Ibovespa Ao Vivo: Bolsa sobe e tenta retomar os 125 mil pontos
Ibovespa hoje
- Ibovespa sobe aos 124,8 mil pontos, dólar comercial avança a R$ 6,05 e juros futuros avançam.
- Ações de Vale (VALE3) recuam, de Petrobras (PETR4) oscilam e grandes bancos operam mistos.
- Focus: mercado eleva previsão de Selic para 14% em 2024 e vê IPCA em 4,89% este ano.
- Semana decisiva: Congresso fará esforço concentrado para votar corte, LDO e Orçamento.
Confira as últimas dos mercados
Semana decisiva: Congresso fará esforço concentrado para votar corte, LDO e Orçamento
Ibovespa tem alta discreta com apoio de ação da B3, mas fiscal ainda preocupa
O Ibovespa tem valorização modesta nesta segunda-feira, após duas quedas seguidas, com as ações da B3 entre os principais suportes positivos, mas o fôlego no pregão brasileiro permanecia frágil, uma vez que persistem preocupações com o cenário fiscal e a política monetária no país. De acordo com o gerente de análises econômicas da Genial Investimentos, Yihao Lin, há pessimismo entre os investidores quanto à credibilidade das políticas fiscal e monetária. Lin destacou que a dúvida se a nova diretoria do Banco Central, que toma posse em janeiro, irá perseguir a meta para a inflação, está no centro da queda dos preços dos ativos. “Ao atacar as decisões do Copom, o PT e o governo apenas aumentam esta dúvida e, desta forma, confirmam a perda de credibilidade do Banco Central”, avaliou. Já a reação de governo e PT à queda dos preços dos ativos após o anúncio pacote fiscal, acrescentou Lin, sinaliza aos investidores que, apesar do projeto anunciado ter sido considerado fraco e insuficiente para estabilizar a dívida pública, nada mais forte será aprovado pelo governo. Isso “significa para os investidores que a relação dívida/PIB vai continuem crescendo a uma taxa insustentável”, afirmou, citando que tal ambiente cria uma “bola de neve”. (Reuters)
Ibovespa reduz ganhos para +0,09%, aos 124.727,01 pontos
Ações de Petrobras operam em queda; PETR3 cai 0,24% e PETR4 perde 0,08%
Ações de Eletrobras ampliam ganhos; ELET3 sobe 1,38% e ELET6 avança 1,25%
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 3,46%, aos 17,01 pontos
Ações de Petrobras operam mistas; PETR3 cai 0,02% e PETR4 sobe 0,16%
Construção desacelera em 2025 após 2024 acima do esperado, diz Cbic
O setor da construção civil deve encerrar o ano com crescimento acima do projetado e seguir avançando em 2025 diante de um mercado ainda aquecido apesar de juros em alta, mostrou levantamento da Câmara Brasileira da Industria da Construção (Cbic) apresentado nesta segunda-feira. Segundo a entidade, o mercado imobiliário deve continuar registrando resultados positivos no próximo ano em função do programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV), após alta expressiva de lançamentos observada este ano. Com base no cenário atual, a Cbic projeta um crescimento de 2,3% para o setor da construção civil em 2025 e espera que 2024 termine com um avanço superior ao inicialmente previsto, alcançando 4,1% em vez dos 3,5% projetados em outubro. A entidade destacou preocupação com o crédito para consumidores da classe média e possível aumento nos custos com mão de obra e insumos, sinalizando ainda que a elevada taxa de juros pode inibir pequenas obras, reformas, infraestrutura e mercado imobiliário para média e alta rendas.
BC vende US$ 3 bilhões em leilão de linha, com taxa de R$ 6,0357 por dólar
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,28%, aos 124.955,95 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,22%, aos 124.880,56 pontos
Kora Saúde (KRSA3) salta 17% após controladora lançar nova OPA para fechar capital
Controladora propôs nova OPA com prêmio superior a 30%.
