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S&P Global rebaixa classificação da CSN (CSNA3); saiba os motivos

A S&P Global rebaixou o rating (avaliação que mostra o risco de crédito de uma firma) de crédito de emissão em escala global da CSN (CSNA3) de ‘BB’ para ‘BB-‘, mencionando que os resultados do terceiro trimestre da firma vieram abaixo das expectativas e que apontam para um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) mais fraco para o ano de 2024.

A agência prevê que o Ebitda consolidado será próximo a R$ 8,7 bilhões, queda em comparação com a previsão da S&P de agosto de R$ 10 bilhões e menor que os R$ 9 bilhões alcançados em 2023.

Para 2025, a agência projeta uma contínua competição no mercado de aço doméstico, mais volatilidade nos preços do minério de ferro em meio a incertezas sobre o crescimento chinês e taxas de juros mais altas no Brasil, provavelmente pressionando o consumo de cimento e aço. “Esses fatores serão desafios-chave para uma recuperação do Ebitda”, diz.

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Com isso, a agência também rebaixou o rating de crédito de emissão em escala nacional da CSN de ‘brAAA’ para ‘brAA+’.
Já a perspectiva é estável, refletindo a percepção de que a CSN será capaz de reduzir a alavancagem após atingir o pico este ano, com a dívida em relação ao Ebitda em cerca de 4,5x em 2025.

No caso da CSN Mineração (CMIN3), o S&P rebaixou o rating de escala nacional de ‘brAAA’ para ‘brAA+’, refletindo o movimento feito sobre a controladora.

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Esta notícia foi originalmente publicada em:
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Autor: Estadão Conteúdo

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