O processo de fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi está na fase de argumentação com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), enquanto as firmas estudam como proceder os processos de integração. No entanto, no dia a dia, as companhias seguem separadas e foi preciso reforçar isso junto a fornecedores.
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A diretora financeira da varejista, Aline Penna, diz que a Petz fez um comunicado, pois ao saberem da notícia da futura fusão, alguns fornecedores passaram a buscar negociações que já envolvessem as duas firmas, algo que ainda não é possível de se fazer. “Seguimos apenas com o orçamento da nossa companhia“, diz Penna.
Nessa fase de planejamento, as demonstrações financeiras e os procedimentos para a convocação da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) sobre a combinação de negócios com a Cobasi estão em fase de preparação.
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O acordo de associação entre as firmas foi firmado em agosto quando foi previsto que a junção resultaria em uma receita líquida de R$ 6,9 bilhões e um Ebitda de R$ 464 milhões.
“O protocolo oficial vai acontecer, mas por enquanto somos firmas separadas, aguardando a aprovação do Cade e conduzindo a combinação com alinhamento”, diz Penna.
No balanço do terceiro trimestre, a Petz (PETZ3) informa que o resultado não recorrente do grupo totalizou R$ 8,8 milhões, explicado pelas despesas associadas ao acordo de associação com a Cobasi, envolvendo honorários de alguns assessores da transação e due diligence e pelo reconhecimento da parcela do earnout da transação de Zee.Dog no montante de R$ 1,7 milhão.
* Com informações do Broadcast
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Esta notícia foi originalmente publicada em:
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Autor: Estadão Conteúdo
