Ibovespa Ao Vivo: Bolsa cai com fiscal no radar e se afasta dos 126 mil pontos
Ibovespa hoje
- Ibovespa cai aos 125,6 mil pontos, dólar comercial sobe a R$ 6,02 e juros futuros avançam.
- Ações de Vale (VALE3), de Petrobras (PETR4) e de grandes bancos recuam.
- IBC-Br surpreende e sobe 0,1% em outubro, mostra BC.
Confira as últimas dos mercados
AGU diz ao STF que governo não tem condições de barrar uso do Bolsa Família em bets
Ações de Vale (VALE3) ampliam perdas, com -1,29%, a R$ 55,98
Ibovespa se mantém em queda, com -0,33%, aos 125.628,72 pontos
VIX: índice de volatilidade nos EUA desce 3,95%, aos 13,36 pontos
Ações de Petrobras viram para quedas; PETR3 cai 0,44% e PETR4 recua 0,37%
IBC-Br de outubro indica crescimento sólido no 4T24 e PIB pode ficar acima de 3,5% em 2024, segundo economista
Rodolfo Margato, economista da XP, “a estimativa para o PIB do quarto trimestre indica expansão de 0,7% na comparação com o terceiro trimestre de 2024 e aumento de 4,4% quando comparado ao último trimestre do ano passado”. A projeção do economista é que o PIB crescerá 3,5% em 2024, com viés altista, com os dados fortes da atividade econômica em outubro, citando também dados do varejo e de serviços, que foram divulgados esta semana. “Conforme temos enfatizado, ao menos por ora, não há sinais de desaceleração ou esfriamento da atividade doméstica. Os últimos dados mostraram o mercado de trabalho aquecido, com a taxa de desemprego nos menores níveis desde 2012 e aumento real dos salários. Também observamos expansão do crédito e os dados de consumo de bens e de serviços ainda bastante sólidos”.
Ações de Vale (VALE3) renovam mínima, com -1,25%, a R$ 56,00
Ibovespa tem nova mínima, com -0,47%, aos 125.451,62 pontos
Lula segue lúcido e orientado, alimentou-se normalmente e realizou caminhada pelos corredores, diz boletim médico
Mais uma mínima: Ibov cai 0,35%, aos 125.595,90 pontos
Ibovespa renova mínima, com -0,30%, aos 125.664,23 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia com ganhos
Investidores de Wall Street estão a caminho de dar aos principais índices uma semana sem muita força, equilibrando a cautela antes da reunião do Federal Reserve semana que vem e a força do recente rali pós-Trump. “Esperamos que as ações subam para 6.100 no S&P 500 até o final do ano”, disse à CNBC David Laut, diretor de investimentos da Abound Financial. “O rali do Papai Noel que normalmente vemos no final do ano provavelmente veio no início deste ano, pois há muito poucos catalisadores de curto prazo para empurrar as ações para cima”.
- Dow Jones: +0,08%
- S&P 500: +0,30%
- Nasdaq: +0,49%
UE abre ponte aérea para Síria para entregar ajuda humanitária
A Comissão Europeia informou na sexta-feira que abrirá uma ponte aérea para a Síria a fim de fornecer assistência médica de emergência e outros suprimentos essenciais. “O colapso do regime de Assad oferece uma nova esperança para o povo sírio. Mas esse momento de mudança também traz riscos e dificuldades”, disse a presidente Ursula von der Leyen. A UE afirmou que havia financiado voos para levar um total de 50 toneladas de suprimentos de saúde dos estoques da UE em Dubai para Adana, na Turquia, para distribuição na Síria nos próximos dias. Além disso, 46 toneladas de suprimentos de apoio à saúde, educação e abrigo serão transportadas de caminhão da Dinamarca para Adana. (Reuters)
JPMorgan vê cenário ainda positivo para proteínas e eleva preço-alvo de BRF (BRFS3) e JBS (JBSS3)
