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Juros mostram viés de alta após dados dos EUA e relatório do BC; veja

Os juros futuros operam com viés de alta, na esteira dos rendimentos dos Treasuries (títulos da dívida estadunidense) e apesar da forte queda do dólar, de mais de 1% – veja detalhes aqui. O mercado também repercute o Relatório Trimestral de Inflação, que aumentou as projeções para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) doméstico – veja mais aqui.

Nos EUA, os rendimentos dos títulos do Tesouro passaram a subir após as encomendas de bens duráveis terem ficado estáveis em agosto, contrariando expectativa de queda de 2,7%. Já os pedidos de auxílio-desemprego caíram para 218 mil e a estimativa era de que queda a 224 mil.

Além da divulgação do relatório do BC com as perspectivas para a economia brasileira, também foi conhecido o PIB americano e o Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE) do segundo trimestre.

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O PIB dos Estados Unidos cresceu ao ritmo anualizado de 3,0% no segundo trimestre de 2024, de acordo com a terceira e última estimativa do Departamento de Comércio do país. O resultado veio em linha com a leitura anterior e a expectativa de analistas ouvidos pela FactSet.

Já o PCE subiu ao ritmo anualizado de 2,5% no segundo trimestre, perdendo força depois de avançar 3,4% no primeiro trimestre, de acordo com a terceira e última estimativa divulgada nesta quinta-feira.

Às 9h41 os juros do contrato de depósito intermonetário (DI) para janeiro de 2026 subia a 12,150%, de 12,086% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2027 subia a 12,150%, de 12,111%, e o vencimento para janeiro de 2029 avançava para 12,245%, de 12,237% no ajuste de quarta-feira (25).

Fonte original
Author: Estadão Conteúdo

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