Ibovespa Ao Vivo: Bolsa abre em queda com VALE3 e BBDC4; PETR4 oscila
Ibovespa hoje
- Ibovespa cai aos 130,1 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 5,77, e juros futuros avançam.
- Ações de Vale (VALE3) e de Petrobras (PETR4) recuam, enquanto grandes bancos operam mistos. Ações de Bradesco (BBDC4) caem 4% após balanço do 3T24.
- Brasil tem desemprego de 6,4% no tri até setembro, abaixo do esperado.
Confira as últimas dos mercados
Mercado de crédito está aquecido, mas juro alto pede seletividade na escolha do ativo
Ambev (ABEV3): resultados do 3T24 foram sem surpresas, sustentando a maioria das tendências vistas nos trimestres anteriores, diz banco
Os resultados do 3T24 reforçam a visão do Bradesco BBI de que o espaço para a Ambev (ABEV3) entregar surpresas positivas de lucros continua limitado. “Também esperamos que continue assim até que uma história de recuperação de margem mais tangível na cerveja brasileira retorne, e isso deve continuar a ser desafiado por alguma pressão de custo retornando no próximo ano, bem como um cenário competitivo, que está superando o que tem sido um ambiente de consumo bastante favorável”. O BBI mantém-se neutro na ação, com preço-alvo de R$ 13 e possibilidade de upside de apenas 1%.
Índice Small Caps sobe 0,28%; maiores altas são SEQL3 (+3,38%) e NGRD3 (+3,08%)
Queda no desemprego no Brasil volta a surpreender em setembro e desafia controle da inflação de serviços, diz economista
Claudia Moreno, economista do C6 Bank , sublinha que pelo segundo mês consecutivo, a taxa de desemprego caiu mais do se esperava, atingindo 6,4% no trimestre encerrado em setembro. É a menor taxa para setembro de toda série histórica da Pnad, iniciada em 2012. ”Essa é uma taxa baixa para os padrões históricos brasileiros, confirmando a robustez do mercado de trabalho”, diz. “O que temos visto nos últimos meses é que a combinação do aumento do nível da ocupação com elevação dos salários tem impulsionado a massa de renda real habitual, que subiu 7,2% em relação ao trimestre encerrado em setembro de 2023. Mesmo com a expectativa de desaceleração da atividade neste segundo semestre, a taxa de desemprego permanecerá baixa até o final de 2024, mantendo a massa salarial em alta e estimulando a atividade econômica. Nossa previsão é que o PIB cresça 3% em 2024 e 1,2% em 2025”.
Ações de Vale (VALE3) recuam 0,22%, a R$ 62,33
Taxa de desemprego no Brasil em setembro mostra modesta desaceleração na margem, sublinha economista
A taxa de desemprego sem sazonalidade ficou estável na margem em setembro, registrando taxa de 6,4%, sublinha Leonardo Costa, economista do ASA. A população ocupada segue registrando crescimento moderado, de +0,2% nesta leitura. O crescimento da massa salarial efetiva foi menor em agosto, desacelerando após meses em nível mais elevado. “O mercado de trabalho segue bastante robusto no 3T24, indicando modesta desaceleração na margem e sustentando a expectativa de crescimento forte em 2024”.
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 0,06%, aos 17,04 pontos
Principais índices em Nova York iniciam sessão com perdas
Investidores em Wall Street começam o dia com informações desafiadoras. Os balanços da Microsoft e da Meta, divulgados ontem após o fechamento, foram tidos como mais fracos do que o esperado. A Meta não atingiu as expectativas para crescimento de usuários e entende-se que as despesas de capital aumentarão significativamente em 2025. Já a projeção de receita da Microsoft decepcionou os investidores, arrastando as ações para baixo. Hoje, é dia de balanços da Apple e Amazon, fechando a semana das big techs. Mas teve mais. Há pouco, saiu o relatório do índice de preços de consumo pessoal (PCE), mostrando que a inflação subiu em linha com as estimativas e se aproximou da meta de 2% do Federal Reserve. A leitura do PCE é o indicador de inflação preferido do Fed. “PIB para cima, inflação para baixo é exatamente o que você quer ver”, disse à CNBC Jamie Cox, diretor administrativo do Harris Financial Group. “O Fed não precisa ter medo de uma economia estável e crescente para normalizar as taxas neste ciclo, desde que a desinflação persista”.