Analistas do JPMorgan elevaram o preço-alvo das ações da BRF e da JBS, bem como reiteraram a recomendação “overweight” para ambos os papéis e o “positive catalyst watch”, avaliando que o “momentum” positivo para os resultados das firmas deve continuar em 2025. O preço-alvo de BRF passou de 30 para 31,50 reais, um upside potencial de 13,2% em relação ao fechamento de quinta-feira. Para JBS, o preço aumentou de 43 para 46 reais, um “upside” potencial de 21% ante o fechamento da véspera. Em 2024, BRF acumula alta de 106% e JBS contabiliza um ganho de 68%. Em relatório enviado a clientes nesta sexta-feira, Lucas Ferreira e equipe explicam sua visão citando fortes spreads na maioria das unidades de negócios, demanda sólida e oferta restrita, principalmente de aves. “A principal razão por trás do nosso otimismo é que o mercado de proteínas continua a apresentar forte demanda globalmente”, escreveram, destacando ainda que, no Brasil especificamente, as exportações devem se beneficiar da desvalorização do real. Em relação às aves, citaram que, além da forte demanda local e internacional, a oferta também está sob pressão devido a problemas genéticos que levaram a restrições de produção. (Reuters)
Mercado vê déficit fiscal menor em 2024 e 2025, mas espera piora na dívida, mostra Prisma
Economistas consultados pelo Ministério da Fazenda melhoraram a previsão para o resultado primário do governo em 2024 e 2025, mas revisaram para cima a projeção para a dívida pública bruta como proporção do PIB no ano que vem, mostrou nesta sexta-feira o relatório Prisma Fiscal de dezembro. Segundo o relatório, a expectativa mediana agora é de saldo primário negativo de 55,373 bilhões de reais em 2024, ante visão anterior de déficit de 62,000 bilhões de reais. Para 2025, a expectativa para o resultado primário foi a um déficit de 87,265 bilhões de reais, ante 89,574 bilhões de reais no mês passado. Em relação à dívida bruta do governo geral, os economistas esperam que ela fique em 78,40% do Produto Interno Bruto (PIB) ao final de 2024, mesmo patamar projetado em novembro. Em 2025, a previsão é de que a dívida chegue a 82,00% do PIB, ante projeção anterior de 81,73%. Os dados vêm em meio a preocupações persistentes do mercado com a capacidade do governo de melhorar a trajetória das contas públicas, com dúvidas sobre a sustentação do arcabouço fiscal, enquanto o choque nos juros básicos pelo Banco Central tende a elevar o custo da dívida pública.
Lula acordou bem hoje durante internação hospitalar, diz assessoria da presidência
Com juro lá no alto, é hora de sair da Bolsa? Confira o que 2008, 2011 e 2016 podem ensinar
Entenda quais foram os sinais de recuperação da renda variável no Brasil ao longo dos anos.
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 6,0241 e venda a R$ 6,0247
GPA (PCAR3) salta 7% após rumores de possível fusão com a rede de supermercados Dia
Nelson Tanure comprou a rede Dia por meio de um fundo de investimento.
Ibovespa se mantém abaixo dos 126 mil pontos; agora cai 0,16%, aos 125.845,15 pontos
Ifix sobe hoje 0,89%, aos 2.973,36 pontos
Treasuries nos EUA sobem por toda a curva
- Título de 2 anos: +0,017 pp, a 4,203%
- Título de 5 anos: +0,026 pp, a 4,202%
- Título de 10 anos: +0,023 pp, a 4,347%
- Título de 20 anos: +0,019 pp, a 4,639%
Investidor estrangeiro retirou R$ 2,18 milhões da B3 em 11/12
Em dezembro, foram aportados R$ 1,97 bilhão, enquanto no acumulado do ano o déficit negativo soma R$ 31,84 bilhões.
Exposição de mineração e siderurgia em fundos de ações mingua em 5 anos, diz analista
Segundo Júlia Aquino, estrategista da XP, “vê-se uma alocação muito grande em ações de baixo risco”.