Ibovespa renova máxima, com +0,19%, aos 124.843,78 pontos
GPA (PCAR3) finalmente abre sessão e dispara 8,02%, a R$ 2,56
Ibovespa oscila na abertura com PETR4 em alta e VALE3 em queda
O Ibovespa opera sem força nas primeiras negociações desta segunda-feira (16), aos 124,7 mil pontos, com investidores ajustando posições antes da decisão sobre juros do Fed, prevista para quarta-feira. Além disso, os investidores digerem a alta hospitalar do presidente Lula, dados fracos da China e o anúncio de uma nova intervenção cambial do Banco Central. Sobem as ações de Petrobras (PETR4), caem as ações de Vale (VALE3), e os grandes bancos operam mistos. O dólar comercial sobe a R$ 6,04, e os juros futuros avançam. Na cena nacional, o foco recai sobre a ata da reunião do Copom do BC na terça e sobre o Relatório de Inflação na quinta. Na semana passada, o BC acelerou o ritmo de aperto nos juros e elevou a taxa Selic em 1,00 ponto percentual, a 12,25% ao ano, e surpreendeu ao prever mais duas altas da mesma magnitude à frente. Na pauta do dia, os mercados eram pressionados por dados econômicos fracos da China, onde o consumo desacelerou mais do que o esperado em novembro. As vendas no varejo cresceram apenas 3% no mês passado, muito mais lentamente do que o aumento de 4,8% de outubro e a previsão dos economistas de 4,6%. Investidores nacionais devem reagir também à decisão do BC de fazer novo leilão de dólares com compromisso de recompra nesta segunda-feira, quando serão ofertados 3 bilhões de dólares ao mercado no que será o terceiro pregão consecutivo com intervenções no câmbio. Nos EUA, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,19%, S&P500 sobe 0,23% e Nasdaq Futuro tem valorização de 0,34%. (Felipe Alves)
Varejistas nesta manhã: AMER3, -0,87%; AZZA3, -0,74%; BHIA3, -1,23%; CEAB, estável; LREN3, estável; MGLU3, -0,24%; PETZ3, +1,28%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 6,0351 e venda a R$ 6,0357
Supermercadistas sem direção nesta abertura: ASAI3, +0,35%; CRFB3, -0,34%; GMAT3, -0,15%; PCAR3 segue em leilão
Siderúrgicas começa dia de forma mista: CSNA3, -0,09%; GGBR4, -0,15%; GOAU4, +0,09%; USIM5, +0,17%
Grandes bancos abrem mistos: BBAS3 e SANB11 sobem 0,04% e 0,12%, enquanto BBDC4 e ITUB4 descem 0,08% e 0,25%
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,18%, aos 124.837,06 pontos; PCAR3 e VAMO3 seguem sem abrir
Eletrobras (ELET3 ELET6) inicia sessão com altas de 0,56% e 0,45%, respectivamente
Aéreas começam a segunda-feira com ganhos: AZUL4 sobe 1,20% e GOLL4 avança 1,55%
B3 (B3SA3) começa pregão com alta de 0,59%, a R$ 10,28
Hapvida (HAPV3) abre dia com menos 0,77%, a R$ 2,59
Frigoríficos começam sessão com ganhos: BEEF3, +3,14%; BRFS3, +0,61%; JBSS3, +0,83%; MRFG3, 1,20%
Petro juniores abre dia de forma mista: PRIO3, -0,55%; RECV3, +0,06%; BRAV3, -0,10%
Embraer (EMBR3) abre pregão com ganhos de 0,70%, a R$ 55,83
Petrobras começa sessão sem força, apresentando altas de 0,17% (PETR3) e 0,12% (PETR4)
Vale (VALE3) inicia dia com queda de 0,29%, a R$ 55,70
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 124.620,13 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com ganhos de 0,02%, aos 1.878,97 pontos
Dólar futuro vira para queda de 0,10%, aos 6.042,00 pontos
Lagarde sinaliza mais cortes de juros pelo BCE se inflação continuar a diminuir
O BCE já cortou as taxas de juros quatro vezes este ano e os investidores estão apostando em um afrouxamento ainda maior em 2025.