- Dow Jones: -0,50%
- S&P 500: -0,78%
- Nasdaq: -1,06%
Ações de Petrobras viram para quedas; PETR3 cai 0,23% e PETR4 perde 0,11%
Ações de Petrobras reduzem altas; PETR3 sobe 0,10% e PETR4 avança 0,11%
Ibovespa renova mínima, com -0,47%, aos 130.019,42 pontos
Ibovespa renova mínima, com -0,30%, aos 130.245,04 pontos
PETZ3: análise técnica revela oportunidade na trajetória de alta das ações
As ações da Petz mantêm alta em outubro e podem seguir tendência positiva se romperem resistências.
Ibovespa tem leve baixa com balanços, dados de emprego e PCE no radar
O Ibovespa opera em leve baixa, aos 130,5 mil pontos, acompanhando cautela externa, em meio ao nervosismo recente em torno da cena fiscal, enquanto no exterior as grandes firmas de tecnologia e inflação estão no foco. Na agenda nacional, investidores repercutem os resultados trimestrais de Bradesco (BBDC4) e Ambev (ABEV3), que foram publicados pela manhã. Sobem as ações de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). Os grandes bancos operam mistos, com destaque para queda de 3% de Bradesco (BBDC4), após balanço do 3T24. O dólar comercial opera estável, a R$ 5,77, e os juros futuros (DIs) operam mistos. Em indicadores, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,4% nos três meses até setembro, abaixo da mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 6,5% no período. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com queda de 0,57%, S&P500 recua 0,64% e Nasdaq Futuro cai 0,70%, uma vez que os alertas da Meta e da Microsoft sobre o aumento dos custos relacionados à inteligência artificial diminuíam o otimismo com as big techs. Os mercados também repercutem os dados da inflação PCE — a medida de inflação preferida do Fed. O PCE em setembro subiu 0,2%, em linha com o esperado. Em agosto, a alta foi de 0,1%. (Felipe Alves)
Ambev (ABEV3) começa sessão com queda: 1,24%, após divulgar balanço do 3T24
Eletrobras inicia sessão com baixas de 0,44% (ELET3) e 0,35% (ELET6)
Varejistas mistas nesta abertura: AMER3, estável; AZZA3, -0,81%; BHIA3, estável; CEAB3, -0,45%; LREN3, +0,64%; MGLU3, -1,04%; PETZ3, -0,60%
Supermercadistas abrem dia de forma mista: ASAI3, estável; CRFB3, -0,94%; GMAT3, +0,67%; PCAR3, -0,64%
Entre os frigoríficos, apenas BEEF3 abre com baixa, menos 0,34%: BRFS3, +4,04%; JBSS3, +0,22%; MRFG3, +1,30%
Aéreas começam sessão com ganhos: AZUL4, +0,69%; GOLL4, +0,87%
Bradesco (BBDC4), que soltou balanço do 3T24 antes da abertura do mercado, recua 3,66%, a R$ 14,48
Grandes bancos abrem mistos: BBAS3 e ITUB4 sobem 0,19% e 0,40%, enquanto SANB11 desce 0,39%
Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,03%, aos 130.597,58 pontos
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,7596 e venda a R$ 5,7602
Vale (VALE3) vira para alta, com 0,05%, a R$ 62,50
Hapvida (HAPV3) abre sessão de forma estável, valendo R$ 3,60
Siderúrgicas começam dia em alta: CSNA3, +0,76%; GGBR4, +0,38%; GOAU4, +0,49%; USIM5, +0,91%
Embraer (EMBR3) começam pregão com alta de 0,59%, a R$ 49,37
Petro juniores abrem mistas: PRIO3, -0,12%; RECV3, +0,35%; BRAV3, +0,06%
Petrobras (PETR3 PETR4) inicia sessão com leves altas: 0,08% e 0,14%, respectivamente
Vale (VALE3) começa sessão com baixa de 0,13%, a R$ 62,39
B3 (B3SA3) inicia dia com queda de 0,28%, a R$ 10,75
Ibovespa abre, preliminarmente, com baixa de 0,03%, aos 130.593,66 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,01%, aos 2.015,72 pontos