Dados colocam Fed na direção de cortar juros na próxima semana e ter cautela em 2025
Investidores consideram praticamente certo que o Federal Reserve reduzirá a taxa de juros em 25 pontos-base em sua reunião de 17 e 18 de dezembro, com a atenção voltada para as novas projeções econômicas das autoridades, que serão divulgadas junto da decisão. Essas projeções incluirão uma visão atualizada de quanto mais as autoridades acreditam que reduzirão os juros em 2025 e, talvez, em 2026, um exercício que terá de levar em conta os dados que, nesse meio tempo, mostram uma inflação mais firme do que o esperado, um mercado de trabalho saudável, um resultado eleitoral que pode mudar o cenário do comércio global e da imigração e os riscos geopolíticos em andamento. Com tantos fatores para avaliar, muitos analistas esperam que a mensagem coletiva da declaração de política monetária do Fed na quarta-feira, a coletiva de imprensa do chair Jerome Powell, e as projeções atualizadas sejam um tanto “hawkish” (agressivo contra a inflação) – com o Fed talvez mais perto de uma pausa no ciclo de afrouxamento, ou pelo menos muito relutante em se comprometer com muitos outros cortes. (Reuters)
Lula está bem e acordado no Hospital Sírio-Libanês, diz jornal O Globo
BC abre consulta pública para revisar regulação de operações cambiais interbancárias
O Banco Central divulgou nesta sexta-feira edital de consulta pública com proposta de revisão da regulação sobre as operações de câmbio interbancárias, argumentando que o objetivo é modernizar, simplificar e aumentar a segurança jurídica do sistema. De acordo com a autarquia, a proposta prevê equiparar em diversos aspectos o tratamento das operações interbancárias com aquelas feitas com clientes. “A consulta pública propõe tornar mais ágil a prestação de informações ao BC sobre as operações de câmbio interbancárias”, afirmou o BC em nota, na qual aponta que a consulta ficará aberta até 14 de março de 2025. Entre os pontos citados, está a unificação da grade de horários para prestação de informações ao BC e possibilidade de liquidação automática, antecipada, alteração ou cancelamento das operações. Segundo a autarquia, para permitir o faseamento dos ajustes nos sistemas, a implementação seria feita de forma gradual em 2025 e 2026. (Reuters)
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 4,09%, aos 18,27 pontos
Ações de Vale (VALE3) recuam 0,53%, a R$ 56,41
Eletrobras e Copel: descruzamento de ativos simplifica estrutura e traz benefícios
Eletrobras receberá a participação da Copel na usina hidrelétrica Colíder, além de R$ 365 milhões. A Copel, por sua vez, ficará a usina hidrelétrica Mauá e a transmissora Mata de Santa Genebra.
Ibovespa começa dia sem força com fiscal novamente no radar
O Ibovespa oscila perto dos 126 mil pontos nas primeiras negociações desta sexta-feira (13), com investidores preocupados com quadro fiscal no país, enquanto acompanham o estado de saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sobem as ações de Petrobras (PETR4), operam em queda as ações de Vale (VALE3) e os grandes bancos operam mistos. O dólar comercial avança 0,40%, a R$ 6,033, e os juros futuros (DIs) avançam por toda a curva. Ao permanecer no hospital após realizar uma cirurgia para drenar um hematoma no crânio, Lula estava longe das mais recentes articulações pelo avanço do pacote de contenção de gastos no Congresso, gerando no mercado mais incerteza sobre a tramitação das medidas. A expectativa é de que Lula deixe a terapia intensiva nesta sexta após um procedimento complementar na véspera. Enquanto isso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse ver como possível a aprovação de medidas fiscais pelo Congresso Nacional antes do recesso de fim de ano. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), registrou avanço de 0,10% em outubro ante o mês anterior, bem acima da queda de 0,20% prevista pelo consenso da Reuters. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,10%, S&P500 sobe 0,37% e Nasdaq Futuro tem valorização de 0,86%. (Felipe Alves)
Ibovespa tem nova mínima do dia, agora com queda de 0,18%, aos 125.815,12 pontos
Ibovespa renova mínima do dia, com queda de 0,13%, aos 125.872,33 pontos
Ibovespa tem agora queda de 0,08%, aos 125.946,75 pontos
Varejistas nesta abertura: AMER3, +0,97%; AZZA3, -0,94%; BHIA3, -1,82%; CEAB3, +0,98%; LREN3, -0,29%; MGLU3, -0,24%; PETZ3, estável
Siderúrgicas abrem em queda: CSNA3, -2,24%; GGBR4, -0,39%; GOAU4, -0,43%; USIM5, -0,34%
Supermercadistas começa dia de forma m,ista: ASAI3 e CRFB3, estáveis, GMAT3, -0,71%; PCAR3, +4,42%
Hapvida (HAPV3) abre dia com menos 1,11%, a R$ 2,67
Itaú eleva projeção para Selic em 2025 a 15%
O Itaú passou a ver a taxa básica de juros Selic em 15% em 2025, de 13,5% antes, depois de o Banco Central acelerar o ritmo de alta nesta semana e indicar mais aperto no início do ano que vem, de acordo com sua revisão de cenário. O Banco Central elevou a taxa Selic em 1 ponto percentual na quarta-feira, a 12,25% ao ano, surpreendendo ao prever mais duas altas da mesma magnitude à frente. “Dada a significativa deterioração nas expectativas de inflação, uma taxa de câmbio mais fraca e a atividade ainda resiliente, esperamos que o Banco Central continue aumentando os juros”, apontou a nota assinada pelo economista-chefe Mário Mesquita. Além dos dois aumentos já indicados pelo BC, o banco vê mais uma alta final de 0,75 ponto percentual na terceira reunião do ano, em maio. Em 2026 a expectativa é de que a Selic recue para 13%. “Naturalmente, dado balanço de riscos assimétrico, as chances estão voltadas para um ciclo ainda maior”, completou a nota. No comunicado de suas decisões, o BC tem apontado que vê risco de a inflação ficar acima de suas projeções.
