Dez imagens marcaram este domingo na Síria, após o anúncio da derrubada do presidente Bashar al-Assad por grupos rebeldes. Comemorações pelo fim da dinastia da família Assad, que governou a Síria por mais de cinco décadas até entrar em colapso neste 8 de dezembro, se espalharam por vários países. Mais de meio milhão de pessoas foram mortas desde o início da Primavera Árabe e 12 milhões foram forçadas a fugir de suas casas, sendo que quase 5 milhões se refugiaram no exterior. Enquanto milhares de refugiados celebravam, o ex-presidente com sua família buscou asilo na Rússia.
O líder rebelde, Abu Mohammed al-Golani, falou para uma multidão na Mesquita Ummayad, em Damasco. REUTERS/Mahmoud Hassano O presidente dos EUA, Joe Biden, falou na Casa Branca que fara reunião sobre segurança após queda de Bashar al-Assad da Síria. REUTERS/Ken CedenoPessoas comemoram em Beirute depois do anúncio de que rebeldes sírios teriam deposto Bashar al-Assad. Reuters/Emilie MadiSírios que vivem na Grécia também se reuniram em Atenas para comemorar a queda do presidente al-Assad. REUTERS/Louiza VradiNa França, uma mulher usa uma bandeira da oposição síria, enquanto as pessoas comemoram a queda do presidente sírio na Place de la Republique, em Paris, REUTERS/Piroschka van de WouwEm Londres as pessoas também foram às ruas para comemorar na Trafalgar Square, depois do anúncio de que rebeldes sírios teriam deposto Bashar al-Assad. REUTERS/Mina KimPessoas passeiam de carro com bandeiras da oposição síria, em Berlim, Alemanha. REUTERS/Annegret HilsePessoas comemoram queda de uma estátua do ex-presidente sírio Hafez al-Assad, em Qamishli, Síria, depois que rebeldes sírios anunciaram que depuseram seu filho, o presidente Bashar al-Assad. REUTERS/Orhan QeremanA agência de notícias Interfax disse que o sírio Bashar al-Assad e sua família chegaram à Rússia e receberam asilo das autoridades locais. “O presidente Assad da Síria chegou a Moscou. A Rússia concedeu a eles (ele e sua família) asilo por motivos humanitários”, teria dito uma fonte do Kremlin. REUTERS/Mahmoud Hassano
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