Risco de crédito do Bradesco está bastante controlado, diz presidente-executivo
O presidente-executivo do Bradesco, Marcelo Noronha, afirmou nesta quinta-feira que o banco está com o risco de crédito bastante controlado e que espera que a inadimplência continue recuando, embora em ritmo menor. “A carteira de crédito cresce com equilíbrio em todos os segmentos… e com índice na inadimplência que melhora em todos os segmentos de clientes”, afirmou o executivo em teleconferência com jornalistas após o banco divulgar balanço trimestral mais cedo. No terceiro trimestre, a carteira de crédito expandida totalizou 943,9 bilhões de reais, aumento de 7,6% em 12 meses e de 3,5% no trimestre, com o índice de inadimplência total acima de 90 dias recuando para 4,2%, de 5,6% um ano antes e 4,3% no segundo trimestre. “Nós arrumamos a inadimplência, ela vai cair, em um ritmo menor, mas vai cair, essa é a expectativa”, afirmou, reforçando sobre a qualidade das novas safras. (Reuters)
Futuros dos principais índices em Nova York diminuem ritmo de queda após PCE
- Dow Jones Futuro: -0,22% (antes PCE: -0,43%)
- S&P 500 Futuro: -0,33% (antes PCE: -0,61%)
- Nasdaq Futuro: -0,56% (antes PCE: -0,70%)
Ibovespa futuro recua 0,26%, aos 131.810 pontos
ADRs PBRA e PBR da Petrobras sobem, respectivamente, 0,32%, a US$ 12,45, e 0,30%, a US$ 13,51 no pré-mercado
Treasuries nos EUA diminuem ritmo de alta após a divulgação do PCE
- Título de 2 anos: +0,016%, a 4,170% (antes PCE: +0,033%, a 4,187%)
- Título de 10 anos: +0,014%, a 4,278% (antes PCE: +0,022%, a 4,286%)
DXY: índice dólar amplia queda para 0,10%, aos 103,89 pontos, após PCE; antes, descia 0,03%, aos 103,97 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA diminui levemente ritmo de alta para 4,08%, aos 21,18 pontos, após PCE; antes da divulgação, subia 4,37%, aos 21,24 pontos
ADRs da Vale caem 0,37%, a US$ 10,77, no pré-mercado
EUA: índice do custo do emprego no 3T24 sobe 0,8%, abaixo da expectativa de mais 0,9%, que foi o mesmo valor do 2T24
EUA: consumo pessoal real em setembro sobe 0,4% em relação a agosto
Em agosto, a alta foi de 0,2% (revisada de mais 0,1%), em relação a julho.
Ibovespa futuro recua 0,18%, aos 131.915 pontos
EUA: renda pessoal em setembro sobe 0,3%, em linha com a expectativa; em agosto, houve alta de 0,2%
EUA: gastos pessoais em setembro subiram 0,5%, acima da expectativa de mais 0,4%; em agosto, o avanço foi de 0,3% (revisado de mais 0,2%)
Dólar comercial renova máxima, com +0,22%, a R$ 5,776
EUA: núcleo do PCE em setembro sobe 0,3%, em linha com a expectativa
Em agosto, o avanço foi de 0,2% (revisado de mais 0,1%). Na base anual, o núcleo do PCE de setembro ficou com mais 2,7%, acima da expectativa de mais 2,6% e mesmo valor marcado em agosto.
EUA: índice de preços de consumo pessoal (PCE) em setembro sobe 0,2%, em linha com o esperado
Em agosto, a alta foi de 0,1%. Na base anual, o PCE de setembro marcou alta de 2,1%, também em linha com a expectativa e abaixo dos 2,3% em agosto (revisado de mais 2,2%).
EUA: pedidos iniciais de seguro-desemprego esta semana ficaram em 216 mil, abaixo da expectativa de 229 mil
A leitura da semana anterior apontou 228 mil (revisada de 227 mil). A média das últimas quatro semanas ficou em 236,50 mil, enquanto a das quatro encerradas na semana passada ficou em 238,75 mil (revisada de 238,50 mil). Os pedidos contínuos estão em 1,862 milhão, abaixo dos 1,888 milhão da semana anterior (revisados de 1,897 milhão).