Frigoríficos sobem nesta manhã, com exceção de MRFG3, que cai 0,92%: BEEF3, +0,53%; BRFS3, +0,65%; JBSS3, +1,29%
Petro juniores abrem mistas: PRIO3, +0,22%; RECV3, +0,19%; BRAV3, +0,57%
Aéreas abrem sessão com ganhos: AZUL4, +0,71%; GOLL4, +4,41%
Eletrobras começa sessão com ganhos de 0,17% (ELET3) e 0,28% (ELET6)
Ibovespa sai dos leilões com alta leve de 0,08%, aos 126.145,79 pontos
Embraer (EMBR3) inicia sessão com alta de 0,63%, a R$ 55,59
Grandes bancos abrem dia com ganhos: BBAS3, +0,36%; BBDC4, +0,24%; ITUB4, +0,18%; SANB11, +0,24%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 6,0395 e venda a R$ 6,0401
B3 (B3SA3) inicia pregão com baixa de 0,68%, a R$ 10,21
Petrobras começa sessão com ganhos de 0,82% (PETR3) e 0,81% (PETR4)
Vale (VALE3) abre dia com queda de 0,56%, a R$ 56,39
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com ganhos de 0,03%, aos 1.894,32 pontos
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,05%, aos 126.102,26 pontos
Dólar comercial amplia ganhos, com +0,34%, a R$ 6,030
Dólar futuro sobe 0,85%, aos 6.036,50 pontos
Ibovespa futuro recua 0,14%, aos 126.130 pontos
Dólar comercial amplia ganhos, com +0,21%, a R$ 6,020
IBC-Br de outubro: número consolida visão de início forte do 4T24 e Copom vai ter “um trabalhão” para segurar expectativas, segundo economista
Para Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura Investimentos, o IBC-Br veio em linha com as surpresas do varejo e dos serviços divulgados esta semana, e ressalta que ficou acima do consenso, que projetava queda de 0,20%. “O número consolida a visão de início forte do 4T24, principalmente pelo consumo das famílias, que segue aquecido pela elevação de renda do trabalho e um crédito ainda robusto, mesmo diante da elevação das taxas de juros. Os PMIs de novembro sugerem continuidade do momentum positivo, mas em menor intensidade”, diz. Assim, o economista diz que vai “ter que revisar o crescimento do PIB de 2024, de 3,2% para 3,5%”, ressaltando que “os números estão muito bons” e reforçando que “o começo de 2025 deve ser bom também, a projeção de safra do IBGE está forte e vamos ter reajustes de salário mínimo, o que deve manter o consumo forte. Copom vai ter um trabalhão pra segurar as expectativas”.
Como 25 traders avaliam o mercado agora? Para eles, pode-se ganhar com alta ou baixa
André Moraes e Roberto Indech comandam bate-papo com experientes traders do mercado.