Ultrapar (UGPA3): mudança no comendo da firma não é uma surpresa e está alinhada com estrutura estratégica, segundo banco
O conselho de administração da Ultrapar (UGPA3) elegeu o vice-presidente monetário, Rodrigo Pizzinatto, para ocupar a presidência-executiva (CEO) a partir de abril do próximo ano. A companhia, dona da rede de postos de combustíveis Ipiranga, afirmou que Alexandre Palhares, diretor de planejamento, relações com investidores e tesouraria, foi indicado para o lugar de Pizzinatto na diretoria financeira (CFO). O atual CEO do grupo, Marcos Lutz, será indicado para ocupar a presidência do conselho de administração, bem como as presidências de todos os conselhos dos principais negócios da Ultra. “O plano de sucessão não é uma surpresa, e a nova estrutura parece estar alinhada com a estrutura estratégica estabelecida do grupo, dada a sucessão de liderança com membros experientes da firma”, diz o Morgan Stanley. “Aguardamos comentários do novo CEO, particularmente sobre o ponto de vista de alocação de capital”, conclui.
Ibovespa futuro recua 0,22%, aos 124.730 pontos
ADRs da Vale caem 0,22%, a US$ 9,24, no pré-mercado
Dólar comercial renova máxima, com +0,87%, a R$ 6,088
Nova prévia do Ibovespa mantém entrada de Marcopolo e saída de Alpargatas e Eztec
A segunda prévia para o Ibovespaque irá vigorar a partir de 6 de janeiro manteve a entrada das ações da Marcopolo (POMO4) e a exclusão dos papéis da Alpargatas (ALPA4) e da Eztec (EZTC3), conforme registrado na primeira estimativa, mostraram dados da B3 (B3SA3) nesta segunda-feira. Com tais mudanças, o principal indicador do desempenho das ações mais negociadas da bolsa paulista passa a contar com 85 papéis de 82 firmas brasileiras, contra 86 ações de 83 companhias da carteira teórica atual. A B3 ainda divulgará no dia 2 de janeiro uma terceira e última prévia do portfólio que vai vigorar de 6 de janeiro a 2 de maio do próximo ano.
BCE está confiante de que inflação irá convergir para a meta em 2025, afirma De Guindos
O Banco Central Europeu está confiante de que a inflação irá convergir para a meta de 2% em 2025, conforme refletido em sua política monetária, disse o vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, nesta segunda-feira. “Se nossas projeções de inflação se confirmarem, a evolução (da política monetária) continuará a tendência (de cortes nos juros) que tivemos nos últimos meses”, disse ele. Na semana passada, o BCE cortou as taxas de juros pela quarta vez este ano e manteve a porta aberta para mais afrouxamento, uma vez que a economia da zona do euro está sendo pressionada pela instabilidade política na região e pela ameaça de uma nova guerra comercial com os Estados Unidos. (Reuters)
Portugal vai comprar 12 aviões de combate da Embraer (EMBR3)
O governo de Portugal anunciou nesta segunda-feira acordo com a Embraer para a compra de 12 aviões de combate Super Tucano 29N, segundo comunicado do Ministério da Defesa do país. Além dos aviões, a compra envolve simulador de voo e serviços, e equivale a “investimento de cerca de 200 milhões de euros”.
Preços dos combustíveis no Brasil seguem com defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 162 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 356 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -13%, ou -R$ 0,46 (sexta: -10% ou -R$ 0,35)
- Gasolina A (média nacional): -8%, ou -R$ 0,23 (sexta: -5% ou -R$ 0,15)
DIs: juros futuros iniciam a segunda-feira com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 12,153 | 0,003 |
DI1F26 | 14,950 | 0,105 |
DI1F27 | 15,190 | 0,140 |
DI1F28 | 15,030 | 0,160 |
DI1F29 | 14,820 | 0,170 |
DI1F31 | 14,500 | 0,150 |
DI1F33 | 14,260 | 0,150 |
DI1F35 | 14,090 | 0,150 |
Produção industrial da China agrada em novembro, mas vendas no varejo decepcionam
O resultado ficou levemente acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal.