Futuros dos principais índices em Nova York recuam antes do PCE ser divulgado
- Dow Jones Futuro: -0,43%
- S&P 500 Futuro: -0,61%
- Nasdaq Futuro: -0,70%
Minidólar com vencimento em novembro (WDOX24) vira para alta de 0,04%, cotado a 5.770,00
Treasuries nos EUA avançam, antes do PCE
- Título de 2 anos: +0,033%, a 4,187%
- Título de 10 anos: +0,022%, a 4,286%
DXY: índice dólar recua 0,03%, aos 103,97 pontos, antes do PCE de setembro
VIX: índice de volatilidade nos EUA sobe 4,37%, aos 21,24 pontos, antes do PCE
O PCE é o índice de inflação de consumo pessoal, o indicador de inflação preferido pelo Federal Reserve para fins de orientação da política monetária. Os dados saem em instantes, às 9h30 (Horário de Brasília).
Índice EWZ cai 0,18% na pré-abertura dos EUA
Em oscilação, Ibovespa futuro volta a cair 0,07%, aos 132.055 pontos
Preços dos combustíveis no Brasil seguem próximos da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 115 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 310 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -4%, ou -R$ 0,13 (ontem: +1% ou +R$ 0,03)
- Gasolina A (média nacional): -4%, ou -R$ 0,11 (ontem: -2% ou -R$ 0,05)
Meta e Microsoft aumentam gastos com IA e preocupam Wall Street antes de resultados da Amazon
As grandes firmas de tecnologia, incluindo a Microsoft e a Meta, estão aumentando os gastos para construir data centers voltados para inteligência artificial em uma disputa para atender à grande demanda, mas Wall Street está ansiosa por uma contrapartida mais rápida pelos bilhões de dólares investidos. A Microsoft e a Meta disseram na quarta-feira que suas despesas de capital estavam crescendo devido a seus investimentos em IA. A Alphabet informou na terça-feira que essas despesas permaneceriam elevadas. A Amazon, que divulgará seus resultados na quinta-feira, provavelmente fará eco a essas previsões. Os gastos extensivos de capital podem ameaçar as margens de lucro dessas firmas e a pressão sobre essa métrica provavelmente assustará os investidores. As ações das grandes firmas de tecnologia caíam nas negociações de pré-abertura, destacando os desafios que as firmas enfrentam ao tentar equilibrar as ambiciosas buscas por IA com a necessidade de garantir aos investidores que estão concentradas nos resultados de curto prazo. (Reuters)
DIs: juros futuros iniciam sessão avançando por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 11,274 | 0,012 |
DI1F26 | 12,765 | 0,030 |
DI1F27 | 12,910 | 0,030 |
DI1F28 | 12,915 | 0,010 |
DI1F29 | 12,915 | 0,025 |
DI1F31 | 12,850 | 0,030 |
DI1F33 | 12,770 | 0,030 |
DI1F35 | 12,670 | 0,030 |
Ibovespa futuro vira para alta de 0,02%, aos 132.180 pontos
Dólar comercial abre em queda de 0,11%, cotado a R$ 5,757 na compra e a R$ 5,758 na venda
Futuros de Bitcoin (BITFUT) começam sessão com recuo de 0,30%, aos 421.200,00
Minidólar com vencimento em novembro (WDOX24) começa dia com queda de 0,13%, cotado a 5.760,00; contrato rola para dezembro amanhã
PNAD Contínua: taxa de desocupação é de 6,4% e taxa de subutilização é de 15,7% no trimestre encerrado em setembro
A taxa de desocupação (6,4%) no trimestre encerrado em setembro de 2024 recuou 0,5 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de abril a junho de 2024 (6,9%) e caiu 1,3 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2023 (7,7%). Foi a segunda menor taxa de desocupação da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012, só perdendo para o trimestre encerrado em dezembro de 2013 (6,3%).
Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ24) começa dia com baixa de 0,10%, aos 132.000 pontos
Dólar futuro abre em baixa de 0,08%, cotado aos 5.777,50 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,12%, cotado aos 131.990 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Renan Rossa, Mari Damaceno e Mauro Botto
Investidor estrangeiro retirou R$ 21,8 milhões da B3 em 29/10
Em outubro, até o momento, foi retirado R$ 1,97 bilhão, enquanto no acumulado do ano o déficit negativo soma R$ 30,2 bilhões.
