Petrobras (PETR3; PETR4) deve distribuir “dividendos generosos”, diz BTG; veja o que anima
O BTG Pactual avalia que haverá mudanças mínimas na alocação de capital da Petrobras (PETR3; PETR4), particularmente nos próximos cinco anos, o que sugere que a tendência para “distribuição de dividendos generosos” permanece.
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Em relatório, os analistas Pedro Soares, Henrique Pérez e Thiago Duarte destacam que, sem uma forte confiança nos freios e contrapesos que sustentam as decisões de alocação de capital da firma, seria muito mais desafiador manter uma perspectiva favorável sobre as ações.
Para eles, embora os dividendos atrativos sejam certamente um impulsionador do otimismo com Petrobras, os pagamentos são, na verdade, o resultado de algo ainda mais fundamental – a governança corporativa da petroleira.
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Os profissionais explicam que alguns investidores podem argumentar que as decisões de alocação de capital da estatal podem ser redirecionadas durante cada revisão anual do polietileno, permitindo pressupostos ou estratégias mais flexíveis que se desviam do negócio principal de exploração e produção.
“Num cenário mais extremo, como acionista controlador da Petrobras, qualquer governo tem a capacidade de fazer mudanças significativas ao estatuto social da firma. Embora reconheçamos isso, é razoável argumentar que tais mudanças são difíceis, ou pelo menos muito mais lentas de implementar, pois normalmente exigem capital político significativo”, ressalta o BTG no documento.
Com a ação negociando a 16% o rendimento dos dividendos nos próximos 12 meses, o banco mantém a recomendação de compra para os papéis da petroleira, com preço-alvo de US$ 19 para as American Depositary Receipts (ADRs, recibos que permitem que investidores consigam comprar nos EUA ações de firmas não americanas) da Petrobras (PETR3; PETR4), o que representa um potencial de valorização de 34,2% sobre o último fechamento.
* Com informações do Broadcast
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Esta notícia foi originalmente publicada em:
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Autor: Estadão Conteúdo