relação à China, o Banco do Povo da China (PBoC na sigla em inglês) afirmou que pretende incentivar e orientar as instituições financeiras a aumentar a intensidade e o nível de apoio para a economia. A sinalização ocorreu após dado mostrar aumento abaixo do esperado dos novos empréstimos em yuan liberados pelos bancos chineses em agosto.

Entre outros metais negociados na LME, no horário citado, a tonelada do alumínio avançava 2,71%, a US$ 2479,50; a do estanho subia 1,45%, a US$ 31.900,00; a do zinco tinha alta de 1,55%, a US$ 2.909,50; e a tonelada do chumbo ganhava 0,59%, a US$ 2.045,50. O níquel voltava a seguir em direção oposta, cedendo 0,75%, a US$ 15.955,00.

No acumulado semanal até o horário acima, o a tonelada do alumínio avançava 5,85%; a do estanho subia 3,64%; a do zinco tinha alta de 7,30%; e a tonelada do chumbo ganhava 3,89%. O níquel tinha alta de 0,25%.

Com informações da Dow Jones Newswires

Fonte original
Author: Estadão Conteúdo

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