ADRs PBRA e PBR da Petrobras avançam, respectivamente, 3,17%, a US$ 12,83, e 2,95%, a US$ 13,84 no pré-mercado
Assaí conclui projeto de conversão de hipermecados com abertura de 300ª loja
O Assaí (ASAI3) alcançou 300 lojas em operação no país com inauguração de uma segunda unidade em Caraguatatuba (SP), o que marca também a conclusão do plano de 66 conversões de hipermercados iniciado em 2022, anunciou a rede de atacarejo nesta sexta-feira. “Foi maior projeto de conversões do setor alimentar nacional”, afirmou o presidente-executivo da companhia, Belmiro Gomes, em comunicado. “Com ele, antecipamos a nossa expansão em alguns anos e entregamos 66 novas lojas, totalmente reformadas e adaptadas para operar como Assaí”, acrescentou. O Assaí prevê a inauguração de mais duas lojas até o final deste ano, em José do Rio Preto e Guarujá, reforçando a presença da rede no Estado de São Paulo e concluindo o plano de expansão de 2024, que estimava 15 aberturas. (Reuters)
ADRs da Vale sobem 0,11%, a US$ 9,48, no pré-mercado
Macron escolhe veterano de centro Bayrou como novo primeiro-ministro da França
O presidente Emmanuel Macron nomeou o veterano de centro François Bayrou como novo primeiro-ministro da França nesta sexta-feira, informou seu gabinete em um comunicado. Bayrou substitui Michel Barnier, que renunciou na semana passada depois que parlamentares de extrema-direita e esquerda votaram para derrubar o governo, mergulhando a França em sua segunda grande crise política em seis meses. (Reuters)
Dólar comercial agora sobe 0,07%, a R$ 6,013, máxima diária
Ibovespa futuro recua 0,13%, aos 126.155 pontos
DIs: juros futuros abrem sessão com novas altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 12,153 | 0,001 |
DI1F26 | 14,815 | 0,155 |
DI1F27 | 14,895 | 0,185 |
DI1F28 | 14,630 | 0,185 |
DI1F29 | 14,345 | 0,180 |
DI1F31 | 13,990 | 0,140 |
DI1F33 | 13,750 | 0,120 |
DI1F35 | 13,570 | 0,110 |
2% ao mês: gestora lança ETF de Bitcoin que paga dividendos; entenda como funciona
Junto ao COIN11, a Buena Vista Capital também disponibilizou ETF com as principais small caps americanas.
CME/FedWatch: projeção de redução de 0,25 pp dos juros para 18 de dezembro está em 96%
18/12 | 29/01 | |
4,50%-4,75% | 3,3% | 2,6% |
4,50%-4,25% | 96,7% | 76,7% |
4,25%-4,00% | – | 20,7% |
China diz que Filipinas “provocaram problemas” no Mar do Sul da China com apoio dos EUA
A China acusou as Filipinas nesta sexta-feira de ter “provocado problemas” no Mar do Sul da China com o apoio dos Estados Unidos, uma semana depois que Pequim e Manila trocaram acusações sobre um novo confronto nas águas disputadas. “O lado filipino, com o apoio e a solicitação dos EUA, tem provocado problemas em muitos pontos do Mar do Sul da China”, disse Wu Qian, porta-voz do Ministério da Defesa da China, em sua conta oficial no WeChat. “As Filipinas estão bem cientes de que o escopo de seu território é determinado por uma série de tratados internacionais e nunca incluiu as ilhas Spratly e Scarborough Shoal da China”, acrescentou. Pequim e Manila se envolveram este ano em uma série de confrontos em recifes e afloramentos no Mar do Sul da China, que a China reivindica quase em sua totalidade. (Reuters)
Dólar comercial abre em queda de 0,04%, cotado a R$ 5,99
Futuros de Bitcoin (BITFUT) começam sessão com avanço de 0,74%, aos 605.760,00
Minidólar com vencimento em janeiro (WDOF25) começa dia com alta de 0,28%, cotado a 6.601,00
Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ24) começa dia com alta de 0,03%, aos 126.300 pontos
Ibovespa futuro vira para queda de 0,05%, aos 126.235 pontos
Dólar futuro abre em alta de 0,18%, cotado aos 5.996,00 pontos
IBC-Br sobe 0,10% em outubro sobre mês anterior; pesquisa Reuters previa -0,20%
Ibovespa futuro abre em alta de 0,13%, cotado aos 126.455 pontos
Selic: 69% do mercado vê nova alta de 1,00 pp dos juros na reunião de janeiro
A maioria do mercado prevê que o Copom deverá elevar os juros no país nas próximas reuniões. Com o atual patamar de 12,25% a/a, a maioria do mercado projeta que na reunião de 29 de janeiro haverá um novo aumento de 1,00 pp. Os dados são reflexos dos contratos de opções de Copom da B3. Assim, o contrato que precifica alta de 1,00 pp da Selic fechou ontem a 69,50 – ou seja, o mercado aponta 69% de chance deste cenário ocorrer.
