Ibovespa Ao Vivo: Bolsa abre em alta com repercussão de decisões sobre juros
Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 134,3 mil pontos, dólar comercial cai a R$ 5,42 e os juros futuros avançam.
- Ações de Vale (VALE3) sobem 2% com ganhos do minério de ferro, enquanto Petrobras (PETR4) avança 1%. Grandes bancos operam mistos.
- Próximo corte de juros pelo Fed será menor, apostam operadores.
Confira as últimas dos mercados
CVC (CVCB3), que abriu com alta ampla, agora opera com menos 0,48%, a R$ 2,06
Índice de Small Caps (SMLL) tem nova mínima no dia, com baixa de 0,21%, aos 2.119,44 pontos
Ibovespa segue perdendo fôlego: agora, alta de 0,16%, aos 133.961,21 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) agora opera em baixa de 0,13%, aos 2.121,16 pontos, nova mínima da sessão
Vale (VALE3) faz nova mínima do dia, embora ainda no positivo, com 1,27%, a R$ 58,23
Ibovespa diminui ainda mais ritmo de alta: agora, 0,25%, aos 134.077,27 pontos
Embraer (EMBR3) vira para baixa, com 0,23%, a R$ 47,34
PETR3 vira para queda, com 0,15%; PETR4 segura alta, com 0,39%
Entre os grandes bancos, apenas Itaú Unibanco (ITUB4) está no positivo, mas alta é curta: 0,11%
Vale (VALE3) renova mínima do dia, mas ainda no positivo, com 1,51%, a R$ 58,41
Ibovespa Futuro (INDFUT) renova mínima da sessão, mas ainda em alta, com 0,23%, aos 134.910 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA apresenta forte baixa de 8,94%, aos 16,60 pontos
Eletrobras (ELET3 ELET6) vira para queda de 0,05% e 0,19%, respectivamente
Índice de fundos imobiliários (IFIX) tem nova mínima, com queda de 0,05%, aos 3.348,35 pontos
Azul (AZUL4) diminui ritmo de alta para 1,60%, a R$ 5,71, após seguidos leilões
Índice de fundos imobiliários (IFIX) recua 0,03%, aos 3.349,12 pontos, nova mínima do dia
Arrecadação federal cresce 11,95% em agosto e bate recorde para o mês, mostra Receita
A arrecadação do governo federal teve alta real de 11,95% em agosto sobre o mesmo mês do ano anterior, somando 201,622 bilhões de reais, no melhor resultado para o mês da série histórica iniciada em 1995, informou a Receita Federal nesta quinta-feira. No acumulado de janeiro a agosto, a arrecadação foi de 1,731 trilhão de reais, 9,47% acima do registrado nos primeiros oito meses de 2023, já descontada a correção pela inflação. O dado também representa um recorde para o período. Em agosto, os recursos administrados pela Receita, que englobam a coleta de impostos de competência da União, avançaram 12,06% em valor ajustado pela inflação frente a um ano antes, a 195,120 bilhões de reais. No período de janeiro a agosto de 2024, o ganho foi de 9,41%, totalizando 1,645 trilhão de reais. Já as receitas administradas por outros órgãos, com peso grande dos royalties sobre a exploração de petróleo, avançaram 8,50% em agosto frente ao mesmo período de 2023, a 6,502 bilhões de reais. No acumulado de janeiro a agosto, esses recursos tiveram alta real de 10,54%, totalizando 85,933 bilhões de reais.
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 1,97%, aos 17,91 pontos
Ifix recua 0,02%, aos 3.349,35 pontos
Índice Small Caps sobe 0,18%; maiores ganhos são de GOLL4 (+3,51%) e DESK3 (+3,44%)
Ibov reduz alta para +0,42%, aos 134.305,92 pontos
Principais índices em Nova York iniciam sessão com ganhos amplos
Investidores em Wall Street demoraram, mas reagiram com entusiasmo o grande corte de 0,50 pp anunciado ontem pelo Federal Reserve, a primeira baixa em quatro anos. “Esta foi a melhor notícia que ouvi do Fed em anos”, disse à CNBC Jeremy Siegel, professor emérito da Wharton School of Business da Universidade da Pensilvânia. “É uma notícia fantástica para o mercado e uma ótima notícia para a economia”, resumiu. A autoridade monetária ainda acenou com novos cortes este ano, em 2025 e em 2026.
