Acordo Mercosul-UE deve impulsionar investimentos e empregos, avalia Argentina
A expectativa da Argentina com o acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia (UE) é de expandir, além de suas exportações, os investimentos e os empregos gerados no país.
Em nota, o governo argentino avalia que o tratado “representa a consolidação de um mercado de bens e serviços de mais de 700 milhões de consumidores que serão beneficiados por uma oferta mais diversificada e de maior qualidade a preços mais competitivos”.
Dentre os itens de maior destaque, a Argentina aponta frutas cítricas, frutos do mar e carnes.
Após 25 anos de negociações, o acordo Mercosul-UE foi anunciado nesta sexta-feira (6), durante a Cúpula de líderes do bloco sul-americano, realizada em Montevidéu, capital do Uruguai.
Enquanto o bloco europeu se comprometeu em reduzir 92% das tarifas de importação ao Mercosul; os países membro do bloco americano vão cortar 91% das taxações para as importações provenientes da UE.
“O Acordo garantirá a estabilidade das regras de acesso, evitando ao mesmo tempo medidas discriminatórias ou protecionistas”, pontuou o governo argentino.
A nota ressalta que no caso dos cítricos, legumes e algodão, prevalecerá o comércio livre, que será implementado gradualmente ao longo de um período de quatro a dez anos.
Entretanto, para os vinhos argentinos, a UE reduzirá gradualmente as tarifas até que sejam completamente eliminadas num período de 8 anos.
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Autor: joaonakamura