Stone (STOC31), PagBank (PAGS34) e B3 (B3SA3) têm os programas de recompra mais relevantes entre as firmas do setor monetário cobertas pelo Citi. O banco analisou o tamanho de programas de recompra abertos por bancos, credenciadoras e seguradoras em relação aos valores de mercado de cada uma para entender o “poder de fogo” de cada um.
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“De modo geral, como porcentual do valor de mercado, os recursos para recompra pelos bancos representam uma média de 2%, enquanto para as firmas financeiras não-bancárias que cobrimos o valor é mais alto, de cerca de 6%”, afirma a equipe de analistas, liderada por Gustavo Schroden.
O programa da Stone, por exemplo, equivale a 12% do valor de mercado da companhia, enquanto o do PagBank chega a 9,1%. O da B3 equivale a 6,2%, e logo depois vem o programa da BB Seguridade (BBSE3), que tem tamanho equivalente a 3,2% do valor de mercado da companhia.
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Entre os bancos, o programa mais robusto é o do ABC Brasil, que vale por 2,9% da capitalização da instituição. Em seguida vêm os do Pan, com 2,5%, e do Bradesco, com 2%. O programa de menor tamanho é o do Santander Brasil (SANB11), que equivale a 1% do valor de mercado do banco.
A análise do Citi para firmas do setor monetário foi feita em um momento de pressão para os ativos brasileiros, diante de preocupações com o rumo da política monetária no País. “Devido às atuais condições de mercado, acreditamos que alocar capital através de recompras é uma possibilidade, embora equilibrar a liquidez das ações também possa ter um papel nas decisões.”
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Autor: Estadão Conteúdo