- Dow Jones: +1,44%
- S&P 500: +1,65%
- Nasdaq: +2,26%
Pesquisas mostram Kamala e Trump empatados em nível nacional, com disputa acirrada na Pensilvânia
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, e o ex-presidente Donald Trump continuam empatados a menos de sete semanas da eleição presidencial norte-americana de 5 de novembro, de acordo com novas pesquisas divulgadas nesta quinta-feira, que também mostram uma disputa acirrada no Estado-chave da Pensilvânia. Embora as pesquisas tenham revelado que os eleitores prováveis e registrados deram notas mais altas para a democrata Kamala Harris no debate da semana passada com seu oponente republicano, elas mostraram que a disputa – especialmente no Estado decisivo – continua apertada, em linha com outras pesquisas. Na pesquisa nacional, Kamala e Trump estavam empatados em 47% entre os 2.437 prováveis eleitores entrevistados de 11 a 16 de setembro, de acordo com uma pesquisa do The New York Times, The Philadelphia Inquirer e Siena College. A margem de erro era de 3 pontos percentuais. Na Pensilvânia, um dos sete Estados decisivos, Kamala Harris manteve sua vantagem de 4 pontos, liderando por 50% a 46% com uma margem de erro de mais ou menos 3,8 pontos percentuais, de acordo com a pesquisa do Times. (Reuters)
Brava (BRAV3) prevê retorno da produção de Papa Terra no início de dezembro
A Brava Energia, ex-3R Petroleum, comunicou nesta quinta-feia que a expectativa de retorno da produção do campo de Papa Terra foi atualizada para o início de dezembro de 2024. Em fato relevante, a companhia afirmou que, após a parada de produção programada iniciada em 27 de julho, a produção foi reiniciada em 29 de agosto e estabilizada em 15 mil barris por dia através de seis poços (PPT-12, PPT-16, PPT-17, PPT-22, PPT-37 e PPT50). A Brava disse que, a pedido da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), interrompeu a produção em 4 de setembro para prestar esclarecimentos sobre a quantidade de pessoas a bordo e sobre atividades de manutenção. Na ocasião, procurada pela Reuters, a ANP explicou que iniciara diligências, após uma denúncia, e verificara o descumprimento de uma norma em uma das unidades offshore da companhia, uma vez que o operador não dispunha do número mínimo de vagas em baleeiras. (Reuters)
Ações de Azul (AZUL4) operam em leilão, com +1,60%, a R$ 5,71
Ibovespa amplia ganhos, com +0,74%, aos 134.732,27 pontos
BB (BBAS3) vira para queda, com 0,11%; demais bancos oscilam
Ibovespa começa dia com ganhos, digerindo decisões sobre juros
O Ibovespa opera com alta nos primeiros negócios desta quinta-feira, aos 134,5 mil pontos, acompanhando o tom otimista dos mercados externos, uma vez que investidores globais esperam um pouso suave da economia dos EUA após o início do ciclo de afrouxamento monetário do Fed na véspera. Sobem 2% as ações de Vale (VALE3) e 1% as ações de Petrobras (PETR4). Os grandes bancos operam mistos, enquanto sobem as varejistas, as siderúrgicas, frigoríficas e companhias aéreas. O dólar comercial recua a R$ 5,40, e os juros futuros (DIs) têm ganhos por toda a curva. No Brasil, o BC optou por iniciar um ciclo de alta da Selic, subindo a taxa básica em 25 bps, para 10,75%. Mas o destaque mesmo foram as preocupações elencadas na ata do Copom, acendendo alerta para possíveis novas altas dos juros no Brasil. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com alta de 1,22%, S&P500 sobe 1,61% e Nasdaq Futuro avançava 2,13%. (Felipe Alves)
Petrobras diminui ritmo de altas para 0,50% (PETR3) e 0,97% (PETR4)
Ibovespa retoma os 134 mil, com alta de 0,60%, aos 134.547,74 pontos
