Referendo na Moldávia autoriza adesão do país à UE por pequena margem
Com uma estreita margem, os eleitores da Moldávia deram o sinal positivo para o país ingressar na União Europeia até 2030, num referendo realizado neste domingo, que teve também a realização do primeiro turno das eleições presidenciais. Dos mais de 1,5 milhão de eleitores que foram às urnas ontem, 50,08% concordaram coma adesão ao bloco econômico, enquanto 49,92% disseram não.
Na disputa presidencial, 41,89% dos cidadãos votaram na candidata do Partido Ação e Solidariedade, a presidente Maia Sandu, enquanto 26,30% votaram no candidato do Partido Socialista, Alexandr Stoianoglo. Portanto, haverá segundo turno, a ser realizado em 3 de novembro.
O país, que faz fronteira com a Romênia e a Ucrânia, realizou as duas votações no domingo num ambiente marcado por alegações persistentes de interferência eleitoral por parte da Rússia, que deseja manter a nação sob sua órbita. Os votos dos cidadãos de fora do país foram decisivos para a vitória apertado do “sim”.
A Reuters lembra que o futuro da Moldávia está no centro das atenções desde a invasão da vizinha Ucrânia pela Rússia a leste. A Rússia mantém um pequeno contingente de tropas estacionadas como forças de paz na região separatista da Transnístria.
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Autor: Roberto de Lira