EMS desiste de oferta, diz Hypera (HYPE3)
A Hypera anunciou na noite de quarta-feira que o grupo NS, controlador da rival EMS, retirou proposta de combinação de negócios com a companhia, segundo fato relevante ao mercado. O grupo farmacêutico afirmou que “recebeu hoje correspondência da NC Farma…por meio da qual a EMS…formalizou a retirada da proposta de oferta pública de aquisição de ações e de combinação de negócios apresentada à Hypera”, segundo o documento. O conselho de administração da Hypera avaliou na semana passada que a oferta da EMS subestimava o valor da firma e a rejeitou por unanimidade sem iniciar discussões com a rival. Em 21 de outubro, a Hypera anunciou que havia recebido proposta de combinação de negócios com a EMS, que envolvia uma oferta por até 20% das ações da companhia ao preço de 30 reais o papel. A ação da Hypera encerrou na véspera cotada a 24,10 reais. (Reuters)
PL, PT e MDB fecham apoio a Motta, candidato de Arthur Lira na Câmara
A candidatura de Hugo Motta, favorito para presidir a Câmara dos Deputados, já havia recebido o apoio do Podemos e do PP.
CME/FedWatch: projeção de redução de 0,25 pp dos juros para novembro está em 94%
07/11 | 18/12 | |
4,75%-5,00% | 5,7% | 1,5% |
4,50%-4,75% | 94,3% | 28,5% |
4,50%-4,25% | – | 70,1% |
Índice EWZ Sobe 0,21% na pré-abertura dos EUA
Casas Bahia (BHIA3) anuncia unificação de operações logísticas sob a marca CB full
Atualmente, a firma tem uma carteira de mais de 25 clientes atendidos na última milha de transportes e cerca de 40 clientes beneficiados com serviços de armazenagem, entre outros.
Itaú (ITUB4) capta R$ 2,8 bilhões por meio de Letras Financeiras
As Letras Financeiras são perpétuas com opção de recompra a partir de 2029.
Autoridade do BCE alerta que política monetária não deve levar inflação a um nível muito baixo
O Banco Central Europeu tem que evitar o risco de cortar as taxas de juros muito lentamente e reduzir de forma excessiva a inflação, disse o membro do Conselho do BCE Fabio Panetta nesta quinta-feira. Em um discurso em uma conferência bancária em Roma, o presidente do banco central da Itália disse que as condições monetárias da zona do euro permanecem restritivas e precisam ser mais afrouxadas. “Com o declínio da inflação, precisamos prestar atenção à fraqueza da economia real”, disse Panetta. “Na ausência de uma recuperação firme, correríamos o risco de empurrar a inflação para bem abaixo da meta (e criar) uma situação que a política monetária teria dificuldades para combater e que deve ser evitada.” O BCE reduziu sua taxa básica de juros em 25 pontos base este mês, para 3,25% – seu terceiro corte este ano. (Reuters)
Caixa Seguridade (CXSE3) vende fatia na Wiz (WIZC3) por R$ 238,3 mi
Com a conclusão da operação, a Caixa Seguridade deixará de deter qualquer participação societária na Wiz.
Empréstimos crescem no Brasil
As concessões de empréstimos no Brasil avançaram 2,2% em setembro na comparação com o mês anterior, informou o Banco Central nesta quarta-feira, com o estoque total de crédito em alta de 1,2% no período, a 6,180 trilhões de reais. No mês, as concessões de financiamentos com recursos livres, nos quais as condições dos empréstimos são livremente negociadas entre bancos e tomadores, tiveram alta de 3,7% em relação ao mês anterior. Para as operações com recursos direcionados, que atendem a parâmetros estabelecidos pelo governo, houve queda de 7,4% no período. A inadimplência no segmento de recursos livres, permaneceu em 4,5% em setembro, sem alteração em relação a agosto.