Azul (AZUL4) sai de leilão e imediatamente retorna, valendo R$ 5,84, alta de 3,91%
Petro juniores começam dia com ganhos, mas BRAV3 segue sem abrir, após divulgar fato relevante com atualizações sobre Papa-Terra
Varejistas com ganhos: AMER3, +0,77%; AZZA3, +0,10%; BHIA3, +1,34%; CEAB3, +1,02%; LREN3, +0,42%; MGLU3, +1,39%; PETZ3, +1,07%
Embraer (EMBR3) levanta voo nesta quinta com mais 0,67%, a R$ 47,77
Azul (AZUL4) abre dia com alta de 5,16%, a R$ 5,91%, e logo volta a leilão; Gol (GOLL4) abre com mais 5,26%, a R$ 1,20
Supermercadistas começam sessão com altas, com exceção de CRFB3, estável: ASAI3, +0,34%; GMAT3, +0,41%; PCAR3, +0,66%
Frigoríficos começam sessão com altas consistentes: BEEF3, +1,49%; BRFS3, +3,45%; JBSS3, +1,93%; MRFG3, +2,37%
Siderúrgicas começam dia com amplos ganhos: CSNA3, +3,28%; GGBR4, +1,63%; GOAU4, +1,88%; USIM5, +2,56%
B3 (B3SA3) inicia sessão com alta de 0,58%, a R$ 12,20
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,09%, aos 133.862,76 pontos
Eletrobras inicia dia com ganhos de 0,77% (ELET3) e 0,45% (ELET6)
Vale (VALE3) abre sessão em disparada: mais 2,03%, a R$ 58,71
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,4219 e venda a R$ 5,4225
CVC (CVCB3) começa a quinta-feira com ganho de 2,42%, a R$ 2,12
Hapvida (HAPV3) abre dia com alta de 0,21%, a R$ 4,67
Grandes bancos iniciam pregão de forma mista: BBAS3, +0,35%; BBDC4, -0,13%; ITUB4, -0,11%; SANB11, -0,13%
Petrobras começa o dia com altas de 0,83% (PETR3) e 1,24% (PETR4)
Ibovespa abre, preliminarmente, com queda de 0,03%, aos 133.790,34 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,03%, aos 2.124,46 pontos
Selic: UBS agora projeta que Copom eleve taxa a 12,25% ao final do ciclo iniciado ontem
O UBS aumentou a previsão da Selic para o final de 2024 de 11,50% para 11,75% e agora espera um aumento adicional na primeira reunião de 2025. “Além de nosso aumento esperado de 50 pontos-base em novembro, alteramos o aumento esperado em dezembro de 25 pontos-base para 50 pontos-base, e acrescentamos um aumento de 50 pontos-base em janeiro de 2025. Todas essas mudanças derivam do hiato do produto mais reduzido revelado pelo Copom”, diz o banco. Com as previsões atualizadas do BC, será preciso de uma taxa de juros mais elevada, diz o banco. “Assim, revisamos o pico do ciclo para 12,25%. Todas essas previsões podem mudar depois que o BC revelar o novo hiato do produto no relatório de inflação do terceiro trimestre, previsto para 26 de setembro”.
Ibovespa futuro avança 0,76%, aos 135.620 pontos
Selic: banco projeta taxa de juros em 12,0% ao final de novo ciclo de alta
“Conforme esperado, o Copom optou por uma alta de 25 p.b. na taxa Selic, para 10,75%, em uma decisão unânime”, resume o Itaú BBA, lembrando que o comunicado “deixou em aberto o ritmo e magnitude do ciclo”. Tendo em vista que a projeção no horizonte relevante está em 3,5%, o BBA projeta hoje um ciclo de 150 pontos-base. “O Copom menciona que o hiato do produto está agora positivo, e que irá monitorar o seu comportamento para decidir os próximos passos da sua estratégia de política monetária. Outras variáveis que o comitê irá monitorar incluem a inflação (especialmente os itens mais sensíveis à atividade), as expectativas de inflação, suas próprias projeções, e o balanço de riscos – que foi descrito como apresentando assimetria de alta”, explicou. “O comunicado indica que o próximo passo será uma alta de 50 p.b., a menos que o cenário apresente uma melhora substancial. No momento, esperamos que a taxa básica termine o ano em 11,75% e o ciclo em 12,0%”.