Dólar comercial abre em alta de 0,64%, cotado a R$ 6,073 na compra e a R$ 6,074 na venda
Ibovespa futuro renova mínima, com -0,36%, aos 124.550 pontos
Futuros de Bitcoin (BITFUT) começam sessão com avanço de 2,86%, aos 633.840,00
Minidólar com vencimento em janeiro (WDOF25) começa dia com alta de 0,32%, cotado a 6.073,50
Dólar futuro abre em alta de 0,31%, cotado aos 6.066,00 pontos
Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ24) começa dia com baixa de 0,06%, aos 124.930 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,11%, cotado aos 124.865 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Número de mortos por ofensiva israelense em Gaza passa de 45.000, diz Ministério da Saúde
A ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza matou pelo menos 45.028 palestinos e feriu 106.962 desde 7 de outubro de 2023, informou o Ministério da Saúde do enclave palestino nesta segunda-feira.
Índice EWZ sobe 0,20% na pré-abertura dos EUA
BCE deve continuar reduzindo juros em pequenos movimentos, diz Kazimir
O Banco Central Europeu deve continuar a cortar as taxas de juros em pequenos movimentos e resistir à tentação de tentar sustentar o crescimento em um bloco monetário que sofre, em grande parte, com falhas estruturais, disse o membro eslovaco do BCE, Peter Kazimir, nesta segunda-feira. O BCE reduziu os juros em 25 pontos-base, para 3%, na semana passada, mas algumas autoridades pressionaram por um passo maior, com base na premissa de que o crescimento está especialmente fraco e a inflação pode até mesmo ficar abaixo da meta de 2% do BCE no médio prazo. “A manutenção de uma abordagem gradual, passo a passo, por meio de cortes de 25 pontos-base nos juros continua a ser a estratégia mais prudente”, disse Kazimir, um franco defensor da política monetária, em uma postagem no blog. “Um afrouxamento monetário mais agressivo exigiria uma mudança drástica nas condições para justificá-lo”, acrescentou Kazimir. Na semana passada, o BCE reduziu sua previsão de crescimento para a zona do euro, composta por 20 países, e disse que os riscos ainda estavam inclinados para resultados ainda mais negativos, especialmente se o novo governo dos Estados Unidos adotar barreiras comerciais. (Reuters)
Minidólar (WDOF25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta segunda (16)
Mini-índice (WINZ24): Confira os pontos de suporte e resistência nesta segunda (16)
Kora Saúde (KRSA3): controladora propõe nova OPA com prêmio superior a 30%
Pedido marca a segunda tentativa da HIG de retirar a Kora da Bolsa, após uma operação frustrada em julho.
Investidor estrangeiro retirou R$ 530,4 milhões da B3 em 12/12
Em dezembro, foram aportados R$ 1,44 bilhão, enquanto no acumulado do ano o déficit negativo soma R$ 32,37 bilhões.