29/01 | 19/03 | |
Manutenção | 1,95% | 5% |
Aumento de 0,25% | 0,29% | – |
Aumento de 0,50% | 2% | 73,99% |
Aumento de 0,75% | 3,50% | 17,90% |
Aumento de 1% | 69,50% | – |
Aumento de 1,25% | 12% | – |
Aumento de 1,5% | 7,5% | – |
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Alemanha enfrenta crescimento letárgico e possível impacto de Trump, diz BC
A economia da Alemanha encolherá pelo segundo ano consecutivo em 2024 e sua recuperação será fraca, potencialmente exacerbada por uma guerra comercial com os Estados Unidos, disse o presidente do banco central do país, Joachim Nagel, nesta sexta-feira. A Alemanha, a maior economia da zona do euro, vem sofrendo há anos desde que seu poderoso setor industrial perdeu o acesso à energia barata da Rússia e com a diminuição do apetite da China pelas exportações alemãs. A economia alemã deve ficar estagnada durante os meses de inverno (no Hemisfério Norte) e, em seguida, se recuperar no ritmo mais lento possível, já que o aumento esperado no consumo privado será menor do que o previsto, o mercado de trabalho poderá se enfraquecer ainda mais e o investimento firmarial se recuperará apenas lentamente. “A economia alemã não está apenas lutando contra os persistentes problemas econômicos, mas também contra questões estruturais”, disse Nagel. “O mercado de trabalho também está agora respondendo visivelmente à fraqueza prolongada da atividade econômica.” (Reuters)
Membros do BCE defendem mais cortes nas taxas de juros se a inflação se estabilizar na meta
Quatro membros do Banco Central Europeu defenderam novos cortes nas taxas de juros nesta sexta-feira, desde que a inflação se estabeleça na meta de 2% do BCE conforme esperado. O banco central da zona do euro cortou as taxas de juros pela quarta vez este ano na quinta-feira e manteve a porta aberta para mais afrouxamento, embora alguns analistas tenham considerado que o sinal da presidente Christine Lagarde nessa direção foi menos claro do que esperavam. O presidente do banco central francês, François Villeroy de Galhau; seu colega espanhol, Jose Luis Escriva; o austríaco Robert Holzmann e o luxemburguês Gaston Reinesch pareceram reforçar a mensagem nesta sexta-feira. “Haverá mais cortes nos juros no próximo ano”, disse Villeroy à rádio BFM da França. Falando na TV espanhola, Escriva acrescentou que seria “lógico” que o BCE “reduza novamente as taxas de juros em reuniões futuras” se a inflação continuar a convergir para a meta. Ela foi de 2,3% em novembro. (Reuters)
Mini-índice (WINZ24): Confira os pontos de suporte e resistência nesta sexta (13)
Minidólar (WDOF25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta sexta (13)
Localiza (RENT3) aprova pagamento de JCP no valor de R$ 426,4 milhões
Farão jus ao pagamento os acionistas constantes da posição acionária da companhia em 17 de dezembro de 2024.
Quanto R$ 1 milhão passa a render a 100% do CDI após alta da Selic?
Veja quando R$ 1 milhão rende em diferentes aplicações de renda fixa atreladas ao CDI, considerando a Selic em 12,25% ao ano.
Mesmo com ameaça de veto de Biden, Câmara dos EUA aprova expansão do Judiciário
A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira um projeto de lei para acrescentar 66 juízes às cortes federais — que estão defasadas de profissionais — em todo o país, medida que o presidente, o democrata Joe Biden, ameaçou vetar. Os parlamentares só pautaram a medida depois de o presidente eleito, Donald Trump, ter vencido a eleição em novembro. A Câmara, que tem maioria republicana, aprovou a medida por 236 votos contra 173. O Senado, controlado atualmente pelos democratas, aprovou o projeto de lei, que resultaria na maior expansão do Judiciário desde 1990, alguns meses atrás. O projeto de lei bipartidário, que já teve grande apoio, aumentaria o número de juízes em 25 cortes distritais federais em 13 Estados, incluindo Califórnia, Flórida e Texas. Seriam seis ondas de magistrados a cada dois anos, até 2035. Centenas de juízes adotaram uma rara postura pública favorável ao Judges Act, dizendo que o volume de processos aumentou mais de 30% desde que o Congresso aprovou leis para expandir o Judiciário. A lei foi aprovada pelo Senado por unanimidade, em agosto. Mas isso foi antes dos resultados da eleição presidencial. Parlamentares democratas acusam os deputados republicanos de segurarem a votação até Trump sair vencedor do pleito, ganhando assim a chance de indicar os primeiros 25 juízes. (Reuters)
Agora: começa o programa Morning Call desta sexta (13)
Risco de dominância fiscal
Analistas voltaram a alertar sobre o risco de dominância fiscal, com o aumento da Selic pressionando o custo da dívida pública e afetando a sustentabilidade das contas públicas. Apesar de o Brasil ainda não estar em uma situação crítica, há preocupação com o desarranjo fiscal. A reação do mercado ao choque de juros tem sido negativa, com taxas longas subindo. O governo anunciou medidas de contenção de gastos, mas estas ainda são insuficientes para acalmar os investidores. Economistas destacam a necessidade de uma política fiscal mais equilibrada para evitar a dominância fiscal.