Dólar comercial alivia queda para -0,62%, a R$ 5,428
ADRs PBRA e PBR da Petrobras sobem, respectivamente, 1,51%, a US$ 13,44, e 1,31%, a US$ 14,77 no pré-mercado
Ibovespa futuro reduz alta para 0,82%, aos 135.685 pontos
Ibovespa: a ressaca da “super quarta”
Com a queda no pregão, o Ibovespa fechou na região de suporte em 133.800 pontos, que é um ponto de atenção, relata o Itaú BBA. Importante aguardar mais um fechamento abaixo desta região. Caso confirmado, o índice abrirá espaço para uma realização de lucros mais acentuada. Neste caso, o próximo suporte está em 131.800 pontos – patamar que mantém o índice em tendência de alta no curto prazo. Do lado da alta, para uma retomada do movimento para cima do índice, o Ibovespa precisa superar a máxima em 137.469 pontos, que é a referência no curto prazo. Os próximos objetivos, caso ultrapasse a máxima, estão em 141.000 e 150.000 pontos. Importante observar o intervalo deixado entre 133.800 e a máxima de 137.469 pontos. Um fechamento fora desse intervalo deverá ser levado em conta para a nova direção do mercado para os próximos dias, afirma o banco.
Fonte: Relatório de análise técnica do Itaú BBA
ADRs da Vale saltam 3,13%, a US$ 10,86, no pré-mercado
EUA: Índice de Atividade Industrial do Fed da Filadélfia em setembro sobe 1,7, de queda de 7,0 em agosto
Preços dos combustíveis no Brasil continuam acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 73 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 268 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +3%, ou +R$ 0,12 (ontem: +4% ou +R$ 0,12)
- Gasolina A (média nacional): +3%, ou +R$ 0,09 (ontem: +3% ou +R$ 0,09)
EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 219 mil, abaixo da expectativa de 230 mil
A leitura da semana anterior apontou 231 mil (revisada de 230 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 227,50 mil, enquanto a das quatro encerradas na semana passada ficou em 231,00 mil (revisada de 230,75 mil). Os pedidos contínuos estão em 1,829 milhão, abaixo dos 1,843 milhão da semana anterior (revisados de 1,850 milhão).
China deve reduzir taxa de juros e de empréstimos
A China deve reduzir suas principais taxas de juros e de empréstimos nesta sexta-feira, de acordo com uma pesquisa da Reuters, depois que o corte grande de juros pelo Federal Reserve eliminou alguns dos riscos de quedas acentuadas do iuan. A divergência da política monetária e o enfraquecimento do iuan têm sido as principais restrições que limitam os esforços de Pequim para afrouxar a política monetária nos últimos anos. Porém, com o banco central dos EUA dando início ao seu ciclo de afrouxamento monetário com uma redução de 0,5 ponto percentual nesta semana, maior do que o habitual, analistas e operadores acreditam que Pequim tem mais espaço de manobra para a política monetária. A taxa primária de empréstimos (LPR), normalmente cobrada dos melhores clientes dos bancos, é calculada todos os meses depois que 20 bancos comerciais designados apresentam propostas de taxas ao Banco do Povo da China. (Reuters)
DIs: juros futuros começam dia de forma mista, com quedas na ponta longa da curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 10,970 | 0,030 |
DI1F26 | 11,925 | 0,160 |
DI1F27 | 11,900 | 0,100 |
DI1F28 | 11,925 | 0,045 |
DI1F29 | 11,970 | 0,010 |
DI1F31 | 11,960 | -0,040 |
DI1F33 | 11,930 | -0,040 |
DI1F35 | 11,890 | -0,050 |
Atual trajetória pode não ser suficiente para levar inflação à meta, diz economista da XP
Rodolfo Margato, economista da XP, que participou nesta manhã do Morning Call da XP, explicou que a projeção de inflação do Copom para o horizonte relevante de política monetário (primeiro trimestre de 2026) é de 3,5%. Com a estimava baseado no Boletim Focus da taxa Selic chegar a até 11,50% no início do ano que vem, voltando a 10,50% no final de 2025, “é um sinal de que a trajetória atual pode não ser suficiente” para alcançar a meta de 3%. Para ele, “isso reforça o cenário base que a Selic subirá a 12%”.
