Em um contexto em que as redes sociais e plataformas de conteúdo estão enraizadas no cotidiano dos brasileiros, o desafio de criar uma imagem de destaque e conquistar o público é cada vez maior, mas a autenticidade e a postura de desafiar o status quo da comunicação podem ser a chave para isso.
Essa foi a avaliação de executivos que participaram do painel “Autenticidade em foco: como a Creator Economy impacta nos ativos reputacionais”, no Repcom, evento de reputação promovido pela FSB Holding.
“O Tik Tok é uma plataforma de entretenimento, não uma rede social. Então, é menos importante o quanto de seguidores se tem, mas sim o conteúdo que produz. […] É um grande convite para as marcas”, disse Danielle Crahim, diretora de Performance do Tik Tok, que afirmou que as firmas também precisam ter “rebeldia”.
Quem corroborou a fala foi Felipe Tebet, head de plataformas digitais da CazéTv.
Segundo ele, foi a autenticidade do influenciador Casimiro o principal atributo para seu sucesso. Tebet lembrou que essa característica é encorajada dentro da produtora.
“Entendemos hoje nosso tamanho. Sabemos a responsabilidade que temos de gerar um impacto positivo para nossos fãs”, disse Konrad Dantas, fundador da produtora e selo musical KondZilla também esteve presente no painel.
E falou que um dos principais objetivos do entretenimento deveria ser provocar transformações na sociedade.
Como exemplo, o empresário citou o jogador Vini Jr. que, com sua história, conseguiu dar ainda mais visibilidade para o combate ao racismo.
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Este conteúdo foi originalmente publicado em Rebeldia e autenticidade: executivos debatem reputação em diferentes mídias no site CNN Brasil.
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Autor: Malu Araujo