Focus: projeção para o câmbio sobe para R$ 5,99 para o fim de 2024
- Dólar para 2024: R$ 5,99 (de R$ 5,95)
- Dólar para 2025: R$ 5,85 (de R$ 5,77)
- Dólar para 2026: R$ 5,80 (de R$ 5,73)
- Dólar para 2027: R$ 5,70 (de R$ 5,69)
Focus: projeções para o PIB sobem para 2024 e 2025
- PIB para 2024: 3,42% (de 3,39% da semana anterior)
- PIB para 2025: 2,01% (de 2% do boletim passado)
- PIB para 2026: 2,00% (sem alterações)
- PIB para 2027: 2,00% (sem mudanças)
Focus: projeção para a Selic sobe para 14% para 2025
- Selic para 2025: 14% de 13,50%
- Selic para 2026: 11,25% de 11%
- Selic para 2027: 10% de 10%
Focus: projeção para o IPCA sobe para 2024, 2025 e 2027
- IPCA para 2024: 4,89% de 4,84%
- IPCA para 2025: 4,60% de 4,59%
- IPCA para 2026: 4,00% de 4,00%
- IPCA para 2027: 3,66% de 3,58%
Ultra (UGPA3) indica Rodrigo Pizzinatto para presidência-executiva
O grupo de combustíveis e logística Ultra anunciou nesta segunda-feira que seu conselho de administração elegeu o vice-presidente monetário, Rodrigo Pizzinatto, para ocupar a presidência-executiva a partir de abril do próximo ano. A companhia, dona da rede de postos de combustíveis Ipiranga, afirmou que Alexandre Palhares, diretor de planejamento, relações com investidores e tesouraria, foi indicado para o lugar de Pizzinatto na diretoria financeira. O atual presidente-executivo do grupo, Marcos Lutz, será indicado para ocupar a presidência do conselho de administração, bem como as presidências de todos os conselhos dos principais negócios da Ultra, segundo fato relevante ao mercado.
Agora: começa o programa Morning Call desta segunda (16)
Lula rejeita IVA mais alto e diz que governo avaliará mudanças na reforma tributária
Projeto voltará ao debate na Câmara nesta segunda após modificações realizadas pelo Senado que levariam alíquota a 27,91%.
Declínio na atividade firmarial da zona do euro perde força em dezembro, mostra PMI
O declínio na atividade comercial da zona do euro diminuiu dezembro, com o setor de serviços voltando a crescer e compensando uma contração de longa data no setor industrial, mostrou uma pesquisa nesta segunda-feira. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto preliminar da zona do euro da HCOB, compilado pela S&P Global, subiu para 49,5 em dezembro, em comparação com os 48,3 registrados em novembro, mas ainda ficou aquém da marca de 50 que separa crescimento de contração. Uma pesquisa da Reuters apontava expectativa de queda para 48,2. “A atividade do setor de serviços voltou ao território de crescimento e está mostrando um ritmo de expansão perceptível, se não exuberante, semelhante ao observado em setembro e outubro”, disse Cyrus de la Rubia, economista-chefe do Hamburg Commercial Bank. Um índice que mede o setor de serviços voltou a subir de 49,5 para 51,4, contrariando as expectativas da pesquisa da Reuters de que não haveria mudanças em relação a novembro. (Reuters)
Ninguém tem mais responsabilidade fiscal do que eu, diz Lula após receber alta
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista ao “Fantástico”, da Rede Globo, que ninguém tem mais responsabilidade fiscal do que ele, e voltou a criticar a taxa de juros. No domingo, Lula recebeu alta do hospital Sírio-Libanês em São Paulo, onde passou por cirurgia de emergência na madrugada de terça-feira para drenar um hematoma no crânio, consequência de uma queda sofrida em outubro. “Vou repetir: ninguém nesse país, do mercado, tem mais responsabilidade fiscal do que eu”, disse Lula na entrevista. “Entreguei esse país, sabe, numa situação muito privilegiada. É isso que eu quero fazer outra vez. E não é o mercado que tem ficar preocupado com os gastos do governo. É o governo. Porque, se eu não controlar os gastos, se eu gastar mais do que eu tenho, quem vai pagar é o povo pobre.” O presidente afirmou que o governo fez “aquilo que é possível” ao mandar o pacote fiscal para o Congresso Nacional. “A única coisa errada nesse país é a taxa de juros estar acima de 12%. Essa é a coisa errada. Não há nenhuma explicação”, declarou ele, após decisão do Comitê de Política Monetária, na semana passada, de elevar a taxa Selic em 1,00 ponto percentual, a 12,25% ao ano. (Reuters)
Barris de petróleo recuam e minério de ferro sobe
Os preços do petróleo operam em baixa após um avanço semanal, já que os EUA sinalizaram sanções mais rígidas ao petróleo bruto russo e as autoridades chinesas prometeram reforçar a economia do país. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, com a retomada das esperanças de flexibilização monetária por lá, superando a fraca demanda no curto prazo e os dados imobiliários sombrios que haviam levado os preços aos níveis mais baixos na semana anterior. O minério de ferro de referência SZZFF5 para janeiro na Bolsa de Cingapura subia 0,92%, a US$ 104,85 a tonelada.