Índice EWZ avança 1,90% na pré-abertura dos EUA
Dólar recua mais de 1% após decisões divergentes de Fed e BC
O dólar recua mais de 1% frente ao real nas primeiras negociações desta quinta-feira, com os investidores reagindo à confirmação na véspera do aumento do diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos, após alta na Selic e um corte grande na taxa do Federal Reserve. Na quarta-feira, o dólar à vista fechou o dia em baixa de 0,48%, cotado a 5,4601 reais. O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 12.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de novembro de 2024. (Reuters)
Dólar comercial abre em queda de 1,19%, cotado a R$ 5,39
Ibovespa futuro amplia alta, com +1,16%, aos 136.160 pontos
Diretora do BCE diz que pressão de serviços mantém inflação elevada na zona do euro
Para Isabel Schnabel, as pressões no setor são “generalizadas” e estão mais fortes do que os níveis consistentes com um cenário de estabilidade de preços.
Futuros de Bitcoin (BITFUT) começam sessão com avanço de 3,09%, aos 339.960,00
Minidólar com vencimento em outubro (WDOV24) começa dia com menos 1,12%, cotado a 5.407,50
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV24) começa dia com alta de 1,01%, aos 135.965 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,87%, cotado aos 135.775 pontos
Dólar futuro abre em queda de 1,03%, cotado aos 5.408,00 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Renan Rossa, Mari Damaceno e Mauro Botto
China deve intensificar medidas para estimular economia, mas sem ações drásticas
As autoridades chinesas provavelmente intensificarão medidas de estímulo para ajudar a economia a atingir a meta de crescimento de 2024, segundo analistas e assessores políticos, com um foco mais acentuado no aumento da demanda para combater as pressões deflacionárias persistentes. Dados oficiais mostraram que a segunda maior economia do mundo desacelerou de forma ampla em agosto, fomentando expectativas de mais estímulos. O presidente chinês, Xi Jinping, recentemente pediu às autoridades que se esforcem para atingir as metas econômicas anuais, sinalizando que o governo continua comprometido em atingir sua meta de crescimento do PIB de 5%. As autoridades estão navegando em um cenário econômico complicado, com a dependência de gastos com infraestrutura para impulsionar o crescimento, exacerbando os riscos da dívida. O investimento doméstico excessivo em meio à demanda fraca também alimentou as pressões deflacionárias, que já baixaram os preços e forçaram as firmas a reduzir salários ou demitir trabalhadores para cortar custos. (Reuters)
Itaú Unibanco (ITUB4) emite R$ 1 bilhão em Letras Financeiras Perpétuas
Letras Financeiras são perpétuas com opção de recompra a partir de 2029.
XP: Oportunidades de swing trade para hoje, por Gilberto Coelho
Mini-índice (WINV24) pode seguir em baixa se romper suporte nos 134.450 pontos
Bitcoin acelera ganhos e rompe US$ 62 mil com impulso do Fed
CME/FedWatch: 67% do mercado projeta redução de 0,25 pp para novembro
07/11 | 18/12 | |
4,50%-4,75% | 67% | – |
4,50%-4,25% | 33% | 33,4% |
4,25%-4,00% | – | 50% |
4,00%-3,75% | – | 16,6% |
Agora: começa o programa Morning Call desta quinta (19)
Índice EWZ sobe 1,90% na pré-abertura dos EUA
Taxas futuras curtas devem passar por ajustes limitados após Copom; viés para dólar é de baixa
As taxas dos DIs (Depósitos Intermonetários) de curto prazo devem passar por ajustes limitados na quinta-feira, segundo profissionais ouvidos pela Reuters, após o Copom do Banco Central ter elevado a Selic em 25 pontos-base nesta quarta-feira, para 10,75% ao ano. A alta de 25 pontos-base, conforme os profissionais, já era largamente esperada e estava precificada na curva a termo, o que limita os ajustes nas negociações de quinta-feira. Ainda assim, o tom do comunicado foi considerado hawkish (duro com a inflação), não descartando a possibilidade de aumento de 50 pontos-base da Selic no próximo encontro do colegiado, em novembro, caso a evolução da inflação e das expectativas não sejam favoráveis. Para alguns analistas, o tom duro do comunicado abriu espaço para certa desinclinação da curva na quinta-feira. “A combinação do Fed cortando juros em 50 pontos-base hoje… com o fato de que o BC entregou a alta da Selic e trouxe um comunicado hawk ajuda a desinclinar um pouco a curva de juros”, avaliou o economista-chefe da Reag Investimentos, Marcelo Fonseca. (Reuters)
Quais ações ganham e quais perdem com o corte de juros nos EUA e a alta no Brasil?