Rui Costa: Lula vai enquadrar despesas
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse nesta quarta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará os ajustes necessários para cumprir o arcabouço fiscal, “enquadrando as despesas dentro das regras da meta fiscal”. O comentário, feito na rede X, vem em meio a expectativa de que o governo anuncie em breve um pacote de contenção de despesas, após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ter afirmado nesta manhã que a equipe econômica já chegou a um entendimento com a Casa Civil em torno das medidas.
Agora: começa o programa Morning Call desta quinta (31)
Corte de gastos deverá ser feito por meio de PEC, diz jornal
Equipe econômica e a Casa Civil chegaram a um consenso sobre as ações de corte de gastos da União.
BC do Japão mantém juros e diz que riscos no exterior estão diminuindo
O Banco do Japão manteve a taxa de juros ultrabaixa nesta quinta-feira, mas disse que os riscos que cercam a economia dos Estados Unidos estão diminuindo um pouco, sinalizando que as condições estão se encaixando para aumentar os juros novamente. O banco central também projetou que a inflação ficará em torno da meta de 2% nos próximos anos, enfatizando sua determinação de continuar aumentando os custos dos empréstimos se a economia mantiver uma recuperação moderada. “Analisando os dados domésticos, os salários e os preços estão se movendo em linha com nossas previsões. Quanto aos riscos de queda para as economias dos EUA e do exterior, estamos vendo as nuvens se dissiparem um pouco”, disse o presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, em uma coletiva de imprensa. As falas de Ueda foram menos “dovish” do que as feitas antes da reunião de quinta-feira, de que o banco central pode “se dar ao luxo de gastar tempo” examinando as consequências de riscos como as incertezas econômicas dos EUA e a volatilidade dos mercados monetários.
Barris de petróleo sobem e minério de ferro recua
Os preços do petróleo sobem, ampliando os ganhos do dia anterior, impulsionados pelo otimismo sobre a demanda por combustível nos EUA após uma queda inesperada nos estoques de petróleo bruto e gasolina, enquanto relatos de que a OPEP+ pode adiar um aumento planejado na produção ofereceram suporte. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, com investidores cautelosos quanto a mais medidas de estímulo na próxima semana, quando o principal órgão legislativo da China, o Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo (NPC), se reunirá. Já o minério de ferro de referência SZZFZ4 para dezembro na Bolsa de Cingapura estava estável em US$ 103,7 a tonelada.
- Petróleo WTI, +0,32%, a US$ 68,83 o barril
- Petróleo Brent, +0,25%, a US$ 72,73 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,38%, a 781,50 iuanes (US$ 109,80)
Mercados da Europa caem juntos
Os mercados europeus operam em baixa, à medida que investidores se preparam para receber os números da inflação da zona do euro e específicos de cada país, juntamente com as vendas no varejo alemão.
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,78%
- DAX (Alemanha): -0,57%
- CAC 40 (França): -0,98%
- FTSE MIB (Itália): -0,41%
- STOXX 600: -0,89%
Ambev (ABEV3) lucra R$ 3,56 bilhões no 3º trimestre, queda de 11,2% ante um ano
O volume consolidado diminuiu 0,6%, com 45,062 milhões de hectolitros.
Bradesco (BBDC4) tem lucro recorrente de R$ 5,22 bi no 3º tri, alta anual de 13,1%
O retorno sobre o patrimônio líquido foi de 12,4%, alta de 1,1 ponto porcentual em um ano.
Bolsas da Ásia encerram dia na maioria em baixa
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em baixa, com exceção de Xangai, na China, enquanto os investidores assimilavam um relatório mostrando que a atividade fabril chinesa se expandiu pela primeira vez desde abril. Já o Banco do Japão (BOJ) manteve sua taxa básica de juros após o aumento das incertezas sobre as perspectivas da economia e a estabilidade do governo após a coalizão governante sofrer seu pior resultado eleitoral desde 2009.
- Shanghai SE (China), +0,42%
- Nikkei (Japão): -0,50%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,31%
- Kospi (Coreia do Sul): -1,45%
- ASX 200 (Austrália): -0,25%
EUA: índices futuros recuam antes de dados do PCE
Em um novo dia de agenda movimentada, os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta quinta-feira (31). O último pregão de outubro terá como destaque a publicação do índice de preços de gastos com consumo pessoal (PCE), o indicador de inflação preferido do Federal Reserve (Fed), que deve ajudar a guiar a decisão do banco central na próxima semana, além da divulgação dos resultados das gigantes de tecnologia Apple (APPL) e Amazon (AMZN).
