Cobre fecha em queda pressionado pelo dólar e de olho em estímulos da China
O cobre recuou nesta quarta-feira (23), pressionado pela alta recente do dólar e enquanto operadores seguem analisando o impacto de estímulos anunciados pelo governo chinês na demanda por metais básicos.
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O cobre para dezembro fechou em queda de 1%, a US$ 4,3365, a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). O cobre para três meses era negociado em queda de 1,12%, a US$ 9.511,50 a tonelada, na London Metal Exchange (LME), por volta das 14h20 (de Brasília).
A recuperação recente do dólar, diante de cenário de cortes de juros mais brandos pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e de incertezas em relação à eleição americana, pressionou os metais básicos nesta quarta-feira.
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Também permanecem as dúvidas sobre o efeito potencial dos estímulos chineses na demanda do país por commodities metálicas. Em setembro, a produção global de aço bruto diminuiu 4,7% em comparação ao ano anterior, totalizando 143,6 milhões de toneladas. Especificamente na China, a produção caiu 6,1%, alcançando 77,1 milhões de toneladas, de acordo com dados divulgados pela World Steel Association.
No mesmo horário acima, a tonelada do alumínio subia 1,10%, a US$ 2.666,00; a do estanho recuava 0,27%, a US$ 30.875,00; a do zinco tinha alta de 0,18%, a US$ 3.148,00; e a tonelada do chumbo cedia 1,06%, a US$ 2.056,00. O níquel recuava 1,18%, a US$ 16.300,00.
Com informações da Dow Jones Newswires
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Autor: Estadão Conteúdo