Analistas de mercado veem impacto líquido no geral positivo para a Bolsa brasileira, mas veem que nem todos setores podem se beneficiar.
Barris de petróleo avançam e minério de ferro tem alta de 1%
Os preços do petróleo sobem mais de 1%, com os traders também monitorando as tensões crescentes no Oriente Médio. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, uma vez que as perspectivas de novos estímulos monetários chineses e estoques mais baixos ofuscaram as preocupações com o enfraquecimento da demanda doméstica do principal consumidor. Enquanto isso, o minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura subia 2,46%, a US$ 92,95 a tonelada.
- Petróleo WTI, +0,78%, a US$ 71,46 o barril
- Petróleo Brent, +0,88%, a US$ 74,30 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,69%, a 693,00 iuanes (US$ 98,10)
Bolsas da Europa têm altas de mais de 1% em meio a otimismo global
Os mercados europeus operam com ganhos, enquanto os investidores digerem o primeiro corte de juros do Fed em quatro anos e aguardam a decisão do Banco da Inglaterra (BoE) sobre a taxa de juros hoje. O BoE deve manter as taxas de juros estáveis em 5%.
- FTSE 100 (Reino Unido): +1,38%
- DAX (Alemanha): +1,53%
- CAC 40 (França): +2,04%
- FTSE MIB (Itália): +0,82%
- STOXX 600: +1,40%
Bolsas da Ásia fecham dia com ganhos
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta generalizada, com investidores avaliando a decisão do Fed de cortar as taxas de juros em meio ponto percentual. O Banco Central de Hong Kong também reduziu sua taxa básica de juros pela primeira vez em quatro anos após o corte do Fed. O Banco do Japão deu início a uma reunião de dois dias que termina na sexta-feira, na qual autoridades monetárias tomarão uma decisão sobre os juros, após o banco central japonês ter encerrado seu regime de taxas de juros ultrabaixas de décadas no início deste ano.
- Shanghai SE (China), +0,69%
- Nikkei (Japão): +2,13%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +2,00%
- Kospi (Coreia do Sul): +0,21%
- ASX 200 (Austrália): +0,61%
São Martinho (SMTO3): banco eleva recomendação de neutra para overweight, mas reduz preço-alvo de R$ 38 para R$ 35/ação
EUA: índices futuros têm forte alta após decisão do Fed
Os índices futuros dos Estados Unidos operam em alta nesta quinta-feira (19), devido às expectativas de que o corte de 0,5 ponto percentual na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) guiará a maior economia do mundo em direção a um pouso suave. A taxa passou a oscilar dentro de uma banda entre 4,75% e 5,00%. Na frente de dados, investidores ficarão de olho nas vendas de casas usadas em agosto e nos últimos pedidos semanais de auxílio-desemprego, enquanto aguardam pelos resultados da gigante do transporte FedEx, Restaurantes Darden e a construtora Lennar.