- Petróleo WTI, -1,07%, a US$ 70,53 o barril
- Petróleo Brent, -0,87%, a US$ 73,84 o barril
Mercados da Europa recuam juntos
Os mercados europeus operam em queda, depois que as ações chinesas caíram após dados decepcionantes de vendas no varejo. Os traders na Europa também estão cautelosos após a Moody’s ter cortado a nota de crédito da França e antes de um voto de confiança no chanceler alemão Olaf Scholz. Uma perda para Scholz pode desencadear eleições antecipadas. A medida ocorre após o colapso de sua coalizão de governo no mês passado. Já o Banco da Inglaterra se reúne na quinta-feira (19), com os mercados até agora precificando apenas uma pequena chance de um corte final nas taxas do ano.
- FTSE 100 (Reino Unido): 0,29%
- DAX (Alemanha): -0,23%
- CAC 40 (França): -0,65%
- FTSE MIB (Itália): -0,07%
- STOXX 600: -0,19%
Bolsas da Ásia fecham dia em queda
Os mercados da Ásia-Pacífico encerraram em queda após a divulgação de dados decepcionantes de vendas no varejo da China, indicando que a segunda maior economia do mundo continua enfrentando dificuldades para se recuperar. Embora as vendas no varejo da China tenham aumentado 3% em relação ao ano passado, isso ficou aquém das previsões de crescimento de 5% por economistas pesquisados pela Bloomberg. O Banco do Japão (BOJ) provavelmente manterá as taxas de juros quando divulgar sua decisão na quinta-feira, enquanto o Banco Popular da China (PBOC) anunciará suas taxas preferenciais de empréstimo na sexta-feira. A LPR de um ano influencia empréstimos corporativos e a maioria dos empréstimos residenciais na China, enquanto a LPR de cinco anos serve como referência para taxas de hipoteca.
- Shanghai SE (China), -0,16%
- Nikkei (Japão): -0,03%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,88%
- ASX 200 (Austrália): -0,56%
EUA: índices futuros avançam antes de decisão do Fed na quarta
A sessão desta segunda-feira (16) apresenta leves ganhos nos índices futuros dos Estados Unidos, no início de uma semana que será marcada pela decisão sobre política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), prevista para quarta-feira. Atualmente, a taxa de juros americana está na faixa de 4,50% a 4,75%, e a expectativa é de uma redução de 0,25 ponto percentual, ajustando o intervalo da taxa de juros para 4,25% a 4,5%, impulsionada por dados mistos sobre a inflação e o mercado de trabalho. Os traders também estarão prestando muita atenção à coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell, para obter pistas sobre a trajetória das taxas de juros.