Regulamentação da reforma tributária é aprovada no Senado
O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira o primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária sobre o consumo, que agora será enviado para nova análise da Câmara dos Deputados após sofrer alterações. O projeto, relatado pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), regulamenta a emenda constitucional da reforma tributária, promulgada pelo Congresso no final do ano passado, com o objetivo de unificar impostos e simplificar o sistema tributário brasileiro.
Lula deve sair da UTI hoje
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve deixar a terapia intensiva hoje, após um procedimento complementar para drenar um hematoma no crânio, realizado na quinta-feira (12). Os médicos afirmaram que a chance de novos sangramentos é praticamente nula. Lula seguirá monitorado até o fim da tarde, quando o dreno será retirado, e a alta da UTI está prevista para sexta-feira. O presidente estará em repouso relativo após a alta, mas continuará se comunicando com assessores. A internação gerou preocupações no governo, especialmente devido à agenda legislativa em andamento, incluindo a reforma tributária e o corte de gastos.
Indústria da zona do euro fica inalterada em outubro e recuperação não está à vista
A produção industrial da zona do euro ficou inalterada em outubro em relação ao mês anterior, contra expectativas de uma ligeira queda, mas os dados sugeriram que não há recuperação à vista para um setor que está em profunda recessão há quase dois anos. A estabilidade divulgada pela Eurostat ficou um pouco acima das previsões dos economistas, que previam um declínio de 0,1%, e segue-se a uma queda de 1,5% em setembro. A Alemanha, a França e a Holanda relataram leituras negativas no mês, enquanto a produção italiana estagnou, deixando a Espanha como o único dos maiores países da zona do euro com um resultado positivo.
Barris de petróleo sobem 1% e minério de ferro cai 1%
Os preços do petróleo caminham para um avanço semanal, já que a perspectiva de sanções mais rígidas dos EUA contra o Irã e a Rússia contrariava as preocupações persistentes em torno de um excesso global considerável no ano que vem. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, já que as últimas promessas do principal consumidor, a China, de mais estímulos para sustentar sua economia em dificuldades não impressionaram os investidores. O minério de ferro de referência SZZFF5 para janeiro na Bolsa de Cingapura caía 2,32%, para US$ 103,6 a tonelada.
- Petróleo WTI, +1,13%, a US$ 70,81 o barril
- Petróleo Brent, +1,04%, a US$ 74,17 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -1,12%, a 797,00 iuanes (US$ 109,45)
Bolsas da Europa operam mistas
Os mercados europeus operam mistos, com investidores à espera de dados da produção industrial da zona do euro. O Banco Central Europeu cortou os custos de empréstimos em 25 pontos-base, como esperado, e indicou que pode fazer mais cortes em suas próximas reuniões. O Banco Nacional Suíço fez um corte de 50 pontos-base, mais do que o previsto. Em indicadores, os investidores estarão atentos às atualizações mais recentes sobre a inflação na França e aos dados trimestrais do Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,10%
- DAX (Alemanha): +0,33%
- CAC 40 (França): +0,32%
- FTSE MIB (Itália): +0,27%
- STOXX 600: -0,13%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única, com as ações na China e em Hong Kong liderando os declínios da região. Isso ocorreu após a Conferência Central de Trabalho Econômico da China ter terminado sem apresentar detalhes concretos sobre estímulos fiscais, apesar de as autoridades terem prometido impulsionar o consumo. No entanto, a promessa de reduzir as taxas de política monetária, assim como as taxas de reserva dos bancos, levou os rendimentos dos títulos do governo chinês de 10 anos a caírem abaixo de 1,8% pela primeira vez na história.
- Shanghai SE (China), -2,01%
- Nikkei (Japão): 0,00%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -2,09%
- Kospi (Coreia do Sul): +0,50%
- ASX 200 (Austrália): -0,41%
IGP-10 tem alta de 1,14% em dezembro, diz FGV
O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) subiu 1,14 por cento em dezembro, ante elevação de 1,45 por cento no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta sexta-feira.