- Dow Jones Futuro: +1,19%
- S&P 500 Futuro: +1,66%
- Nasdaq Futuro: +2,13%
Banco da Inglaterra mantém taxa de juros em 5%
Mercados reagem a decisão e alerta do Copom, exterior tem apetite por risco
Os mercados nacionais devem reagir nesta quinta-feira à elevação da Selic em 0,25 ponto percentual e ao alerta do Banco Central de risco maior de alta da inflação, enquanto no exterior o cenário era de apetite por risco após o Fed iniciar um ciclo de corte de juros. Na véspera, o BC decidiu elevar a taxa básica de juros a 10,75% ao ano, em decisão unânime de sua diretoria, passando a ver um cenário com risco mais elevado de alta da inflação à frente e sugerindo também um possível superaquecimento da economia brasileira. Essa foi a primeira alta de juros em pouco mais de dois anos. Em comunicado, o Copom não deixou claro o que fará em sua reunião de novembro, mas ressaltou que o ritmo de ajustes futuros na Selic e a magnitude total do ciclo agora iniciado serão ditados pelo “firme compromisso” de convergência da inflação à meta e dependerão da dinâmica dos preços. Segundo profissionais ouvidos pela Reuters, as taxas dos DIs (Depósitos Intermonetários) de curto prazo devem passar por ajustes limitados nesta sessão após a decisão do Copom, enquanto o viés para o dólar é de baixa. No exterior, uma onda de apetite por risco varre os mercados monetários globais depois de o Fed ter iniciado seu esperado ciclo de corte de juros com um movimento de 0,5 ponto percentual. (Reuters)
Principais índices em Nova York encerraram ontem com quedas
Investidores em Wall Street receberam primeiramente com entusiasmo o anúncio de um corte de 0,50 pp nas taxas do Federal Reserve, o primeiro corte em quatro anos, mas logo foram mudando de opinião. Isso porque, embora Jerome Powell, presidente do Fed, tenha se esforçado para dizer que a economia vai bem e que o mercado de trabalho está sólido, que o corte não foi apressado, o mercado não entendeu bem assim. Segundo Rajeev Sharma, da Key Wealth, o Fed mostrou hoje que está muito preocupado em tentar proteger ao máximo de emprego e efetivamente colocou os temores de inflação em segundo plano. “O que pode ser ainda mais importante do que a magnitude do primeiro corte de juros deste ciclo é a revisão do gráfico de pontos do Fed, apontando para um Fed pronto para ser agressivo com mais 50 pontos-base de cortes de juros até o final do ano”. Em outras palavras, aparentemente, o Fed está mais preocupado do que sua postura diante das câmeras que demonstrar.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,25 | 41.503,10 |
S&P 500 | -0,29 | 5.618,26 |
Nasdaq | -0,31 | 17.573,30 |
DIs: juros futuros encerraram ontem de forma mista
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 10,940 | -0,005 |
DI1F26 | 11,765 | -0,015 |
DI1F27 | 11,800 | -0,010 |
DI1F28 | 11,880 | -0,010 |
DI1F29 | 11,960 | -0,005 |
DI1F31 | 12,000 | 0,010 |
DI1F33 | 11,970 | -0,010 |
DI1F35 | 11,940 | 0,000 |
Dólar comercial terminou ontem com queda de 0,47%
O dólar conseguiu a sexta baixa seguida diante do real – e contando. O movimento vai na direção contrária da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY subindo 0,18%, aos 101,08 pontos, após a decisão do Federal Reserve de cortar em 0,50 pontos percentuais as taxas de juros.
- Venda: R$ 5,463
- Compra: R$ 5,462
- Mínima: R$ 5,413
- Máxima: R$ 5,497
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
AZUL4 | -10,08 | 5,62 |
CMIN3 | -8,26 | 6,33 |
MRFG3 | -5,44 | 13,90 |
JBSS3 | -4,19 | 32,70 |
BRFS3 | -3,88 | 24,04 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | 4,76 | 19,79 |
USIM5 | 2,79 | 6,26 |
GOLL4 | 2,70 | 1,14 |
SMTO3 | 2,57 | 26,75 |
IGTI11 | 1,80 | 22,67 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 65.113 | -2,40 |
HAPV3 | 44.062 | 1,08 |
VALE3 | 43.115 | -1,17 |
AZUL4 | 43.023 | -10,08 |
RENT3 | 39.367 | 1,20 |
Ibovespa fechou ontem com queda de 0,90%, aos 133.747,69 pontos, mínima do dia
- Máxima: 135.203,32
- Mínima: 133.747,69
- Diferença para a abertura: -1.212,50 pontos
- Volume: R$ 37,70 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (16): +0,18%
- Terça-feira (17): -0,12%
- Quarta-feira (18): -0,90%
- Semana: -0,84%
- Setembro: -1,66%
- 3T24: +7,94%
- 2024: -0,33%
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Fonte original
Author: Felipe Alves