- Dow Jones Futuro: -0,46%
- S&P 500 Futuro: -0,77%
- Nasdaq Futuro: -1,03%
Abertura de mercados
O mercado nacional inicia a quinta-feira com os resultados de Bradesco e Ambev em meio ao nervosismo recente em torno da cena fiscal, enquanto no exterior as grandes firmas de tecnologia estavam no foco. O Bradesco registrou lucro líquido recorrente de 5,2 bilhões de reais no terceiro trimestre, alta de 13,1% na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com dados divulgados pelo banco logo cedo. Já a Ambev apurou um lucro líquido ajustado de 3,57 bilhões de reais no terceiro trimestre, queda de 11,2% em relação ao mesmo período do ano passado, em resultado afetado pelo aumento de despesas de imposto de renda no Brasil. Ainda na agenda nacional, o IBGE divulga às 9h a taxa de desemprego no trimestre até setembro, com expectativa em pesquisa da Reuters de que ela chegue a 6,5%. Já o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que na véspera procurou acalmar os mercados em relação às medidas para controle das despesas públicas, participa de forma virtual da abertura da reunião ministerial do G20 Saúde/Finanças, às 9h30. Por sua vez, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará reunião com governadores, com foco no tema da segurança pública, às 15h. (Reuters)
Principais índices em Nova York encerraram sessão de ontem com quedas
Investidores em Nova York seguem de olho na eleição norte-americana semana que vem. E não só nisso. Os dados econômicos que saíram hoje puxaram atenções: hoje, veio a primeira prévia do PIB do 3T24, com avanço de 2,8%, mais fraco que o esperado; e seguiu a rodada de dados do mercado de trabalho nos EUA, com o relatório ADP, que culmina sexta-feira (1º), com payroll. Tem a forte agenda de balanços das big techs, que começou ontem com a Alphabet, dona do Google, e segue hoje com Microsoft e Meta, controladora do Facebook, mas igualmente não é esse o motivo.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,22 | 42.141,60 |
S&P 500 | -0,33 | 5.813,73 |
Nasdaq | -0,56 | 18.607,93 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem com baixas; a exceção foi o vértice mais curto
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 11,262 | 0,010 |
DI1F26 | 12,735 | -0,005 |
DI1F27 | 12,880 | -0,030 |
DI1F28 | 12,905 | -0,035 |
DI1F29 | 12,890 | -0,055 |
DI1F31 | 12,820 | -0,060 |
DI1F33 | 12,740 | -0,070 |
DI1F35 | 12,640 | -0,090 |
Dólar comercial terminou ontem com leve alta de 0,04%
O dólar emendou a quarta alta seguida frente ao real. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em baixa de 0,23%, aos 104,08 pontos.
- Venda: R$ 5,763
- Compra: R$ 5,763
- Mínima: R$ 5,754
- Máxima: R$ 5,793
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
WEGE3 | -5,16 | 54,00 |
EMBR3 | -2,08 | 49,08 |
IRBR3 | -1,73 | 43,14 |
RDOR3 | -1,69 | 29,62 |
UGPA3 | -1,28 | 20,82 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
CVCB3 | 4,35 | 2,16 |
MGLU3 | 4,01 | 9,60 |
CRFB3 | 3,32 | 7,47 |
MRVE3 | 3,02 | 7,17 |
CYRE3 | 3,01 | 21,87 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
HAPV3 | 77.857 | 0,00 |
PETR4 | 47.980 | -0,44 |
WEGE3 | 46.772 | -5,16 |
BRAP4 | 33.277 | 0,05 |
BBAS3 | 27.728 | 0,76 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,07%, aos 130.639,33 pontos
- Máxima: 131.026,92
- Mínima: 130.472,60
- Diferença para a abertura: -90,60 pontos
- Volume: R$ 17,20 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (28): +1,02%
- Terça-feira (29): -0,37%
- Quarta-feira (30): -0,07%
- Semana: +0,57%
- Outubro: -0,89%
- 4T24: -0,89%
- 2024: -2,64%
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Esta notícia foi originalmente publicada em:
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Autor: Felipe Alves