EUA: índices futuros avançam em dia de agenda vazia
Sem indicadores relevantes na agenda, os índices futuros dos EUA operam em alta nesta sexta-feira (13), após o Dow Jones recuar cerca de 0,5% na véspera, registrando sua sexta queda consecutiva e marcando a sequência mais longa de perdas desde abril. O Nasdaq caiu quase 0,7%, encerrando abaixo da marca de 20.000 pontos, com ações de tecnologia, como as da Nvidia, em baixa, enquanto o S&P 500 recuou cerca de 0,5%. Na semana, o Dow Jones caminha para um declínio de 1,6%, enquanto o S&P 500 aponta para uma queda de 0,6%. Já o Nasdaq apresenta desempenho superior, projetando um avanço semanal de 0,2%. Os movimentos de quinta-feira foram influenciados por um relatório do índice de preços ao produtor de novembro, que superou as expectativas. Os pedidos de auxílio-desemprego subiram para 242.000 na semana encerrada em 7 de dezembro, acima das estimativas dos economistas, que apontavam 220.000.
- Dow Jones Futuro: +0,23%
- S&P 500 Futuro: +0,33%
- Nasdaq Futuro: +0,67%
Abertura de mercados
A semana termina com renovados temores sobre a situação fiscal no país e com os mercados de olho no estado de saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e na perspectiva para os juros nos Estados Unidos. Ao permanecer no hospital após realizar uma cirurgia para drenar um hematoma no crânio, Lula estava longe das mais recentes articulações pelo avanço do pacote de contenção de gastos no Congresso, gerando no mercado mais incerteza sobre a tramitação das medidas. A expectativa é de que Lula deixe a terapia intensiva nesta sexta após um procedimento complementar na véspera. Enquanto isso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse ver como possível a aprovação de medidas fiscais pelo Congresso Nacional antes do recesso de fim de ano. No exterior pairava a decepção de investidores com a falta de detalhes sobre medidas de estímulo na China, enquanto o dólar era impulsionado pelo maior aumento semanal em um ano nos rendimentos de Treasuries de longo prazo devido ao recuo das expectativas de cortes nos juros nos EUA em 2025. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram sessão de ontem com quedas
Investidores em Wall Street reagiram à inflação ao produtor (PPI), que veio mais forte do que o esperado, o que ampliou a confusão sobre o que o Federal Reserve pode fazer na sua última reunião do ano, semana que vem. “Embora o PPI de quinta-feira tenha sido mais forte do que o esperado, acreditamos que o Federal Reserve ainda prosseguirá com seu esperado corte de taxa de 25 pontos-base em dezembro, já que outros pontos de dados de inflação nas últimas semanas e meses se moveram na direção certa”, disse à CNBC Clark Bellin, presidente e diretor de investimentos da Bellwether Wealth. “Acho que a trajetória da desinflação é promissora e preocupante ao mesmo tempo”, disse também à CNBC Keith Buchanan, gerente sênior de portfólio da Globalt. “Continuamos a nos esforçar abaixo de 3%, mas o progresso parece estar diminuindo à medida que tentamos levar as coisas em direção à meta do Fed de 2%”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,53 | 43.914,12 |
S&P 500 | -0,54 | 6.051,25 |
Nasdaq | -0,66 | 19.902,84 |
DIs: juros futuros encerraram ontem com altas por toda a curva
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,69% e volta aos R$ 6
O dólar interrompeu duas baixas seguidas diante do real. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o índice DXY em alta de 0,22%, aos 106,94 pontos.
- Venda: R$ 6,009
- Compra: R$ 6,009
- Mínima: R$ 5,869
- Máxima: R$ 6,048
Ibovespa fechou ontem com baixa de 2,74%, aos 126.042,21 pontos
- Máxima: 129.587,08
- Mínima: 125.828,56
- Diferença para a abertura: -3.551,10 pontos
- Volume: R$ 26,90 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (9): +1,00%
- Terça-feira (10): +0,80%
- Quarta-feira (11): +1,06%
- Quinta-feira (12): -2,74%
- Semana: +0,08%
- Dezembro: +0,30%
- 4T24: -4,38%
- 2024: -6,07%
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Esta notícia foi originalmente publicada em:
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Autor: Felipe Alves