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Campanhas de Kamala e Trump colocam em dúvida a saúde mental do adversário

Campanhas de Kamala e Trump colocam em dúvida a saúde mental do adversário

O ex-presidente Donald Trump e a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, adversários na eleição presidencial de 5 de novembro, têm trocado acusações e suspeitas sobre a saúde e a acuidade mental um do outro nos últimos dias. A ideia é passar ao eleitor indeciso a mensagem que o outro lado não estaria apto para assumir a função de governar a nação mais poderosa do planeta.

Harris tem insistido que Trump se recusa a abrir seus registros médicos por temor que eles mostrem problemas de saúde mental. Nas redes sociais, sua campanha aproveitou o episódio da Pensilvânia na segunda-feira, quando o republicano interrompeu um evento no qual respondia perguntas de eleitores e ordenou que os organizadores tocassem músicas durante 39 minutos.

“Espero que ele esteja bem”, ironizou a democrata em uma publicação no X, na qual era mostrado o vídeo de Trump balançava o corpo durante a sessão musical.

Mas Trump não ficou atrás, Na própria segunda-feira, ele escreveu em sua rede Truth Social que a vice-presidente deveria fazer um teste cognitivo.

“Acredito que é muito importante que Kamala Harris passar em um teste de resistência cognitiva e agilidade”, postou, alegando, que “suas ações levaram muitos a acreditar que poderia haver algo muito errado com ela”.

Trump disse que o programa “60 Minutes”, da CBS, alterou uma resposta confusa que Harris teria dado sobre Israel na entrevista na semana passada. Mas a rede disse ter exibido a resposta completa de Harris em um clipe de pré-visualização que foi disponibilizado online, e divulgou uma resposta mais curta e concisa sobre o assunto durante sua transmissão completa.

“Além disso, ela é lenta e letárgica em responder até mesmo às perguntas mais fáceis”, escreveu Trump. “Acabamos de passar por quase quatro anos disso [numa clara referência à acuidade mental de Joe Biden], não deveríamos ter que fazer isso de novo!”

Sobre o desafio de divulgar seu histórico médico, o ex-presidente disse que o faria em agosto, mas não cumpriu a promessa. Mas ele tem insistido que sua saúde está ótima.

“Isso faz você se perguntar, por que sua equipe quer que ele se esconda?”, perguntou Harris no domingo na Carolina do Norte. “Eles têm medo de que as pessoas vejam que ele é muito fraco e instável?”

Essa instabilidade também foi explorada após a entrevista que Trump deu ontem ao editor-chefe da Bloomberg, John Micklethwait. “Trump estava com raiva e sem foco enquanto divagava em uma entrevista à Bloomberg no Economic Club of Chicago”, disse a campanha a repórteres em um comunicado à imprensa.

“O moderador teve que pressionar Trump várias vezes para se concentrar e permanecer no tópico”, continuou o comunicado. “Em vez disso, Trump ficou agitado e atacou defendendo uma série de posições extremas, impopulares e prejudiciais.”

Quando Micklethwait fez referência a um relatório do Wall Street Journal alegando que suas políticas aumentariam a dívida nacional para US$ 7 trilhões, Trump recorreu ao descrédito do veículo e do entrevistador no palco.

“O que o Wall Street Journal sabe? Eles estavam errados sobre tudo, e você também, a propósito, você estava errado”, disse Trump. “Você esteve errado toda a sua vida sobre essas coisas.”

O porta-voz da campanha, Joe Costello, comentou que na entrevista de 64 minutos, Trump estava “irritado e desconexo não conseguia se concentrar, tinha que ser repetidamente lembrado do tópico em questão e, sempre que ele demarcava uma posição, era tão extremo que nenhum americano iria querer.”

Campanhas de Kamala e Trump colocam em dúvida a saúde mental do adversário

O ex-presidente Donald Trump e a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, adversários na eleição presidencial de 5 de novembro, tem trocado acusações e suspeitas sobre a saúde e a acuidade mental um do outro nos últimos dias. A ideia é passar ao eleitor indeciso a mensagem que o outro lado não estaria apto para assumir a função de governar a nação mais poderosa do planeta.

Harris tem insistido que Trump se recusa a abrir seus registros médico por temos que eles mostrem problemas de saúde mental. Nas redes sociais, sua campanha aproveitou o episódio da Pensilvânia na segunda-feira, quando o republicano interrompeu um evento no qual respondia perguntas de eleitores e ordenou que os organizadores tocassem músicas durante 39 minutos.

“Espero que ele esteja bem”, ironizou a democrata em uma publicação no X, na qual era mostrado o vídeo de Trump balançava o corpo durante a sessão musical.

Mas Trump não ficou atrás, Na própria segunda-feira, ele escreveu em sua rede Truth Social que a vice-presidente deveria fazer um teste cognitivo.

“Acredito que é muito importante que Kamala Harris passar em um teste de resistência cognitiva e agilidade”, postou, alegando, que “suas ações levaram muitos a acreditar que poderia haver algo muito errado com ela”.

Trump disse que o programa “60 Minutes”, da CBS, alterou uma resposta confusa que Harris teria dado sobre Israel na entrevista na semana passada. Mas a rede disse ter exibido a resposta completa de Harris em um clipe de pré-visualização que foi disponibilizado online, e divulgou uma resposta mais curta e concisa sobre o assunto durante sua transmissão completa.

“Além disso, ela é lenta e letárgica em responder até mesmo às perguntas mais fáceis”, escreveu Trump. “Acabamos de passar por quase quatro anos disso [numa clara referência à acuidade mental de Joe Biden], não deveríamos ter que fazer isso de novo!”

Sobre o desafio de divulgar seu histórico médico, o ex-presidente disse que o faria em agosto, mas não cumpriu a promessa.

“Isso faz você se perguntar, por que sua equipe quer que ele se esconda?”, perguntou Harris no domingo na Carolina do Norte. “Eles têm medo de que as pessoas vejam que ele é muito fraco e instável?”

Essa instabilidade também foi explorada após a entrevista que Trump deu ontem ao editor-chefe da Bloomberg, John Micklethwait. “Trump estava com raiva e sem foco enquanto divagava em uma entrevista à Bloomberg no Economic Club of Chicago”, disse a campanha a repórteres em um comunicado à imprensa.

“O moderador teve que pressionar Trump várias vezes para se concentrar e permanecer no tópico”, continuou o comunicado. “Em vez disso, Trump ficou agitado e atacou defendendo uma série de posições extremas, impopulares e prejudiciais.”

Quando Micklethwait fez referência a um relatório do Wall Street Journal alegando que suas políticas aumentariam a dívida nacional para US$ 7 trilhões, Trump recorreu ao descrédito do veículo e do entrevistador no palco.

“O que o Wall Street Journal sabe? Eles estavam errados sobre tudo, e você também, a propósito, você estava errado”, disse Trump. “Você esteve errado toda a sua vida sobre essas coisas.”

O porta-voz da campanha, Joe Costello, comentou que na entrevista de 64 minutos, Trump estava “irritado e desconexo não conseguia se concentrar, tinha que ser repetidamente lembrado do tópico em questão e, sempre que ele demarcava uma posição, era tão extremo que nenhum americano iria querer.”

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Autor: Roberto de Lira

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