- Dow Jones Futuro: +0,08%
- S&P 500 Futuro: +0,20%
- Nasdaq Futuro: +0,34%
Abertura de mercados
A semana começa com expectativa por decisão do Fed, ata do Copom e Relatório de Inflação do Banco Central, enquanto investidores digerem a alta hospitalar do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dados fracos da China e o anúncio de nova intervenção cambial do BC. O Fed lidera na quarta-feira uma semana que será carregada de reuniões de bancos centrais, com os mercados precificando uma probabilidade de 96% de um corte de 0,25 ponto percentual nos juros dos Estados Unidos. Também haverá reuniões de política monetária na Suécia, Japão, Reino Unido e Noruega. Na cena nacional, o foco recai sobre a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC na terça e sobre o Relatório de Inflação na quinta. Na semana passada, o BC acelerou o ritmo de aperto nos juros e elevou a taxa Selic em 1,00 ponto percentual, a 12,25% ao ano, e surpreendeu ao prever mais duas altas da mesma magnitude à frente. Na pauta do dia, os mercados eram pressionados por dados econômicos fracos da China, onde o consumo desacelerou mais do que o esperado em novembro. As vendas no varejo cresceram apenas 3% no mês passado, muito mais lentamente do que o aumento de 4,8% de outubro e a previsão dos economistas de 4,6%. Investidores nacionais devem reagir também à decisão do BC de fazer novo leilão de dólares com compromisso de recompra nesta segunda-feira, quando serão ofertados 3 bilhões de dólares ao mercado no que será o terceiro pregão consecutivo com intervenções no câmbio. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram sexta tanto a sessão e quanto a semana de maneira mista
Investidores em Wall Street já olham para a próxima semana, quando o Federal Reserve vai anuncia, na quarta-feira (18), sua nova taxa de juros. “Estamos meio presos nessa faixa de negociação”, disse à CNBC Jay Hatfield, CEO da Infrastructure Capital Advisors. “O Nasdaq terá desempenho superior, as small caps terão desempenho inferior, e o Dow terá desempenho inferior até que tenhamos algum catalisador”.
Dia (%) | Semana (%) | |
Dow Jones | -0,20 | -1,82 |
S&P 500 | 0,00 | -0,66 |
Nasdaq | 0,12 | 0,30 |
DIs: juros futuros encerraram a sexta com altas por toda a curva, com exceção do vértice mais curto
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 12,150 | -0,002 |
DI1F26 | 14,845 | 0,185 |
DI1F27 | 15,050 | 0,340 |
DI1F28 | 14,870 | 0,425 |
DI1F29 | 14,650 | 0,485 |
DI1F31 | 14,350 | 0,500 |
DI1F33 | 14,110 | 0,480 |
DI1F35 | 13,940 | 0,480 |
Dólar comercial terminou a sexta-feira com alta de 0,43%, mesmo com leilão do BC
O dólar engatou a segunda alta seguida diante do real, mesmo em dia que o BC promoveu um leilão da moeda. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o índice DXY em leve alta de 0,05%, aos 107,01 pontos. Na semana, queda de 0,78%.
- Venda: R$ 6,035
- Compra: R$ 6,034
- Mínima: R$ 5,973
- Máxima: R$ 6,077
Maiores baixas, altas e mais negociadas de sexta
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | -11,03 | 12,82 |
ASAI3 | -5,12 | 5,75 |
VAMO3 | -5,08 | 5,60 |
CRFB3 | -5,02 | 5,86 |
CVCB3 | -4,85 | 1,96 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
PCAR3 | 4,87 | 2,37 |
BEEF3 | 1,60 | 5,73 |
JBSS3 | 1,13 | 38,44 |
ELET6 | 1,11 | 40,15 |
PRIO3 | 1,10 | 41,50 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
B3SA3 | 75.203 | -0,58 |
PETR4 | 57.391 | -0,63 |
HAPV3 | 50.189 | -3,33 |
RENT3 | 48.612 | -4,50 |
NTCO3 | 41.023 | -3,98 |
Ibovespa fechou a sexta-feira (13) com baixa de 1,13%, aos 124.612,22 pontos
- Máxima: 126.290,33
- Mínima: 124.578,23
- Diferença para a abertura: -1.429,99 pontos
- Volume: R$ 23,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (9): +1,00%
- Terça-feira (10): +0,80%
- Quarta-feira (11): +1,06%
- Quinta-feira (12): -2,74%
- Sexta-feira (13): -1,13%
- Semana: -1,06%
- Dezembro: -0,84%
- 4T24: -5,47%
- 2024: -7,13%
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Autor: Felipe Alves