Acordo da Azul (AZUL4) fortalece o caixa, mas analistas veem um problema
O acordo da Azul (AZUL4) com arrendadores e fabricantes de equipamentos originais (OEMs) é uma peça fundamental no esforço companhia para fortalecer a geração de caixa e melhorar a estrutura de capital, proporcionando alívio monetário significativo. A avaliação é da equipe da Genial Investimentos.
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“No entanto, a diluição de até 100 milhões de ações pode ter impacto nos acionistas atuais, ainda que seja um movimento positivo a longo prazo para a sustentabilidade da firma”, ponderam os especialistas.
O preço de emissão acordado foi de R$ 30 por ação, ajustado a partir de um acordo anterior de R$ 36, o que implica uma diluição de aproximadamente 22% para os acionistas.
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A Azul anunciou a conclusão de um acordo com arrendadores e fabricantes de equipamentos originais (OEMs), que representam aproximadamente 92% das suas obrigações de emissão de ações. O acordo inclui a eliminação de aproximadamente R$ 3 bilhões em obrigações de emissão de ações em troca de até 100 milhões de novas ações preferenciais da Azul. A firma ainda está negociando com os 8% restantes e buscando outras condições, como financiamento adicional.
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Autor: Estadão Conteúdo