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Fechamento de Mercado: Receio fiscal segue pressionando ativos domésticos

Nesta sexta-feira o clima foi favorável ao risco no exterior, apesar do PPI (índice de preços ao produtor) americano de setembro ter vindo acima das expectativas na leitura anual. Por lá, balanços dos bancos americanos – que abriram a temporada do terceiro trimestre –, mostraram resultados que foram bem recebidos pelos investidores, levando as bolsas em Nova York a fecharem no campo positivo, com os
índices Dow Jones e S&P 500 renovando máximas históricas de fechamento. Na Europa, os mercados acionários também avançaram em dia de divulgação do CPI (dado de inflação) da Alemanha, que desacelerou para 1,6% em setembro, ante 1,9% em agosto.

Aqui no Brasil, a persistência de incertezas quanto à condução da política fiscal continuou pressionando os juros futuros, que engataram a terceira alta consecutiva, e o câmbio, que avançou 0,5% aos R$ 5,62. O Ibovespa fechou em queda de 0,28% aos 129.992 pontos com giro monetário de R$ 18 bilhões, pressionado pelo fraco desempenho das ações de grandes bancos. As perdas do Ibovespa tiveram
como contraponto o avanço de 1,44% das ações VALE3, uma das poucas blue chips que subiram na sessão de hoje. Na agenda econômica da semana que vem, destaque para o IBC-Br de agosto no Brasil, enquanto no exterior são esperados anúncios de novos estímulos por parte do governo da China, bem como dados de atividade do país.

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Autor: Ágora Investimentos

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